O texto sagrado afirma: Antes da festa da Páscoa, Jesus sabia que havia chegado sua hora de deixar este mundo e voltar para o Pai. Ele tinha amado seus discípulos durante seu ministério na terra, e os amou até o fim. Estava na hora do jantar, e o diabo já havia instigado Judas, filho de Simão Iscariotes, a trair Jesus. Jesus sabia que o Pai lhe dera autoridade sobre todas as coisas e que viera de Deus e voltaria para Deus. Assim, levantou-se da mesa, tirou a capa e enrolou uma toalha na cintura. Depois, derramou água numa bacia e começou a lavar os pés de seus discípulos, enxugando-os com a toalha que estava em sua cintura.
Esse texto nos leva a refletir em vários aspetos da entrega do mestre em favor de pecadores como nós. Primeiro diz que ele amou aos seus discípulos até o fim. De fato, apesar da nossa estrutura, apesar da nossa rebelião no coração, Cristo nos ama. Ele ama sempre, ama eternamente e por isso, se entregou numa cruz por nós. E nós só o amamos hoje, porque Ele nos amou em primeiro lugar.
Em segundo lugar, o texto diz que Jesus pega uma bacia e a toalha e lava os pés dos seus discípulos. Nos dias de Jesus, a lavagem dos pés era uma tarefa reservada não apenas a servos, mas aos servos mais humildes. O servo dos servos era quem deveria se ajoelhar com a toalha e a bacia. Eu penso nesse tempo de páscoa e pergunto: o que levou o Rei dos reis a lavar pés de pecadores como nós? O que levou o mestre divino a se humilhar tanto até morrer numa cruz por gente como nós? Como o mestre, o dono do Universo, o absoluto dos absolutos faz um ato tão profundo como esse? Como o Senhor Jesus cheio de majestade e glória rebaixa-se tanto lavando os pés de gente pecadora e enxugando os seus pés?
Sem sombra de dúvidas, foi o seu amor, foi o seu grande amor por nós, foi a sua imensa graça e misericórdia! Somente pela graça Cristo se entregou por nós no madeiro e padeceu até o último suspiro. O texto afirma: Ele tinha amado seus discípulos durante seu ministério na terra, e os amou até o fim. Foi o seu amor, foi o seu amor e foi a sua graça eterna!
Bendito seja o Cordeiro de Deus, Jesus Cristo de Nazaré! (Alcindo Almeida)
Pois é, meu amigo... só um ser de tão infinita bondade e misericórdia para amar tão incondicionalmente àqueles que ele sabia que, de um modo ou outro, o abandonariam...
ResponderExcluirPenso que ele nos deixa a mensagem que se ele, rei dos reis pode amar e servir seus irmãos com humildade e resignação, quem somos nós para nos recusar a fazer o mesmo? Amar, amar e continuar amando e agradecendo por Deus sempre nos proporcionar a chance de sermos servidores perante às adversidades. 🙏🏻🙏🏻🙏🏻
Belíssima lição de humildade. 🙏🔝
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