O grande reformado genebrino João Calvino afirmou: Na cruz a destruição foi destruída, o tormento foi atormentado, a condenação foi condenada, a morte morreu e a mortalidade foi feita imortal.
Todos os sofrimentos do Senhor Jesus não foram em vão. Eles nos trouxeram um patamar divino além do que imaginamos. Nunca mais morreremos espiritualmente, repito: nunca mais morreremos espiritualmente. Porque a morte e ressurreição do Senhor Jesus, nos tornaram seres imortais, seres distantes da morte eterna.
O sofrimento do Senhor Jesus na cruz resultou em comunhão eterna com a Trindade. Sua entrega na cruz nos livrou da condenação eterna e, por isso, a destruição foi destruída para sempre.
O texto sagrado afirma em Romanos 5:6-11: Porque Cristo, quando nós ainda éramos fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. Dificilmente, alguém morreria por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém se anime a morrer. Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores. Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira. Porque, se nós, quando inimigos, fomos reconciliados com Deus mediante a morte do seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida; e não apenas isto, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, por intermédio de quem recebemos, agora, a reconciliação.
Vejam quantas ações divinas em favor de maltrapilhos como nós. Deus sofreu numa cruz para trazer significado e graça para seres caídos como nós. Ele morreu e ressuscitou pela graça. O justo morreu pelos injustos. Deus provou o seu amor por nós pecadores ao enviar o seu próprio Filho para nos redimir, restaurar e nos justificar para sempre.
Bendito seja o Cordeiro de Deus, que foi para essa cruz divina! (Alcindo Almeida)
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