
- Texto para a reflexão: A soma da tua palavra é a verdade, e cada uma das tuas justas ordenanças dura para sempre (Salmos 119.160).
Nas Sagradas Escrituras, devemos buscar a verdade, e não a eloqüência para nosso status humano. O livro sagrado deve ser lido com o mesmo espírito que o ditou. Nas Escrituras devemos buscar nosso proveito da santidade de vida através do temor e reverência diante dela.
É verdade que devemos fazer a leitura dos livros simples e piedosos, como a dos sublimes e profundos. Não podemos deixar em hipótese alguma de ler o Livro que tem toda a autoridade divina. Quando lemos com puro amor a verdade passamos a encarnar dentro de nós o Reino de Deus com todo o seu poder e majestade.
Olhando para a realidade da Escritura percebemos que os homens passam, mas a verdade do Senhor permanece eternamente (Salmo 116.2).
O Salmo 63.6 afirma algo sério e profundo sobre o tempo com Deus na sua Palavra: Quando me deito lembro-me de ti; penso em ti durante as vigílias da noite. Meditar é um termo muito leve para o que está sendo especificado. Meditar parece mais adequado ao que faço em uma capela silenciosa, de joelhos no altar. Ou o que minha esposa faz sentada em um jardim de rosas com a Bíblia aberta sobre o colo. Mas, quando Davi meditava, ele experimentava e saboreava a Palavra de Deus. Ele aguardava com ansiedade e comia aos bocados as palavras doces e temperadas que dão água na boca e energizam a alma. Não é por acaso que Salmo 34.8 ele disse: Provem e vejam como o Senhor é bom.
Um leitor cuidadoso do texto sagrado entende o espírito da palavra quando medita nela e quer ler mais, mais e mais. Porque no livro santo ele encontra alimento, direção e renovação para o seu coração.
Como Eugene Peterson diz:
“A linguagem, falada e escrita, é o meio principal para nos apresentar ao que existe, ao que Deus é e ao que está fazendo. Trata-se, no entanto, de uma linguagem de certa estirpe, e não de palavras separadas de nossa vida, as mesmas utilizadas em listas de supermercado, manuais de computação, gramáticas francesas e livros de regras de basquete. O objetivo direto ou indireto dessas palavras é entrar em nós, trabalhar em nossa alma, formar uma vida de acordo com o mundo que Deus criou, a salvação que ele ordenou e a comunidade que ele reuniu. As Escrituras Sagradas constituem documento original, a fonte de autoridade, a obra do Espírito definitiva em toda a verdadeira espiritualidade” (PETERSON Eugene H. Maravilhosa Bíblia: A arte de ler a Bíblia com o espírito. São Paulo: Mundo Cristão, 2008).
Toda vez que abrimos o livro sagrado percebemos que, a cada página, ele nos tira da defensiva, nos surpreende e atrai para uma realidade própria, induzindo-nos a um envolvimento com Deus nos termos divinos. Ele nos ensina, exorta e edifica o nosso coração todos os dias e nos fala diretamente o que Deus deseja para nós como seus servos e amigos.
Que ele nos dê graça para valorizarmos a leitura das Sagradas Escrituras!
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Nas Sagradas Escrituras, devemos buscar a verdade, e não a eloqüência para nosso status humano. O livro sagrado deve ser lido com o mesmo espírito que o ditou. Nas Escrituras devemos buscar nosso proveito da santidade de vida através do temor e reverência diante dela.
É verdade que devemos fazer a leitura dos livros simples e piedosos, como a dos sublimes e profundos. Não podemos deixar em hipótese alguma de ler o Livro que tem toda a autoridade divina. Quando lemos com puro amor a verdade passamos a encarnar dentro de nós o Reino de Deus com todo o seu poder e majestade.
Olhando para a realidade da Escritura percebemos que os homens passam, mas a verdade do Senhor permanece eternamente (Salmo 116.2).
O Salmo 63.6 afirma algo sério e profundo sobre o tempo com Deus na sua Palavra: Quando me deito lembro-me de ti; penso em ti durante as vigílias da noite. Meditar é um termo muito leve para o que está sendo especificado. Meditar parece mais adequado ao que faço em uma capela silenciosa, de joelhos no altar. Ou o que minha esposa faz sentada em um jardim de rosas com a Bíblia aberta sobre o colo. Mas, quando Davi meditava, ele experimentava e saboreava a Palavra de Deus. Ele aguardava com ansiedade e comia aos bocados as palavras doces e temperadas que dão água na boca e energizam a alma. Não é por acaso que Salmo 34.8 ele disse: Provem e vejam como o Senhor é bom.
Um leitor cuidadoso do texto sagrado entende o espírito da palavra quando medita nela e quer ler mais, mais e mais. Porque no livro santo ele encontra alimento, direção e renovação para o seu coração.
Como Eugene Peterson diz:
“A linguagem, falada e escrita, é o meio principal para nos apresentar ao que existe, ao que Deus é e ao que está fazendo. Trata-se, no entanto, de uma linguagem de certa estirpe, e não de palavras separadas de nossa vida, as mesmas utilizadas em listas de supermercado, manuais de computação, gramáticas francesas e livros de regras de basquete. O objetivo direto ou indireto dessas palavras é entrar em nós, trabalhar em nossa alma, formar uma vida de acordo com o mundo que Deus criou, a salvação que ele ordenou e a comunidade que ele reuniu. As Escrituras Sagradas constituem documento original, a fonte de autoridade, a obra do Espírito definitiva em toda a verdadeira espiritualidade” (PETERSON Eugene H. Maravilhosa Bíblia: A arte de ler a Bíblia com o espírito. São Paulo: Mundo Cristão, 2008).
Toda vez que abrimos o livro sagrado percebemos que, a cada página, ele nos tira da defensiva, nos surpreende e atrai para uma realidade própria, induzindo-nos a um envolvimento com Deus nos termos divinos. Ele nos ensina, exorta e edifica o nosso coração todos os dias e nos fala diretamente o que Deus deseja para nós como seus servos e amigos.
Que ele nos dê graça para valorizarmos a leitura das Sagradas Escrituras!
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Alcindo Almeida