
Como pode você ser um pacificador da comunidade?
- Reconstruindo fios partidos:
Podemos ser pacificadores em nossa comunidade trabalhando naqueles que perderam vínculos. A sociedade em que vivemos está cheia de maledicências, calúnias, censuras, bisbilhotices e tagarelices. Muitas comunidades vivem em contínuas tensões, animosidades e desinteligências, a ponto de o viver nelas se tornar quase insuportável. Como a Bíblia diz: Ora, obras da carne são as inimizades, as contendas, os ciúmes, as facções, as dissensões e as invejas (Gálatas 5.19-21). Sabemos que o fruto legítimo da natureza humana é a discórdia, a briga, mas, graças a obra de Cristo, o fruto do Espírito é: o amor, o gozo, a paz, a longanimidade, a benignidade, a bondade, a fidelidade, a mansidão, o domínio próprio (Gálatas 5.22 e 23). Então temos a possibilidade de pela graça de Deus em nós reconstruir relacionamentos que foram partidos. Relacionamentos que foram afetados por causa de inimizades, contendas, ciúmes, facções, dissensões e inveja. Precisamos investir o nosso coração nesta tarefa de reconstruir relacionamentos que foram partidos. Neste sentido ser um pacificador é uma vocação nobre e profunda e para ser este pacificador precisamos conhecer o doador da paz.
O que precisa fazer parte da nossa caminhada é a consciência de que somos os renovadores de laços entre os irmãos e amigos. Somos aqueles que lutam pela paz e harmonia na criação.
Como diz Brennan Manning:
“Temos de ser totalmente claros a respeito de uma coisa: Jesus jamais esperou que déssemos automaticamente a outra face, andássemos a segunda milha, abençoássemos aqueles que nos perseguem, abríssemos a mão a quem pedisse, e assim por diante. Estas respostas, em geral consideradas corretamente como características da semelhança com Cristo, foram apresentadas por Ele como ilustrações do que seria esperado de um novo tipo de pessoa aquela que, com inteligência e firmeza, busca, acima de tudo, viver sob o governo de Deus e ser possuído pelo tipo de justiça que o próprio Deus possui, conforme Mateus 6.33. Na verdade, Jesus convidou pessoas para segui-lo num modo de vida a partir do qual comportamentos como amar os inimigos parecerá a única coisa sensível e feliz a se fazer. Para uma pessoa que vive desta forma, a coisa mais difícil a fazer seria odiar os inimigos, virar as costas aos necessitados ou amaldiçoar quem a amaldiçoa, assim como seria difícil para Cristo. O verdadeiro discipulado cristão conduz ao ponto onde difícil é não reagir da mesma forma que Jesus o faria. Oswald Chambers observa: "O Sermão do Monte não é um conjunto de princípios a serem obedecidos, separados da identificação com Jesus Cristo. O Sermão do Monte é uma apresentação da vida que vivemos quando o Espírito Santo habita em nós".
A verdade é que Deus fez a paz conosco por causa de um preço alto, o preço do sangue que era a vida do seu Filho unigênito. Nesta perpspectiva somos chamados pelo Deus eterno para a reconciliação e renovação da paz entre nós mesmos.
Podemos ser pacificadores em nossa comunidade trabalhando naqueles que perderam vínculos. A sociedade em que vivemos está cheia de maledicências, calúnias, censuras, bisbilhotices e tagarelices. Muitas comunidades vivem em contínuas tensões, animosidades e desinteligências, a ponto de o viver nelas se tornar quase insuportável. Como a Bíblia diz: Ora, obras da carne são as inimizades, as contendas, os ciúmes, as facções, as dissensões e as invejas (Gálatas 5.19-21). Sabemos que o fruto legítimo da natureza humana é a discórdia, a briga, mas, graças a obra de Cristo, o fruto do Espírito é: o amor, o gozo, a paz, a longanimidade, a benignidade, a bondade, a fidelidade, a mansidão, o domínio próprio (Gálatas 5.22 e 23). Então temos a possibilidade de pela graça de Deus em nós reconstruir relacionamentos que foram partidos. Relacionamentos que foram afetados por causa de inimizades, contendas, ciúmes, facções, dissensões e inveja. Precisamos investir o nosso coração nesta tarefa de reconstruir relacionamentos que foram partidos. Neste sentido ser um pacificador é uma vocação nobre e profunda e para ser este pacificador precisamos conhecer o doador da paz.
O que precisa fazer parte da nossa caminhada é a consciência de que somos os renovadores de laços entre os irmãos e amigos. Somos aqueles que lutam pela paz e harmonia na criação.
Como diz Brennan Manning:
“Temos de ser totalmente claros a respeito de uma coisa: Jesus jamais esperou que déssemos automaticamente a outra face, andássemos a segunda milha, abençoássemos aqueles que nos perseguem, abríssemos a mão a quem pedisse, e assim por diante. Estas respostas, em geral consideradas corretamente como características da semelhança com Cristo, foram apresentadas por Ele como ilustrações do que seria esperado de um novo tipo de pessoa aquela que, com inteligência e firmeza, busca, acima de tudo, viver sob o governo de Deus e ser possuído pelo tipo de justiça que o próprio Deus possui, conforme Mateus 6.33. Na verdade, Jesus convidou pessoas para segui-lo num modo de vida a partir do qual comportamentos como amar os inimigos parecerá a única coisa sensível e feliz a se fazer. Para uma pessoa que vive desta forma, a coisa mais difícil a fazer seria odiar os inimigos, virar as costas aos necessitados ou amaldiçoar quem a amaldiçoa, assim como seria difícil para Cristo. O verdadeiro discipulado cristão conduz ao ponto onde difícil é não reagir da mesma forma que Jesus o faria. Oswald Chambers observa: "O Sermão do Monte não é um conjunto de princípios a serem obedecidos, separados da identificação com Jesus Cristo. O Sermão do Monte é uma apresentação da vida que vivemos quando o Espírito Santo habita em nós".
A verdade é que Deus fez a paz conosco por causa de um preço alto, o preço do sangue que era a vida do seu Filho unigênito. Nesta perpspectiva somos chamados pelo Deus eterno para a reconciliação e renovação da paz entre nós mesmos.
Alcindo Almeida
Nenhum comentário:
Postar um comentário