Pensando na vida de Jó, vemos uma ação impressionante que é muito difícil fazermos quando estamos no meio das crises da vida. O texto afirma no capítulo 1 que Jó não pecou e nem atribuiu a Deus falta nenhuma. E quando vemos mais acontecimentos ruins na vida dele, no capítulo 2, temos as palavras ditas de que Jó não pecou com os seus lábios.
Meu Deus! Esse Jó é alguém para lá de surpreendente. Qualquer um faria mesmo o que sua esposa pede para ele fazer: Meu amigo, vai contra Deus e morre sozinho. Acaba com qualquer graça na sua história de vida.
O precioso na vida é quando não deixamos o pecado da murmuração afetar o nosso coração. Não temos respostas para as crises e problemas da nossa existência. Alguns deles trazem um monte de duvidas na nossa cabeça. Mas, Jó nos convida a enxergar a soberania de Deus em meio ao caos e tristezas da vida. Podemos ver Deus mesmo sofrendo e não murmurar, não blasfemar, não desconfiar do caráter dEle.
Vemos esse Jó tendo sua mente e coração limpos diante de Deus no meio da dor. Ele não culpa Deus no meio da dureza da sua vida dizendo palavras imprudentes, pelo menos no momento em que ele não se baseia na sua própria justiça. Ele permanece intacto e não peca com seus lábios diante de Deus. Ele tem um entendimento divino da sua dor.
No meio de todos os desastres, dores, sofrimentos, angústias, padecimentos, perdas, tribulações e marcas duras da vida, aprendamos a ver Deus no trono! Ele está cuidando de cada detalhe e não nos deixará. Assim, não teremos palavras e nem uma atitude de pecado em nosso coração. (Alcindo Almeida).
Jo teve paciência, creu e teve um final feliz, nos encoraja. Mas a vida é cruel e o final feliz é a morte. Prefiro então Paulo que diz: onde está ó morte o teu aguilhão? Paulo vai além quando pergunta: que nos separara do Amor de Deus. Falta aos pastores explicar que o mesmo Jo da restauração voltou a sofrer e morreu. O único modo de eu pensar na minha morte com alegria é pensar no grande abraço que darei: Cristo, o primeiro Pedro Meu predileto, Jacó meu segundo predileto.Quando vierem os mortais meus pais, meus avós. presbítero Arsênio, presb. Joaquim Rios. Aí vem a fila dos meus amigos pastores. Rev. Eli Camargo que abraço eu darei
ResponderExcluirpassarei muito tempo abraçando. Talvez no Céu meu pai permita o que jamais permitiu na terra: que eu o beije. O conceito de VIDA precisa ser revisto: Ela de fato só começa para nós cristãos quando morremos!!