
-Texto para reflexão: Mas nós perseveraremos na oração e no ministério da Palavra (Atos 6.4).
Hoje comemoramos 491 anos da Reforma Protestante. Ela se originou na Alemanha em 1517 quando Lutero publicou suas 95 Teses que, recomendando que a religião se mantivesse fiel à fé individual baseada nas normas das Escrituras Sagradas e não da visão humana.
Hoje comemoramos 491 anos da Reforma Protestante. Ela se originou na Alemanha em 1517 quando Lutero publicou suas 95 Teses que, recomendando que a religião se mantivesse fiel à fé individual baseada nas normas das Escrituras Sagradas e não da visão humana.
Lutero desafiou a teoria e a prática das indulgências papais. Excomungado pelo papa, ele queimou, em público, o decreto papal de excomunhão. O imperador Carlos V, os príncipes alemães e os eclesiásticos se reuniram em 1521, na Dieta de Worms e convidaram Lutero a se retratar. Lutero se negou e foi declarado fora da lei. Correu até risco de morte.
O movimento da reforma se espalhou entre o povo e Lutero foi recebido como líder revolucionário já que a Alemanha também estava dividida por motivos econômicos. Em 1555, a guerra civil que Carlos V começara terminou com a Paz de Augsburgo onde se estabeleceu que cada um dos estados germânicos poderia escolher entre o catolicismo e o luteranismo (LUTERO, Martinho. Pelo Evangelho de Cristo: Obras selecionadas de momentos decisivos da Reforma. Porto Alegre: Concórdia & São Leopoldo: Sinodal, 1984, pp. 171-177).
O movimento da reforma na Suíça foi comandado pelo pastor suíço Ulrico Zwinglio, que, como Lutero, considerava a Bíblia a única fonte de autoridade moral. Dois breves conflitos eclodiram entre protestantes e católicos. Após o segundo conflito, a paz se estabeleceu e eles receberam autonomia para escolher a própria religião.
Calvino, aquele que era o teólogo protestante e profundo nas Escrituras aparece no cenário. Ele que era de Lyon na França fugiu para Genebra e, lá liderou a instauração de uma variação do protestantismo que em sua homenagem recebeu o nome de Calvinismo.
Quando João Calvino começou a escrever a primeira edição das Institutas da Religião Cristã, em 1535, com a idade de 27 anos, sua intenção era de servir grandemente aos interesses protestantes, mas sua influência deve ter excedido em muito a sua expectativa. Provou ser o trabalho mais influente da Reforma Protestante. Os protestantes de outros países viram em Calvino e em sua obra, um pilar de grande força para a obra iniciada, pois, ele era um teólogo do mais alto grau, enquanto que os romanistas temeram sua caneta como um dos inimigos mais fortes.
Na Escócia, o reformado religioso John Knox implantou o calvinismo como religião nacional. Posteriormente, o Parlamento criou a Igreja Presbiteriana Escocesa.
Diante deste relato profundo sobre estes homens de Deus, o que podemos aprender hoje no Século XXI para que sejamos marcantes na história? Para que aconteça em nós uma reforma?
1. Precisamos voltar o coração para a oração:
O movimento da reforma se espalhou entre o povo e Lutero foi recebido como líder revolucionário já que a Alemanha também estava dividida por motivos econômicos. Em 1555, a guerra civil que Carlos V começara terminou com a Paz de Augsburgo onde se estabeleceu que cada um dos estados germânicos poderia escolher entre o catolicismo e o luteranismo (LUTERO, Martinho. Pelo Evangelho de Cristo: Obras selecionadas de momentos decisivos da Reforma. Porto Alegre: Concórdia & São Leopoldo: Sinodal, 1984, pp. 171-177).
O movimento da reforma na Suíça foi comandado pelo pastor suíço Ulrico Zwinglio, que, como Lutero, considerava a Bíblia a única fonte de autoridade moral. Dois breves conflitos eclodiram entre protestantes e católicos. Após o segundo conflito, a paz se estabeleceu e eles receberam autonomia para escolher a própria religião.
Calvino, aquele que era o teólogo protestante e profundo nas Escrituras aparece no cenário. Ele que era de Lyon na França fugiu para Genebra e, lá liderou a instauração de uma variação do protestantismo que em sua homenagem recebeu o nome de Calvinismo.
Quando João Calvino começou a escrever a primeira edição das Institutas da Religião Cristã, em 1535, com a idade de 27 anos, sua intenção era de servir grandemente aos interesses protestantes, mas sua influência deve ter excedido em muito a sua expectativa. Provou ser o trabalho mais influente da Reforma Protestante. Os protestantes de outros países viram em Calvino e em sua obra, um pilar de grande força para a obra iniciada, pois, ele era um teólogo do mais alto grau, enquanto que os romanistas temeram sua caneta como um dos inimigos mais fortes.
Na Escócia, o reformado religioso John Knox implantou o calvinismo como religião nacional. Posteriormente, o Parlamento criou a Igreja Presbiteriana Escocesa.
Diante deste relato profundo sobre estes homens de Deus, o que podemos aprender hoje no Século XXI para que sejamos marcantes na história? Para que aconteça em nós uma reforma?
1. Precisamos voltar o coração para a oração:
O texto diz: Mas nós perseveraremos na oração e no ministério da Palavra (Atos 6.4). Quando olhamos a vida inteira de Agostinho no contexto de seu ensino de oração e a sua vida de oração aprendemos que ele não só falava sobre a oração, ele orava.
Sabemos que os reformadores santos que Deus usou na história, eram homens de oração permanente na caminhada espiritual com Deus. Mas, dos Séculos passados para cá, esses retratos foram desmantelados. Enquanto Lutero orava pelo menos 3 horas por dia, hoje não temos espaço para se quer meia hora.
Os primeiros pais e até o Século XII eram pessoas que oravam. Como Bernard de Claraval dizia:
“Você não pode ser um teólogo sem ser um santo. E você não pode separar a santidade da erudição ou da figura do estudioso na vida cristã de oração. Você não pode ser um influenciador sem oração, sem a penetração da Palavra de Deus em você“.
Acredito piamente que a nossa formação teológica está completamente maluca. Há estudantes hoje que admitimos para o Seminário simplesmente baseados nas notas que apresentam. Eles passaram no vestibular e podem estudar para serem teólogos. É triste notarmos a realidade que o Seminário é o lugar exato onde eles deixam de orar. E a sua vida simples de devoção acaba, porque se tornam estudiosos ao invés de santos e homens piedosos na presença do eterno.
Hoje nas igrejas evangélicas temos bons teólogos, mas péssimos homens naquilo que chamamos de intimidade de oração e devoção na presença do Pai.
Os apóstolos se preocupam com alguns problemas que surgiram na igreja, mas eles chamam a nossa atenção para a preocupação mais profunda do ministério diante de Deus: oração e palavra.
Pedro e os demais não poderiam viver sem a prática destes itens. E quando olhamos para a realidade hoje é de pastores que têm uma agenda lotada de compromissos, mas a vida de oração e meditação na Escritura Sagrada tem passado despercebido.
Quando olhamos para a nossa Teologia brasileira, vemos que ela é marcada pela produção de comentários que falam de doutrina, mas poucos são os livros que falam sobre oração no sentido dos apóstolos.
Os apóstolos no capitulo 6 de Atos estão preocupados com a assistência das viúvas, mas a preocupação primordial deles era a oração e o ministério da Palavra. E é exatamente por isso, que precisamos de uma nova reforma na igreja. Precisamos parar com o nosso discurso moderno de “Evangelicalismo” e precisamos voltar o coração para a oração. Precisamos do exemplo de Agostinho na oração, alguém que tinha a vida pautada pela oração. O exemplo de Lutero que orava noites inteiras lutando pela verdade de Deus. João Knox orava tanto que a rainha da Escócia tinha mais medo das suas orações do que do exército da Inglaterra.
O que nós realmente precisamos neste Século XXI é uma revolução pessoal. Uma reforma pessoal da igreja, onde a nossa meta principal seja a oração. Enquanto o mundo está aí inventando a sua própria identidade, com mais contraste ainda do que antes, nós precisamos da oração que nos permite ouvir outra voz. Uma voz que nos faz sensíveis a maiores possibilidades, e nos faz encontrar um caminho para fora de nossa necessidade de ordem e de controle (NOUWEN, Henri. Transforma meu pranto em dança. São Paulo: Textus, 2002, p. 33).
O que a oração provoca em nós?
· Orar abre o nosso coração para receber;
· Orar nos refresca a memória para perceber como Deus nos dá o presente da vida (NOUWEN, 2002, p. 34);
· Orar admite a nossa dependência total do Pai e o quanto precisamos ser reformados e lapidados pela graça eterna do Pai;
· Orar nos faz perceber a aprender que somos projetados pelo eterno Deus para sermos místicos. E todo o verdadeiro cristão é um místico no sentido da comunicação, da interação e do engajamento com Deus de maneira direta (STEVENS, Paul. Espiritualidade na prática. Minas Gerais: Ultimato, 2007, p.139).
Paul Stevens diz no seu livro A espiritualidade na prática algo bem profundo para nossa reflexão:
“A vida diária é a disciplina espiritual na qual Deus contínua e graciosamente nos encontra. O lugar-comum na verdade tem grande significado espiritual. Quando menos esperamos, Deus nos surpreende dando novo encanto à nossa vida diária e fazendo de cada momento uma oportunidade de experimentar a sua bênção” (STEVENS, Paul. A espiritualidade na prática. Minas Gerais: Ultimato, 2007, p.15).
No tranqüilo da oração, aprendemos a distinguir uma voz que diz: Eu amo você, seja você amado ou não pelos outros. Você é meu. Edifique seu lar em mim, como eu tenho edificado o meu lar em você. Oração é comunhão com o Pai na privacidade de nossa própria intimidade. É também comunhão com o povo de Deus ao redor do mundo e através dos Séculos.
Sabemos que os reformadores santos que Deus usou na história, eram homens de oração permanente na caminhada espiritual com Deus. Mas, dos Séculos passados para cá, esses retratos foram desmantelados. Enquanto Lutero orava pelo menos 3 horas por dia, hoje não temos espaço para se quer meia hora.
Os primeiros pais e até o Século XII eram pessoas que oravam. Como Bernard de Claraval dizia:
“Você não pode ser um teólogo sem ser um santo. E você não pode separar a santidade da erudição ou da figura do estudioso na vida cristã de oração. Você não pode ser um influenciador sem oração, sem a penetração da Palavra de Deus em você“.
Acredito piamente que a nossa formação teológica está completamente maluca. Há estudantes hoje que admitimos para o Seminário simplesmente baseados nas notas que apresentam. Eles passaram no vestibular e podem estudar para serem teólogos. É triste notarmos a realidade que o Seminário é o lugar exato onde eles deixam de orar. E a sua vida simples de devoção acaba, porque se tornam estudiosos ao invés de santos e homens piedosos na presença do eterno.
Hoje nas igrejas evangélicas temos bons teólogos, mas péssimos homens naquilo que chamamos de intimidade de oração e devoção na presença do Pai.
Os apóstolos se preocupam com alguns problemas que surgiram na igreja, mas eles chamam a nossa atenção para a preocupação mais profunda do ministério diante de Deus: oração e palavra.
Pedro e os demais não poderiam viver sem a prática destes itens. E quando olhamos para a realidade hoje é de pastores que têm uma agenda lotada de compromissos, mas a vida de oração e meditação na Escritura Sagrada tem passado despercebido.
Quando olhamos para a nossa Teologia brasileira, vemos que ela é marcada pela produção de comentários que falam de doutrina, mas poucos são os livros que falam sobre oração no sentido dos apóstolos.
Os apóstolos no capitulo 6 de Atos estão preocupados com a assistência das viúvas, mas a preocupação primordial deles era a oração e o ministério da Palavra. E é exatamente por isso, que precisamos de uma nova reforma na igreja. Precisamos parar com o nosso discurso moderno de “Evangelicalismo” e precisamos voltar o coração para a oração. Precisamos do exemplo de Agostinho na oração, alguém que tinha a vida pautada pela oração. O exemplo de Lutero que orava noites inteiras lutando pela verdade de Deus. João Knox orava tanto que a rainha da Escócia tinha mais medo das suas orações do que do exército da Inglaterra.
O que nós realmente precisamos neste Século XXI é uma revolução pessoal. Uma reforma pessoal da igreja, onde a nossa meta principal seja a oração. Enquanto o mundo está aí inventando a sua própria identidade, com mais contraste ainda do que antes, nós precisamos da oração que nos permite ouvir outra voz. Uma voz que nos faz sensíveis a maiores possibilidades, e nos faz encontrar um caminho para fora de nossa necessidade de ordem e de controle (NOUWEN, Henri. Transforma meu pranto em dança. São Paulo: Textus, 2002, p. 33).
O que a oração provoca em nós?
· Orar abre o nosso coração para receber;
· Orar nos refresca a memória para perceber como Deus nos dá o presente da vida (NOUWEN, 2002, p. 34);
· Orar admite a nossa dependência total do Pai e o quanto precisamos ser reformados e lapidados pela graça eterna do Pai;
· Orar nos faz perceber a aprender que somos projetados pelo eterno Deus para sermos místicos. E todo o verdadeiro cristão é um místico no sentido da comunicação, da interação e do engajamento com Deus de maneira direta (STEVENS, Paul. Espiritualidade na prática. Minas Gerais: Ultimato, 2007, p.139).
Paul Stevens diz no seu livro A espiritualidade na prática algo bem profundo para nossa reflexão:
“A vida diária é a disciplina espiritual na qual Deus contínua e graciosamente nos encontra. O lugar-comum na verdade tem grande significado espiritual. Quando menos esperamos, Deus nos surpreende dando novo encanto à nossa vida diária e fazendo de cada momento uma oportunidade de experimentar a sua bênção” (STEVENS, Paul. A espiritualidade na prática. Minas Gerais: Ultimato, 2007, p.15).
No tranqüilo da oração, aprendemos a distinguir uma voz que diz: Eu amo você, seja você amado ou não pelos outros. Você é meu. Edifique seu lar em mim, como eu tenho edificado o meu lar em você. Oração é comunhão com o Pai na privacidade de nossa própria intimidade. É também comunhão com o povo de Deus ao redor do mundo e através dos Séculos.
A oração com atenção nos ajuda a concentrar o nosso olhar inteiramente em Deus. Este caminho nos leva para as profundezas das misericórdias curativas do nosso amado Pai (NOUWEN, 2002, p. 41). Ás vezes nos esquecemos de ver o eterno em meio ao temporário. E a oração nos ajuda a caminhar para o eterno.
A oração nos ajuda a ter uma espiritualidade na prática. E uma espiritualidade na prática não nos torna religiosos, mas plenamente humanos (STEVENS, Paul. A espiritualidade na prática. Minas Gerais: Ultimato, 2007, p. 230).
2. Precisamos voltar o coração para a Palavra de Deus:
O texto diz: Mas nós perseveraremos na oração e no ministério da Palavra (Atos 6.4).
A oração nos ajuda a ter uma espiritualidade na prática. E uma espiritualidade na prática não nos torna religiosos, mas plenamente humanos (STEVENS, Paul. A espiritualidade na prática. Minas Gerais: Ultimato, 2007, p. 230).
2. Precisamos voltar o coração para a Palavra de Deus:
O texto diz: Mas nós perseveraremos na oração e no ministério da Palavra (Atos 6.4).
O ministério tratado pelos apóstolos neste texto é o do trabalho pastoral. É o serviço servir e ensinar as verdades da Palavra de Deus com a vida, com o serviço seja no campo social ou no espiritual. Só que para o exercício deste trabalho é preciso envolvimento total com a Palavra de Deus. Quero dizer algo relevante para nós hoje: A nossa fé é imatura hoje porque falta uma piedade e um contato profundo e radical com a Palavra de Deus.
Quando olhamos para a vida de Agostinho de Hipona sabemos que ele como instrumento de Deus moveu a história passada. Ele era um homem que visava a Palavra de Deus e a oração e isto fez dele um teólogo ainda mais profundo e significativo na história.
A proposta bíblica é a da oração, da relação íntima. E esta relação de oração vem por meio do contato da Palavra de Deus. Assim, construiremos uma geração de cristãos pela graça de Deus com um coração voltado para a oração e para reflexão nas Escrituras com a vida.
Paul Stevens diz algo bem profundo para nossa reflexão:
“A Bíblia não é um manual de instruções que contém princípios de espiritualidade — como levar a si mesmo e Deus a sério, como tornar seu trabalho diário um ministério santo. Ela não é um guia de auto-ajuda para os que estão perplexos e famintos espiritualmente. Ela é uma história — uma história sobre Deus em busca da humanidade e sobre o estabelecimento progressivo do reino de Deus na terra. E essa história envolvente é contada por meio de histórias. A Bíblia nos fala de Deus e da fé ao usar a expressão “Era uma vez...”. A narrativa é o estilo dominante na Bíblia. Henry R. Luce, fundador da revista Time, comentou em tom sarcástico: “Não foi a Time que começou a contar histórias sobre as pessoas; foi a Bíblia”. E essas histórias nos atraem, não só porque têm o estilo do “era uma vez”, mas porque falam a nós em nosso tempo. Possuem um significado primeiro relacionado diretamente aos personagens envolvidos, suas lutas e alegrias, e um significado secundário que tem um sentimento e um valor universais que nos ligam a elas” (STEVENS, Paul. Espiritualidade na prática. Minas Gerais: Ultimato, 2007, pp.14 e 15).
Quando olhamos para a vida de Agostinho de Hipona sabemos que ele como instrumento de Deus moveu a história passada. Ele era um homem que visava a Palavra de Deus e a oração e isto fez dele um teólogo ainda mais profundo e significativo na história.
A proposta bíblica é a da oração, da relação íntima. E esta relação de oração vem por meio do contato da Palavra de Deus. Assim, construiremos uma geração de cristãos pela graça de Deus com um coração voltado para a oração e para reflexão nas Escrituras com a vida.
Paul Stevens diz algo bem profundo para nossa reflexão:
“A Bíblia não é um manual de instruções que contém princípios de espiritualidade — como levar a si mesmo e Deus a sério, como tornar seu trabalho diário um ministério santo. Ela não é um guia de auto-ajuda para os que estão perplexos e famintos espiritualmente. Ela é uma história — uma história sobre Deus em busca da humanidade e sobre o estabelecimento progressivo do reino de Deus na terra. E essa história envolvente é contada por meio de histórias. A Bíblia nos fala de Deus e da fé ao usar a expressão “Era uma vez...”. A narrativa é o estilo dominante na Bíblia. Henry R. Luce, fundador da revista Time, comentou em tom sarcástico: “Não foi a Time que começou a contar histórias sobre as pessoas; foi a Bíblia”. E essas histórias nos atraem, não só porque têm o estilo do “era uma vez”, mas porque falam a nós em nosso tempo. Possuem um significado primeiro relacionado diretamente aos personagens envolvidos, suas lutas e alegrias, e um significado secundário que tem um sentimento e um valor universais que nos ligam a elas” (STEVENS, Paul. Espiritualidade na prática. Minas Gerais: Ultimato, 2007, pp.14 e 15).
Estas histórias que a Escritura apresenta precisam ser lidas e contempladas por nós. Só fazemos isto quando damos atenção e temos reverencia diante delas. Lendo a Palavra mergulhamos no intrincado emaranhado da vida á medida que ela é perpassada, confrontada, salva, curadas e abençoada pelo Deus vivo (STEVENS, Paul. Espiritualidade bíblica. Brasília: Palavra, 2008, p. 08). Lendo a Palavra mergulhamos no conhecimento do Deus eterno e da sua graça.
Que digamos como o salmista: Ensina-me os teus decretos (Salmo 119.135). Não me esqueço dos teus preceitos (Salmo 119.141).
________________
Que digamos como o salmista: Ensina-me os teus decretos (Salmo 119.135). Não me esqueço dos teus preceitos (Salmo 119.141).
________________
LUTERO, Martinho. Pelo Evangelho de Cristo: Obras selecionadas de momentos decisivos da Reforma. Porto Alegre: Concórdia & São Leopoldo: Sinodal, 1984.
NOUWEN, Henri. Transforma meu pranto em dança. São Paulo: Textus, 2002.
STEVENS, Paul. Espiritualidade na prática. Minas Gerais: Ultimato, 2007.
_____________. Espiritualidade bíblica. Brasília: Palavra, 2008.
NOUWEN, Henri. Transforma meu pranto em dança. São Paulo: Textus, 2002.
STEVENS, Paul. Espiritualidade na prática. Minas Gerais: Ultimato, 2007.
_____________. Espiritualidade bíblica. Brasília: Palavra, 2008.