segunda-feira, 30 de abril de 2012

Arena Corinthians tem 32% da obra concluída


Iniciada em 30 de maio de 2011, as obras da Arena Corinthians já apresentam um avanço de 32%. Atualmente, além da fase final da cravação de estacas, são executados diversos serviços no canteiro, ...como: a construção de um muro de contenção entre o edifício oeste e um dos estacionamentos a céu aberto; a instalação de pilares, das vigas jacaré, das lajes e dos degraus nas arquibancadas sul e leste. A Arena Corinthians já apresenta estágio final das obras dos dois túneis que servirão de saídas de emergência no dias de jogos, bem como da galeria subterrânea de serviço. A construção conta hoje com 185 equipamentos e 1.650 trabalhadores, divididos em três turnos de trabalho. Outros números: Além de 3.631 estacas cravadas, já foram montados 244 pilares, 323 vigas pré-moldadas, 124 vigas jacaré, 2.136 lajes e 675 degraus.

Começa domingo a série - A família que eu sempre quis!?


No próximo domingo pela manhã -dia 06 de maio abordaremos esse tema:
CONVERSAR, FAZER E AMAR-Relacionamento pais/filhos e filhos/pais

- Conversas que geram vida: Pr. Hilder;
- Construindo relacionamentos: Pr. Alcindo;
- Amando de verdade: Pr. Marcos.

Você não pode perder esse tempo na IP Alphaville!

Vídeo da reflexão de ontem a noite na IP Alphaville



"Lean on Me" (Confie em mim) - Kirk Franklin
Lean on Me - Kirk Franklin

domingo, 29 de abril de 2012

A admiração constrói

Na comunidade de Cristo, quando preservamos a unidade do Espírito passamos a trabalhar a palavra admiração. Interessante que essa palavra no latim tem o significado de: eu olho para. A inveja quer dizer: eu vejo. Invejar quer dizer olhar mal, enquanto que admirar implica em olhar para. Ambas têm a ver com o olhar.
A grande diferença é que a inveja traz raiva, enquanto que a admiração motiva, valoriza e constrói. Vejam que a inveja é dizer eu olho para destruí-lo. A admiração diz: olho para aprender como você conseguiu, como você conquistou isso.
A inveja desqualifica pessoas, a admiração traz brilho no que as pessoas fazem de valoroso e precioso. Deus quer que tenhamos na preservação da unidade na comunidade admiração pelas pessoas, pelo que elas são na presença dele.
Todos nós fomos comprados por preço de sangue. E vivemos agora no mesmo ideal do Reino de Deus, como agentes de transformação nós devemos vencer a inveja dentro de nós, o egoísmo e trazer pessoas para serem amadas, abraçadas e compreendidas nos seus dilemas. Devemos trazê-las para a paz do Reino de Deus.

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Alcindo Almeida - Equipe pastoral da IP Alphaville.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Exposição do livro de Efésios


No próximo domingo teremos a Exposição de Efésios 4.3-6.
Tema: Preservando a unidade em Cristo
Será na celebração da noite às 19 hs.
Venha participar desse momento na Igreja Presbiteriana em Alphaville!!
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Largo da Igreja 1, Alphaville - Santana de Parnaíba.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Série - família na IP Alphaville

Encontro da família na IPA Alphaville

A humildade que protege

A humildade protege nossa personalidade do narcisismo[1] e nos habilita a celebrar o sucesso dos outros, sem o desconforto da inveja e do ciúme. Andar em humildade é andar como Cristo andou. É optar pela Cruz, pelo anonimato, pela renúncia ao egocentrismo e engajar-se no serviço ao próximo. Tem uma palavra em latim que se chama “elatus” é aquele que se eleva acima das pessoas, que se coloca em primeiro lugar. Esse é aquele que abusa do poder, humilha as pessoas. Ao contrário, o que teme a Deus, anda contemplando a sua própria humanidade e lembra sempre que é pó. Então a humildade dos que andam com Deus em temor e reverência diante dele é da fragilidade. Os que andam com Deus reconhecem que são seres humanos que descem a própria humanidade [2].
No Reino de Deus não há espaço para os arrogantes. Deus resiste esses tais e dá graça para aqueles que cultivam o temor através da humildade. Deus quer que nos esforcemos para viver um cristianismo onde as pessoas se caracterizam por seu anonimato, por seu amor aos perdidos, por sua mansidão e domínio próprio. Os agentes de transformação são identificados como discípulos de Jesus que se caracterizam por sua integridade, fidelidade, intimidade e amor para com Deus e com o próximo. Isso com a prática dessa palavra humildade. Precisamos ser pessoas que almejam a semelhança com Jesus e ele é a própria personificação da humildade no coração.

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1 Narcisismo: amor excessivo a si mesmo - auto-admiração e autocontemplação.
2 GRUN, Anselm. A sabedoria dos monges na arte de liderar pessoas. Rio de Janeiro: Vozes, 2006, p. 24.
Alcindo Almeida - Equipe pastoral da IP Alphaville.

Cuidado com a inveja


A inveja tem levado muitas igrejas à ruína. Por causa dela, várias denominações têm rachado da maneira mais triste que pensemos! A inveja é um sentimento destrutivo de alguém que pretende tirar o que conseguimos com lutas e suor. A inveja tira o nosso foco e conduz a nossa energia para o lado errado da vida. 
A inveja não nos permite olhar para o outro, mas somente para nós mesmos. E tudo que fizeram a mais que nós, isso gera inveja no nosso coração. A inveja nos transforma em seres intolerantes em relação ao sucesso dos outros. Então sofremos por termos menos dinheiro, menos felicidade do que o vizinho. 
Porque a inveja sempre nos empurra para a quantidade daquilo que o outro tem e isso causa infelicidade na gente. Como disse François de La Rochefoucauld: A nossa inveja dura sempre mais do que a fortuna daqueles que invejamos. Cuidado com a inveja no nosso coração! (Alcindo Almeida - Equipe pastoral da IP Alphaville)

terça-feira, 17 de abril de 2012

Um Fardo Pesado Demais

Toda amargura, e ira, e cólera, e gritaria, e blasfêmias, e toda malícia seja tirada de entre vós (Efésios 4:31).
Oh, o aperto gradual do ódio. Seu estrago começa como a rachadura em meu pára-brisa. Graças a um caminhão em alta velocidade numa estrada de cascalho. meu vidro foi trincado. Com o tempo. o trinca-do tornou-se uma rachadura, e a rachadura, um tributário sinuoso... Eu não podia guiar meu carro sem pensar no ignorante que dirigia rápido demais. Embora nunca o tivesse visto. podia descrevê-lo. Ele era algum malandro vagabundo, que enganava a esposa. dirigia com seis latas de cerveja no banco e deixava a televisão tão alta, que os vizinhos não podiam dormir...
Já ouviu a expressão "cego de raiva"?
Deixe-me ser bem claro. O ódio azedará a sua perspectiva e quebrará as suas costas. O fardo da amargura é simplesmente pesado demais. Seus joelhos se dobrarão sob a carga. e o seu coração se romperá embaixo do peso. A montanha à sua frente já é bastante íngreme sem a opressão do ódio em suas costas. A escolha mais sábia — a única escolha — é você abandonar a ira. Você nunca sera solicitado a dar a alguém mais graça do que Deus já deu a você.

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Texto retirado do livro: Nas garras da graça de Max Lucado.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Encontro da família na IP Alphaville

Data: 10 de maio
Horário: 20 horas
Preletor: Pr. Hernandes Dias Lopes
(Pastor da Igreja Presbiteriana de Vitória. Conferencista e apresentador do programa Verdade e Vida).
Louvor: Gisele Midian e Felipe Morais no piano

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Endereço: Igreja Presbiteriana em Alphaville
Largo da Igreja, 01 Santana de Parnaíba – SP
A igreja fica próxima da Padaria La Ville

Quem tem a felicidade

Davi afirma: Como Deus deve gostar de você: Você não aparece no bar do pecado, você não anda a espreita no beco sem saída, você não frequenta a escola dos desbocados (Salmo 1.1).
No mundo há vozes interiores que nos insistem para que olhemos para uma noticia, ouçamos um pedido de vazão para o erro, para que nos voltemos para algum amuleto. Porque o mundo não dá vazão para as Escrituras.
Vivemos num mundo barulhento e violentamente armado e arrogantemente materialista. Um mundo que não espera pela Palavra de Deus e pela santidade na vida. Havia um grande afastamento da lei de Deus. Por isso, o salmista apresenta quais as condições para um homem viver a felicidade na caminhada espiritual diante de tanta corrupção do mundo. Para o salmista é impossível conceber a ideia de alguém que quer meditar na Lei do Senhor tendo um acordo com os ímpios. Para meditar profundamente na Palavra de Deus é necessário recuar e afastar-se daquele que não respeita a Palavra de Deus.
O salmista diz que aquele que é feliz não permanece, não vive na assembléia dos pecadores. Pois, o pensar de um justo é o da Palavra de Deus no coração. Então não há como se deter no modo de vida dos ímpios. Porque o justo fala sobre Deus, o ímpio fala sobre ele mesmo. O salmista diz que aquele que não adota de forma alguma, o estilo de vida do zombador das coisas de Deus, este é uma pessoa feliz e bem-aventurada. Porque se assentar com o zombador é ter comunhão, é ter parte com ele. E daí acaba entrando no esquema do mundo e o pecado se torna algo normal e costumeiro na vida.
Precisamos tomar muito cuidado com esta exortação, pois, a Bíblia ensina a não nos conformar com este mundo e não que o mundo forme a nós. Podemos sim, ter relacionamento com os amigos da rua, do serviço e da Faculdade, mas, é necessário que else percebam que somos sal da terra e luz do mundo. Do contrário, andaremos, nos deteremos e assentaremos no caminho e na roda dos escarnecedores.

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Alcindo Almeida - Equipe pastoral da IP Alphaville.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Serenidade para com todos

Cremos que o discipulado sob a influência do Espírito Santo nos ajudará a chegar à medida da estatura da plenitude de Cristo. Em termos práticos, isso significa uma igreja integrada por famílias que vivem em paz, harmonia e serenidade. Serenidade significa não ser belicoso. É exatamente o contrário de turbulento. O turbulento é irrequieto, provocador de intranquilidade.
A Palavra de Deus mostra que quando temos temor dele não somos pessoas confusas, perturbadas e em desordem. Uma pessoa que cultiva temor de Deus tem fruto do Espírito Santo e, portanto, possui serenidade para com os outros. Nunca perde a postura, nunca perde o equilíbrio. Daí temos maridos ternos, sábios e amáveis.
Temos esposas submissas de caráter afável e aprazível. Temos filhos respeitosos e obedientes. Temos jovens que andam em santificação e retidão diante de Deus e dos homens. Temos adultos honrados e venerados pelos mais jovens. Temos crianças felizes, criadas no amor e no temor do Senhor. Termos homens trabalhadores, honestos, responsáveis, diligentes e fiéis. Temos mulheres virtuosas, alegres e cheias de boas obras.

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Alcindo Almeida - Equipe pastoral da IP Alphaville.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Agentes de transformação

Os agentes de transformação são identificados como discípulos de Jesus que se caracterizam por sua integridade, fidelidade, intimidade e amor para com Deus e para com o próximo. Isso com a prática dessa palavra humildade. Precisamos ser pessoas que almejam a semelhança com Jesus e ele é a própria personificação da humildade no coração.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Jesus é a nossa paz

A nossa vida no sentido geral é muito boa, mas de vez em quando parece que a nossa paz é interrompida por uma discreta inquietação. São os acidentes com os nossos filhos. Como ontem, a nossa pequena levou um tombo passeando com o primo e ralou toda a perninha. É um pai que fica doente e quando chegamos no hospital pensando que só foi uma queda de pressão, descobrimos que ele está com câncer e a vida dele está por um fio.
É a notícia de um casal querido que resolveu separar-se depois de 20 anos de caminhada. E que tem filhos que sofrem a dor da perda da presença de um dos lados. Enfim, são muitas as facetas da vida que querem roubar, tirar a nossa paz. Mas, Jesus não nos enganou quanto as nossas inquietações.
Jesus disse no Evangelho de João que teríamos aflições nessa terra. Não foi por acaso que ele nos alertou quanto a nossa ansiedade. E ele disse algo que é fundamental para perseverarmos na paz dele em nós: Referi-vos essas coisas para que tenhais a paz em mim. No mundo haveis de ter aflições. Coragem! Eu venci o mundo (João 16.33).
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Alcindo Almeida - Equipe pastoral da IP Alphaville.

Fórum com Ed Rene Kivitz

Hoje, com alguns amigos da igreja de Alphaville, fomos ouvir o Ed Rene Kivitz na IBAB. E ele trabalhou o tema - O Grande abismo. Algumas coisas foram bem importantes para aplicar na vida profissional:

  • Somos vítimas do mundo corporativo. Trabalhamos num mundo corrupto, cujo deus é o dinheiro. Nesse mercado vemos o Inferno. Porque o desejo pelo poder é marcante e isso gera corrupção no coração humano.
  • No domingo o sermão da montanha funciona que é uma beleza, mas na segunda-feira temos de mostrar metas. Aí está o grande abismo.
  • Há um grande abismo na relação trabalho x missão:
  1. O trabalho como adversário da missão;
  2. O trabalho para financiar a missão;
  3. O trabalho como campo para a missão;
  4. O trabalho como disfarce da missão;
  5. O trabalho como missão. Esse é o ponto chave para a nossa espiritualidade. Aqui, trabalhar é cooperar com Deus para colocar ordem no caos da terra.
  • Temos uma ação como povo de Deus na realidade cotidiana, acontece então a inserção desse povo no espaço público. Uma ação intencional, sistemática e organizada coleticamente (Clóvis Castro).
  • O que fazer diante do caos?
  1. Levantar a bandeira com a manifestação de Deus na vida;
  2. Ter uma reflexão bíblica e teológica na relação com Deus todos os dias;
  3. Ter compromisso com essa misão que é afetada por Deus em todos os seguimentos da nossa vida. O que falamos, o que pregamos, deve refletir no nosso caráter cristão;
  4. Encorajamento, aconselhamento e intercessão (sempre visando o propósito do Eterno Deus).
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Anotações de Alcindo Almeida.

Pensamento de Einstein

"Não basta ensinar ao homem uma especialidade, porque se tornará assim uma máquina utilizável e não uma personalidade. É necessário que adquira um sentimento, senso prático daquilo que vale a pena ser empreendido, daquilo que é belo, do que é moralmente correto" (Albert Einstein)

Talmidim com Ed Rene Kivitz Bob-Moon

Reflexão de Ed René Kivitz no Fórum Cristao de profissionais -

Coach é diferente de mentor. Embora os manuais misturem os conceitos e cada autor faça uma opção conceitual, minha opinião é essa mesmo: coach é diferente de mentor.
Coach é mais um anglicanismo inserido em nosso vocabulário. A idéia original por trás do conceito é bem explicada por Max Gehringer. Ele esclarece que “há 600 anos, numa pequena cidade da Hungria, chamada Kocs, foi desenvolvida uma carruagem bem maior que as utilizadas na época, pequenas e apertadas, para no máximo quatro pessoas.
A novidade húngara, que acomodava confortavelmente oito passageiros, recebeu o nome de Koczi szerér, ou “vagão de Kocs”. Rapidamente copiada em toda a Europa, a koczi fez tanto sucesso que logo virou sinônimo de carruagem, de qualquer tamanho. Franceses e espanhóis adaptaram a pronúncia para coche, de onde derivou o inglês coach, que deu origem a uma série de outras palavras, desde a americana stagecoach – as “diligências” dos filmes de bangue-bangue – até a classe “turista” dos aviões, a coach class.
Nas universidades inglesas do século 15, freqüentadas apenas pela fina flor da nobreza britânica, os alunos iam para as aulas de coach, conduzidos por um cocheiro – o coacher -, e daí o nome virou gíria estudantil para gozar os professores e depois, seriamente, para batizar técnicos esportivos. O coach, portanto, ensina e conduz”. [O que é coaching?, Revista Você S.A., Edição de Setembro de 2000]
Gehringer inclui a intimidade pessoal na categoria do relacionamento com o coach. De minha parte, considero que isso é opcional, pois na verdade defino o coach como “parceiro de performance”. Coach é alguém que ajuda você a alcançar uma meta desejada. Esta meta pode ser reduzir seu orçamento mensal, emagrecer cinco quilos, conhecer a Europa, aprender uma nova competência profissional, dominar um outro idioma, ou até mesmo correr uma maratona.

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Por Ed René Kivitz

domingo, 8 de abril de 2012

Resenha do livro: O Deus pródigo.



Tim Keller, nasceu na Pensilvânia e estudou no Gordon-Conwell Theological Seminary e no Westminster Theological Seminary. Em 1989, inaugurou, junto com a sua esposa Kathy e seus três filhos, a Igreja Presbiteriana Redeemer, uma das mais “vibrantes congregações em Manhattan”, segundo a Christianity Today. Entre os seus livros, destaque para mais dois editados aqui no Brasil a fé na era do ceticismo e deuses falsos.
O livro sustenta que, quanto à postura diante de Deus, há basicamente dois tipos de pessoas: Os irmãos mais novos (nos dias de Jesus, publicanos e pecadores - Cap. 1, p. 25) e os irmãos mais velhos (fariseus e mestres da lei - Cap. 1, p. 26). Esses dois tipos (irmãos mais novos e irmãos mais velhos) estão retratados na parábola de Lucas 15. Ambos estão perdidos. A mensagem desta parábola, ao contrário do que se pensa, está concentrada no irmão mais velho terminando com um suspense que na verdade dá espaço para que os próprios fariseus deem uma resposta ao imediato apelo de Jesus feito nesta parábola quando Jesus antes de tudo foi acusado por eles de receber pecadores e comer com eles.
E qual é a mensagem desta parábola? “Jesus redefine aqui tudo que pensamos que sabíamos sobre a ligação com Deus. Ele redefine o pecado, o que significa estar perdido e o que significa ser salvo” (Cap. 2 p. 48).
No capítulo 3, pensando na redefinição de pecado, o livro retrata que Jesus usa as figuras do filho mais novo e do filho mais velho como arquétipos de dois caminhos para a busca da felicidade e da realização. Um prega a ruptura imediata com a tradição, as regras se lançando na via do autoconhecimento e o outro (o filho mais velho, claro) permanece na sua conduta aparentemente irrepreensível de submissão à tradição, às regras e aos bons costumes. Mas o que ambos desejam no fundo do coração é a mesma coisa: O poder. O poder para usurpar a autoridade do Pai. Querem o lugar de Deus, são auto-salvadores. É assim, que Jesus está redefinido o pecado .
E, sendo esta a questão, cabe aqui ressaltar que a situação do modelo designado como filho mais velho é muito mais perigosa, porque ele, durante todo o processo, permanece cego, obscurecido pelo próprio orgulho, incapaz de enxergar a sua realidade e, portanto, sem condições de agradar ao pai participando do banquete da salvação.
No capítulo 4, vemos como Jesus redefine a perdição. Claro que, antes desta parábola só pensaríamos no filho mais novo como perdido. Mas aqui Jesus nos mostra o filho mais velho, diante da volta do irmão mais novo e da atitude receptiva do pai, cheio de ira. Este é o primeiro sinal de que ele também está perdido espiritualmente. Ele esperava que as sua bondade rendesse frutos. E, também, se via superior aos outros. Ele se submetia melancolicamente motivado pelo medo e não confiava no amor do pai para com ele mesmo. É importante salientar que o filho mais velho jamais se entregara a um relacionamento íntimo como o pai. Os filhos mais velhos são em si uma grande motivação para a fuga dos irmãos mais novos. Eles enquanto acusam os mais novos de devassidão precisam ainda mais desesperadamente de um espelho para verem a si mesmos.
Capítulo 5, o autor trabalha a ideia do verdadeiro irmão mais velho. Note que a primeira coisa que ambos os tipos de pessoas perdidas precisam é de experimentar o amor acolhedor do pai. Na parábola o pai está indo ao encontro dos seus dois filhos perdidos. Porém, fica totalmente patente a diferença entre a parábola do filho pródigo e as outras duas, a da ovelha perdida e da moeda perdida:
Nas duas primeiras, quem perde vai procurar até encontrar o que perdeu. Porém, na terceira parábola, ninguém vai buscar o filho perdido. Fica evidente para quem observa esta diferença que o filho mais velho deveria usar o seu dinheiro (ambos receberam as suas heranças no início da parábola) para buscar pelo irmão mais novo. E, se o dinheiro da família, uma vez que o filho mais novo perdeu o seu, estava com o filh o mais velho, o perdão gratuito e incondicional para o filho mais novo era à custa dos recursos do filho mais velho. Mas como o filho mais velho se ira com a situação e se recusa a festejar com o pai, então ficamos ansiosos por um verdadeiro filho mais velho: Jesus Cristo é o novo verdadeiro irmão mais velho que deixou os céus para morrer por nós na cruz.
No capítulo 6, o autor traz uma redefinição de esperança à luz de Lucas 15. O autor insiste que esta parábola, levando em consideração o contexto inteiro da Bíblia, nos remete a um tema recorrente que é o exílio e o retorno para casa trazendo esperança para o mundo todo (p. 121). Então o autor discorre sobre a importância da ideia de casa para nós seres humanos. Vivemos uma nostalgia que permanece a vida toda, estamos sempre com saudades de uma casa que não existe mais. E, aqui, toda a humanidade se parece com o filho mais novo da parábola de Jesus, somos todos exilados, sempre com saudades de casa. O motivo está em Gênesis 3 que diz claramente que o ser humano foi expulso da sua casa por causa do pecado. E, desde então, conforme a Bíblia nos ensina temos vagado como exilados espirituais. Jesu s veio para nos salvar do nosso exílio provocado pelo pecado.
Jesus nos veio salvar da Morte. No final da história há um banquete propiciado por Jesus Cristo. Há muita coerência nisso quando a própria Bíblia se encerra com um banquete para o novo no final de Apocalipse. A esperança mais profunda que podemos ter em Jesus é de sermos recebidos, por causa do seu sacrifício, pelo Pai de volta a nossa casa e ali celebrarmos convidados para o banquete do Senhor.
O capítulo 7 trata então deste banquete do Pai. O banquete celebrando a nossa reconciliação com o pai também é um tema recorrente: Isaías 25, Mateus 8.11 e aqui no final da parábola. Esta é a melhor maneira de retratar uma vida pautada pela obra redentora de Jesus. Há quatro maneiras em que a nossa vida pode ser moldada pela mensagem do evangelho ou de experimentar esse banquete:
Em primeiro lugar a salvação é experimental. Jesus é Senhor da festa, ele nos traz a alegria festiva. Se a sua salvação é um banquete, ela deve ser experimentada. Não adianta apenas acreditar que o mel é doce. O problema é que temos dificuldade de experimentar esta graça de Deus tanto por excesso de predisposição ao místico quanto por excesso de racionalidade e de controle (p. 143). Mas a verdade é que se desvencilharmos dos excessos do ego e nos debruçarmos em Jesus Cristo teremos um vislumbre agora daquilo que nos espera no final desta história de salvação, graça e amor.
Segundo, a salvação é material. A santa ceia, o banquete de Apocalipse 19, Jesus ressuscitado comendo com os discípulos (Lucas 24.42-43; João 21.9) provam que este mundo material tem importância para Jesus. O plano de salvação de Jesus inclui a renovação deste mundo com o fim das doenças, da pobreza, da injustiça, da violência, do sofrimento e da morte. “O clímax da história não remete a uma forma mais elevada de consciência desligada do corpo, mas a um banquete” (p. 145). Por isso, nós que somos salvos pelo Senhor Jesus largamos de lado o egoísmo do filho mais novo ou o farisaísmo do filho mais velho para cuidar dos pobres (Mateus 25.34-40). “Os cristãos, portanto, podem falar sobre a salvação da alma tanto quanto da construção de sistemas sociais que tenham ruas mais seguras e la res aconchegantes na mesma frase. (E com coerência – Pág. 146, 147)
Terceiro a Salvação é individual. O banquete é uma refeição, uma refeição proporciona crescimento pela nutrição. O cristão se alimenta do Evangelho. A Palavra de Deus deve reorientar a nossa vida não dentro do pressuposto religioso: Eu obedeço e sou salvo. Mas dentro do princípio do evangelho que é: Eu sou aceito por Deus por meio de Cristo, portanto eu obedeço. Crer implica naturalmente em transformação de vida segundo a vontade de Cristo. E, em quarto lugar, a salvação é comunal. Não se come um banquete sozinho. Há no comer junto uma oferta de amizade e de comunhão. Não é possível viver o cristianismo sem a comunhão com outros irmãos na fé. E o pão repartido entre nós é o próprio Jesus, o pão da vida.
O livro é de leitura agradável e estimulante. E, por ser um livro fino, de apenas 173 páginas (incluindo as notas, que são poucas e estão concentradas no final do livro) pode ser lido em poucas horas. Apesar da objetividade com que foi escrito, o livro aborda assuntos profundos do evangelho com clareza e de forma emocionante. De tudo o que observei no livro o ponto mais grave e negativo foi, espero que um erro de tradução, chamar a encarnação de Jesus de “reencarnação” (pág. 144). No mais, vale a pena a leitura deste livro. Eu recomendo.

KELLER, Timothy. O Deus pródigo: Descubra a essência da fé cristã na parábola mais tocante de Jesus. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2010.

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Job Quedevez Vieira

sábado, 7 de abril de 2012

Uma ética, um jeito de ser

Hoje dediquei um tempo da minha devoção lendo o livro de Ester. Que fibra e compromisso destes prosonagens de Deus: Mardoqueu e Ester. Diante do decreto de aniquilação de todos os judeus na província, eles têm uma atitude de confiana no caráter do Eterno Deus. Ester se reune com as suas servas, elas oram e jejuam. Ester diz que o que tivesse de acontecer, que assim fosse. Mardoqueu está nas escadas do palácio e não se curva diante do terrível Hamã.
Vemos na vida deles que a ética cristã é a forma como os cristãos representam Deus na criação. Os dois servos mostram o diferencial de pessoas que andam com Deus mesmo. Que respeitam a aliança e vivem por ela - custe o que custar. A fala de Ester no meio de toda a questão foi: Vá reunir todos os judeus que estão em Susã, e jejuem em meu favor. Não comam nem bebam durante três dias e três noites. Eu e minhas criadas jejuaremos como vocês. Depois disso irei ao rei, ainda que seja contra a lei. Se eu tiver que morrer, morrerei (Ester 4.16). 
Ester e Mardoqueu nos ensinam sobre ética em todos os lados da vida. Não abramos mão em hióstese alguma da nossa ética nos lembrando que ser criado à imagem de Deus implica uma ética, um jeito de ser que tem no Filho de Deus encarnado sua expressão real e completa. Olhemos para a vida, ética e caráter de Mardoqueu e Ester.

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Alcindo Almeida

Seguindo a Cristo

Seguir a Cristo é caminhar em direação ao propósito de Deus ao nos criar à sua imagem e semelhança. Quando amamos, imitamos o nosso mestre. Quando pratricamos a justiça refletimos o caráter de Jesus. Quando cuidamos das pessoas ao nosso redor, fazemos o que Cristo fez na sua vinda na terra. Somos o reflexo do criador aqui na terra!

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Cultivando o caráter, a afetividade e o conteúdo - (João 1.1)

Lendo os pensamentos e ideias do filósofo Sócrates sobre a essência da comunicação, ele resume em três conceitos fascinantes o que ele denominou ethos, pathos e logos. O primeiro, ethos, diz respeito ao caráter. Pathos compreende a parte da afetividade, e logos, o do conteúdo.
Ethos, segundo Sócrates, diz respeito à credibilidade do mestre, sua credencial. Ele afirmava que o nosso jeito de ser é mais importante do que o que dizemos ou fazemos já que determina o que dizemos ou fazemos. Aquilo que somos como pessoa é o fator que mais pesa em nossa atuação como orador comunicador e conselheiro. Temos que ter atrativos para aqueles a quem ensinamos. É preciso que as pessoas confiem em nós e quanto mais confiarem, melhor conseguiremos comunicar-lhes o que desejamos dizer-lhes.
O outro aspecto, pathos, diz respeito ao modo como o mestre desperta as emoções e sentimentos de seus alunos. O filósofo sabia que são as emoções que determinam o rumo de nossos atos. E isso é a chave para a motivação, já que Deus nos criou com emoções, sentimentos.
Sócrates estava convencido também de que os mestres, professores e oradores precisavam do conteúdo programático, e, por isso, denominou-o logos. Curiosamente este é o mesmo termo grego que aparece no capítulo 1 do Evangelho de João (Bíblia) para designar Jesus: No princípio era o logos, o Verbo. E o logos se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, como do unigênito do Pai! Desejando comunicar-se conosco, Deus personificou a sua mensagem. É exatamente isso que temos de fazer. Então o conceito do logos diz respeito à apresentação de nossa argumentação. Ele envolve a mente no processo e assim opera a compreensão do fato. Constitui a base lógica das ações que desejamos ver as pessoas praticando, para que descubram por si que essas ações são corretas e sensatas.
Olhando para o nosso envolvimento com o conteúdo da nossa vida que é Jesus Cristo de Nazaré, percebemos que ensinar as pessoas temos que atentar para o caráter, afetividade e o conteúdo. Porque o nosso caráter gera confiança no coração das pessoas. Quando as pessooas percebem a qualidade da nossa vida no caráter, elas reconhecem que temos algo a oferecer-lhes. Elas sentem verdadeiramente que podem confiar em nós.
Uma pergunta que vai no meu coração hoje é sobre a nossa própria falta de credibilidade, item que deveria ser o maior atributo para a nossa comunicação. Vemos os chamados shows da fé que falam de dinheiro, de curas e de milagres diversos, mas não têm credibilidade. Porque arrancam o dinheiro das pessoas e as usam para um conviívio do poder.
O logos divino – Jesus Cristo de Nazaré é o nosso foco para que com ele, dentro de nós, mostremos para a sociedade brasileira o nosso caráter, a afetividade e o conteúdo bíblico. Como isso acontece? Acontece através de uma vida que fala o que vive, que prega o que vive e que sente o que é real e sincero no Evangelho de Cristo.
Não somos os poderosos evangélicos que anunciam uma mensagem de poder. Somos os homens e mulheres que pregam o logos verdadeiro através de uma vida simples, de caráter e afetividade de coração.
Pense sobre como você está vivendo. As pessoas olham para o seu caráter e percebem que você é honesto e sincero? A sua afetividade envolve as pessoas com graça? E o seu conteúdo é de fato Jesus Cristo de Nazaré?
Dependendo da sua resposta você saberá qual é o centro do seu coração em termos de Reino de Deus!
Que a graça do Eterno seja sobre nós sempre!

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Alcindo Almeida – membro da equipe pastoral da IP Alphaville.

Cristo crucificado

Nós cristãos protestantes cremos que em Cristo e através do Cristo crucificado Deus substituiu a is mesmo por nós e levou os nossos pecados, morrendo em nosso lugar a morte que merecíamos morrer, a fim de que pudéssemos ser restaurados em seu favor e adotados na sua família. O Dr. J. I. Packer com acerto escreveu que esta crença "é o Marco distintivo da fraternidade evangélica mundial e ela nos leva ao próprio coração do Evangelho cristão”. A cruz é o começo da trajetória redentiva na história humana. Sem cruz não tem redenção e sem cruz não tem vida eterna com Deus. Paulo diz: Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores (Romanos 5.8).
Jesus, como Filho de Deus, era o único que podia morrer pelos pecados do seu povo. Ele o fez por você e por mim! Deus o Pai é amor em si mesmo; amor é uma característica do seu ser. Por isso, ele doa seu próprio Filho em amor e graça. Agostinho definiu esse amor de Deus de maneira muito apropriada: "Deus ama tanto a cada um de nós como se não existisse ninguém mais a quem ele pudesse dar Seu amor". Este amor não tem como ser medido porque é um amor demonstrado para gente pecaminosa. Esse amor é demonstrado através de uma cruz, onde o nosso mestre padece e morre. Louvado seja o nome do Eterno Senhor que trouxe redenção através da cruz!
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Alcindo Almeida - Equipe pastoral da IP Alphaville.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Novo livro - Lutando pela igreja de Ariovaldo Ramos , Ricardo Bitun

Sinopse: Este livro é um grito corajoso de falas, reflexões e análises de pastores, teólogos e líderes leigos sobre a postura atual da igreja de Cristo no século 21. O pastor Ariovaldo Ramos, e vários amigos* que partilham da mesma visão, reuniram-se em um fórum, abrindo seus corações, ministrando palestras e concedendo entrevistas. Ariovaldo Ramos e Ricardo Bitun foram os facilitadores que possibilitaram esta publicação. O encontro não se limitou a reflexões e críticas abstratas, mas tem gerado resultados com posicionamentos e atitudes de resgate, de defesa e de promoção da igreja que tanto amamos.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Um narcisista

Para um narcisista, a realidade é concebida apenas dentro de seu universo fechado e egoísta. Para alguns líderes de determinadas igrejas é assim mesmo. Eles se acham os últimos bastões de Deus. A propotência é tão grande que eles dizem que o ministério é deles, a visão é deles, os projetos são deles e etc.
Nessa visão de um narcisista, só esqueceram que a glória no Reino de Deus é tão somente dele. Ele não divide com ninguém. Então, no Reino não há espaço para gente assim. E a lembrança para todos nós é que o ministério é do Eterno Deus, a igreja é dele, o Reino é dele. Na presença dele não passamos de servos que falam acerca dele e do que ele faz no coração humano.
Que o Eterno Deus tire de nós essa empafia de narcisismo!
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Alcindo Almeida

O RESGATE - Série na IP Alphaville - Culto da paixão.

Convidamos todos para um encontro precioso na sexta-feira.
Será um momento importante!!
Data: 06.04.
Horário: 19:30 min.
Preletor: Pr. Hilder Stutz.
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Igreja Presbiteriana em Alphaville
Largo da Igreja, 01 Santana de Parnaíba – SP.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Somos tentados a viver sem sentido

Lendo o livro do Ricardo Barbosa, ele chama a atenção para o fato de que somos tentados a dedicar nossa existência a ganhar, comprar, competir, acumular, sem saber exatamente para quê. Aceitamos a mediocridade como um padrão, afinal, todos vivem e pensam assim. Somos puxados para baixo o tempo todo acreditanto que a vida é assim mesmo. Mas, há algo que transcende a futilidade do nosso tempo.
Jesus no seu sermão do Monte nos convida a não andar anciosos pela vida, há coisas mais nobres. E o mais nobre é buscar o Reino dele em todos os lados da nossa vida. É o que diz o versículo 33 de Mateus 6. O problema terrível é que sabemos de cór esse texto, porém, não sabemos vivê-lo porque somos tentados pela ilusão do ter mais do que ser. Então, trabalhamos para ter, lutamos para ter. Atropelamos um monte de facetas da vida em função do ter e ter.
Muitas vezes somos como aquele rico louco da parábola contada por Jesus em Lucas 12.13-21. Ele vive  em função do terreno, ele se acha. Ele chega a dizer que a sua alma tem em depósito muitos bens para muitos anos. E a palavra a ele é: Louco, esta noite te pedirão a tua alma, e o que tens preparado, para quem será? Jesus tem uma resposta séria: Assim é o que entosoura para si mesmo e não é rico para com Deus.
Como precisamos pensar mais sobre o Reino e vencer esta tentação de viver em busca do sentido humano, material e finito. Precisamos pensar como Paulo que dizia: Prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação em Cristo Jesus!

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Alcindo Almeida - Equipe pastoral da IP Alphaville.

Série Resgate - ontem na IPALPHA - Pr. Hilder Stutz




O Resgate: A noite em que ninguém dormiu -(Ex. 12.1-14)

Às vezes, alguns não conseguem dormir por causa de uma criança com dores ou uma febre. Não há propriamente história, só biografia (Ralph Emerson). As pessoas que fazem a história. Elas vinculam a vida das outras pessoas com histórias, com fatos.
Deus não faz história sem pessoas. Ele envolve gente na criação.
Todos nós na história somos um milagre divino. Deus preparou o Reino para fazermos parte dele na história. A história da páscoa em Israel é a mesma de hoje. O resgate na noite do texto de Êxodo 12 na noite em que ninguém dormiu pode acontecer hoje também.
 
1. Deus sempre tem um plano:

O Deus da história nos trouxe até aqui. A nossa vida não é um acidente. Ela é algo preparado por Deus. Deus nos amou e tem um plano de redenção para nós. O povo é peregrino na terra, fica como escravo durante 400 anos. E depois de muito sofrimento, o clamor deste povo chega aos céus. Moisés é escolhido para ser o instrumento de Deus para resgate do povo lá no Egito. Os sinais dos céus mostram a necessidade de Faraó deixar o povo ir para a terra prometida. A voz de Deus era para Faraó deixasse o povo ir. A mão de Deus pesa sobre o Egito. O dia da libertação do povo chega quando acontece a décima praga – morte dos primogênitos. O Eterno tem planos para a nossa vida e para isso, ele usa pessoas. O plano dele nos inclui.
 
2. A instrução virá:

Deus mostra como deveria ser a celebração da páscoa. A história da redenção começa com esta dica na vida do povo de Israel. Em Cristo há uma marca em nós como resgatados dele. Passamos da morte para a vida em Cristo Jesus. Nossa história foram 400 anos de luta e dor, escravidão total. E o Deus da aliança tira o seu povo da desolação e desgraça no Egito. Dt 6 – INSTRUÇÃO – Ouve oh Israel.

3. A disposição em obedecer:

Ouvir o que Deus diz é importante para a vida espiritual. Isso provoca resultados na vida com Deus. Faraó não deu ouvidos à voz de Deus, e os resultados foram fatais para ele e todos da sua casa. O povo de Israel faz história, Faraó apenas está na história dos museus. O povo de Israel está na história da eternidade e Faraó só na humana e tão somente nela.

Leituras no mês de março de 2012

N. T. Wright. Seguindo Jesus. Brasília: Editora Palavra, 2012. Coloque Jesus, o Cristo ressurreto, no centro de sua vida, pensamento, trabalho, dor, sofrimento, ansiedade, esperança e medo. Coloque-o no centro, e faça com que todas as demais coisas girem em torno dele. Aprenda a adorá-lo; amá-lo; aprenda a viver com uma nova vida em seu novo mundo. Quanto mais você olhar para Jesus, mais desejará servi-lo neste mundo. Isto é, se você estiver olhando para o verdadeiro Jesus, obviamente. Muitas pessoas criaram um "Jesus" para si mesmas, e têm decoberto que esse personagem inventado por elas não supre todas as suas expectativas. Ele até as faz felizes de tempos em tempos, mas nao as desafia, não as move a fazer algo para mudar o mundo. Coisas, por sinal, que o verdadeiro Jesus tinha o hábito de fazer. A proposta de Seguindo Jesus é a de mostrar o verdadeiro Jesus para a vida de seus seguidores que acabam ficando confusos diante de tantas propostas apresentadas na igreja de hoje. Contém 135 páginas.


PEDREIRA, Eduardo Rosa & James Bryan Smith. Jornada de formação espiritual - Um guia pratico para os grupos Renovare de formação espiritual. São Paulo: Editora Vida, 2010. Este pequeno guia é um instrumento de Deus para fornecer orientações básicas, práticas e saudáveis a pessoas em busca de um objetivo comum: formar-se espiritualmente à imagem e à semelhança de Jesus. Aqui você encontra planos de Estudo para 23 encontros em pequenos grupos que o ajudarão a mapear o caminho do crescimento espiritual. Baseado nas seis maiores áreas da vida espiritual encontradas na vida de vida de Cristo e nas tradições da justiça social e sacramental. Contém 143 páginas.

GUINNESS, Os. Encontrando Deus em meio à dúvida. Brasília: Editora Palavra, 2012. Você está com medo de admitir que não tem plena confiança em Deus e em seu poder, ou mesmo enfrenta dificuldades para crer no que a bíblia e as pessoas dizem sobre Ele? E diante disso, algumas vezes, parece que a vida perde completamente o significado? Então, este livro foi escrito para você. Para todos aqueles que estão inseguros em relação à confiança de Deus e que acham que o mundo por causa disso não é mais um lugar seguro e amigável. Os Guinness examina com profundidade problemas em relação à dúvida de uma maneira clara e direta, e se propõe a levar o leitor a responder suas próprias questões, a vencer seus temores e a fortalecer a sua fé. Contém 239 páginas.


HOWARD, & Hendricks. Ensinando para transformar vidas. Minas Gerais: Editora Betânia, 1991. O que é que os mais eficientes comunicadores do evangelho têm em comum? Quase que invariavelmente aplicam com maestria sete princípios desenvolvidos aqui pelo autor. Ensinando para transformar vidas traz valiosas lições e fascinantes experiências adquiridas por Howard Hendricks ao longo de mais de trinta anos de atividade pedagógica, preparando pregadores e mestres no famoso Dallas Theological Seminary. Com seu estilo moderno, de fácil assimilação, este livro é leitura imprescindível para o cristão que deseja não apenas dar estudos, mas efetuar transformações na vida dos filhos, dos amigos e de todos aqueles a quem ensina. Contém 166 páginas.


BARBOSA, Ricardo. Identidade perdida. Curitiba - PR: Editora Encontro, 2012. O livro é um convite firme e claro para um renovado encontro com Cristo, sua Palavra e sua Igreja. Mas é também uma forte denúncia contra os nossos abundantes mecanismos narcisistas, que nos distanciam de uma vivência do Evangelho claro, bonito, íntegro simples modelado por Jesus. Contém 139 páginas.

SCHAEFFER, Francis. A morte da razão. São Paulo: ABU, 1993. O desafio de evangelizar na linguagem do mundo pós-moderno 'É muito mais confortável, naturalmente, continuar rotineiramente proclamando o evangelho apenas em frases familiares àqueles que constituem a classe média. Isso, entretanto, seria tão injustificável quanto o teria sido, por exemplo, se Hudson Taylor enviasse missionários à China e lhes determinasse que aprendessem apenas um dos três dialetos diferentes falados por aquele povo. Tal fosse o caso, apenas um dentre os três grupos teria condições de ouvir o evangelho. Não podemos imaginar que Hudson Taylor fosse de coração tão empedernido. É claro que ele sabia que os homens não crêem sem a obra do Espírito Santo nos seus corações e a sua vida foi toda de oração para que isso acontecesse; mas, ao mesmo tempo, ele sabia que os homens não podem crer sem ouvir o evangelho. Cada geração da igreja, em suas circunstâncias particulares, em seu cenário próprio, tem a responsabilidade de comunicar o Evangelho em termos que se possam entender, consideradas a linguagem e as formas de pensamento do ambiente ou período específico em que a comunicação se processa. Contém 95 páginas.

STAMATEAS, Bernardo. Gente tóxica. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2008. Um livro sobre como evitar pessoas invejosas, mentirosas, falsas, que sugam seu bom humor e potencializam seus defeitos, sempre nos prejudicando. O autor descreve os tipos de 'personalidades tóxicas' e nos mostra como devemos afastar essas pessoas para que possamos novamente retomar o controle de nossas vidas e movê-la para frente. Contém 192 páginas.


VENTURA, Zuenir. 1968 – o ano que não terminou. Editora Nova Fronteira, 2006. Fascinante reconstituição dos acontecimentos de 1968 no âmbito do país. Os heróis dessa geração que queriam virar o mundo pelo avesso, seus dramas e paixões, suas lutas e vitórias estão descritos neste relato fundamental para a compreensão do Brasil contemporâneo. Contém 336 páginas.

CARREIRA, José. Os três amigos. Brasília: Edeli Carreiro e Bette Furusawa, 2005. É um romance que conta a história de José com os seus dois amigos isso desde a infância. As histórias são envolventes e marcantes. Elas nos fazem viajar e ver o quanto a amizade na vida das pessoas. E foi legal ler o livro porque eu conheço os filhos e netos do personagem. Contém 283 páginas.

A nossa fome


"Nossa fome não é de bens, viagens ou sucesso. A nossa fome é de uma humanidade mais nobre e mais real" (BARBOSA, Ricardo. Identidade perdida. Curitiba - PR: Editora Encontro, 2012, p.25).