Jesus para a fim de ouvir a mulher pecadora. Ele para e ouve a multidão. Ele sensibiliza diante da mulher com o fluxo no sangue. Ele para e ouve Zaqueu um publicano. Ele se encontra com um jovem confuso com suas riquezas e posses. Nenhuma resposta de Jesus obedece a um padrão. Não é a mesma para Nicodemus e nem para o jovem rico.
As suas respostas são de acordo com a singularidade de cada um. Jesus se preocupa com o ministério da atenção. Aprendemos com Jesus que a arte de ouvir potencializa até mesmo os efeitos dos antidepressivos. Jesus vivia a arte de ouvir e de dialogar com todas as pessoas e ele fazia isso com atenção. Ele entrava no lar, na história e no mundo das pessoas.
Jesus era mestre em prestar atenção na dor dos outros. Ele sempre queria saber do ser e não do que cada tinha ou deixava de ter. E aqui está o princípio que deve fazer parte da nossa vida, olhar para o ser das pessoas.
Jesus influenciava as pessoas através da sua atenção a ponto delas encontrarem sentido no próprio ser. As pessoas quando recebiam a atenção de Jesus aprendiam a criar raízes dentro de si mesmas e passavam a ver a vida numa perspectiva mais nobre mesmo diante das suas misérias e dores existenciais. (A amizade da alma: Fidelidade na mentoria da vida)
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