- Texto da reflexão: Ao anjo da igreja em Sardes escreve: Isto diz aquele que tem os sete espíritos de Deus, e as estrelas: Conheço as tuas obras; tens nome de que vives, e estás morto (Apoc. 3.1).
A Palavra de Deus mostra que aquele que anda com Deus recebe e compartilha vida por onde quer que vá. Como diz Jesus no Evangelho de João: Quem crê em mim como dizem as Escrituras, rios de águas vivas correrão do seu ventre. Em que situação nos encontramos hoje como igreja, vivos ou mortos?
Jesus vem para esta igreja com uma palavra de exortação, pois, esta igreja é dona de si, se acha dona da existência, ela é arrogante e prepotente. E Jesus se identifica como aquele que possui os 7 espíritos de Deus e as 7 estrelas. Aqui o que sabemos ao certo sobre o que significam os símbolos é que Jesus está afirmando para a igreja arrogante que ele tem o controle dos anjos, talvez aqui simbolizados como os sete espíritos. Ele afirma que tem o domínio sobre os seus pastores simbolizados aqui pelas 7 estrelas. A idéia é que ele tem, possui, mantém todas as coisas nas suas mãos, porque ele é o Senhor absoluto de todas as coisas.
Esta igreja de Sardo que é soberba e jactanciosa ouve a voz de Jesus e precisa reconhecer que quem é o grande, é Jesus e não ela. Jesus que é o cabeça dela, o absoluto nela e ponto final.
Quantas vezes este princípio escapa da nossa mente de que Jesus é maior do que nós. Quantas vezes nos esquecemos que nós é que precisamos da intervenção diária de Deus na nossa vida, jamais ele precisa de nós. É assim que Jesus vem à sua igreja principalmente quando ela se acha grande e suficiente demais. Mas, Jesus diz mais coisas para a igreja de Sardo. Ele diz: Conheço as tuas obras; tens nome de que vives, e estás morto.
Jesus mostra o quanto ele é onisciente ao conhecer o estado da sua igreja. Ele diz que conhece o estado, a conduta da igreja através das suas obras. A reputação de que ela vivia era falsa, ela na verdade estava morta nas obras afirmava Jesus.
Quantos freqüentam os cultos aos domingos, mas têm uma vida de hipocrisia. Se dizem verdadeiros santos e cristãos, mas só no domingo, porque na segunda-feira, voltam àquela vida medíocre. A verdade é que nos esquecemos sempre de uma coisa: O que é importante não é o que eu faço no Reino de Deus. Mas, as razões pelas quais eu faço algo pelo Reino de Deus. O que é importante não é o que eu faço para Deus, mas o que eu sou para Deus.
Talvez alguns estão cheios de atividades na igreja, mas absolutamente mortos na vida espiritual. Jesus diz para mim e para vocês: Eu conheço a obra de vocês. Esta igreja deveria ser portadora da luz e fracassou em seu dever sendo uma igreja só de faixada, só de fama e de mentira. A advertência daquele que é absoluto é muito séria para nós hoje como ovelhas do seu pastoreio. A Palavra diz o seguinte em Pv. 21.2: Todo o caminho do homem é reto aos seus próprios olhos, mas o Senhor sonda os corações.
Não adianta escondermos nada do dono da nossa vida, ele sonda tudo e quer que as nossas obras sejam verdadeiras e sinceras diante dele.
A Palavra de Deus mostra que aquele que anda com Deus recebe e compartilha vida por onde quer que vá. Como diz Jesus no Evangelho de João: Quem crê em mim como dizem as Escrituras, rios de águas vivas correrão do seu ventre. Em que situação nos encontramos hoje como igreja, vivos ou mortos?
Jesus vem para esta igreja com uma palavra de exortação, pois, esta igreja é dona de si, se acha dona da existência, ela é arrogante e prepotente. E Jesus se identifica como aquele que possui os 7 espíritos de Deus e as 7 estrelas. Aqui o que sabemos ao certo sobre o que significam os símbolos é que Jesus está afirmando para a igreja arrogante que ele tem o controle dos anjos, talvez aqui simbolizados como os sete espíritos. Ele afirma que tem o domínio sobre os seus pastores simbolizados aqui pelas 7 estrelas. A idéia é que ele tem, possui, mantém todas as coisas nas suas mãos, porque ele é o Senhor absoluto de todas as coisas.
Esta igreja de Sardo que é soberba e jactanciosa ouve a voz de Jesus e precisa reconhecer que quem é o grande, é Jesus e não ela. Jesus que é o cabeça dela, o absoluto nela e ponto final.
Quantas vezes este princípio escapa da nossa mente de que Jesus é maior do que nós. Quantas vezes nos esquecemos que nós é que precisamos da intervenção diária de Deus na nossa vida, jamais ele precisa de nós. É assim que Jesus vem à sua igreja principalmente quando ela se acha grande e suficiente demais. Mas, Jesus diz mais coisas para a igreja de Sardo. Ele diz: Conheço as tuas obras; tens nome de que vives, e estás morto.
Jesus mostra o quanto ele é onisciente ao conhecer o estado da sua igreja. Ele diz que conhece o estado, a conduta da igreja através das suas obras. A reputação de que ela vivia era falsa, ela na verdade estava morta nas obras afirmava Jesus.
Quantos freqüentam os cultos aos domingos, mas têm uma vida de hipocrisia. Se dizem verdadeiros santos e cristãos, mas só no domingo, porque na segunda-feira, voltam àquela vida medíocre. A verdade é que nos esquecemos sempre de uma coisa: O que é importante não é o que eu faço no Reino de Deus. Mas, as razões pelas quais eu faço algo pelo Reino de Deus. O que é importante não é o que eu faço para Deus, mas o que eu sou para Deus.
Talvez alguns estão cheios de atividades na igreja, mas absolutamente mortos na vida espiritual. Jesus diz para mim e para vocês: Eu conheço a obra de vocês. Esta igreja deveria ser portadora da luz e fracassou em seu dever sendo uma igreja só de faixada, só de fama e de mentira. A advertência daquele que é absoluto é muito séria para nós hoje como ovelhas do seu pastoreio. A Palavra diz o seguinte em Pv. 21.2: Todo o caminho do homem é reto aos seus próprios olhos, mas o Senhor sonda os corações.
Não adianta escondermos nada do dono da nossa vida, ele sonda tudo e quer que as nossas obras sejam verdadeiras e sinceras diante dele.
Alcindo Almeida - Pastor da IP Pirituba - SP.
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