segunda-feira, 14 de novembro de 2022

A condição do ser humano


Paula Braga no seu livro 
Arte contemporânea: modos de usar, disse as seguintes palavras: "Nós queremos ser objetos fechados, definidos, bem recortados, feitos de acordo com o modelo reprodutível e indiferente à passagem do tempo. Não haver tempo para tudo, sem ação e sem corpo natural é o ideal. Felicidade hoje é não ser."
Que coisa isso não? Queremos dominar os acontecimentos naturais da vida: nascimento, crescimento, amadurecimento, velhice e morte. Queremos ser senhores do tempo, queremos mexer no fluxo natural do tempo que vivemos! Isso é impossível!
O que precisamos entender é que estarmos sujeitos ao tempo, é parte da nossa condição de seres humanos criados!
Trabalhamos com a ideia de finitude como seres no meio do tempo, mas a finitude não nos impede de de desenvolvermos tudo aquilo que Deus nos preparou para fazer: amar, sorrir, chorar, viver, respirar e sentir!
A diferença é vivemos esse tempo de vida reconhecendo que Deus dirige todos os passos da nossa vida e que Ele dá o tom divino na nossa história. Como diz o texto sagrado em Atos 13:36: Porque, na verdade, tendo Davi servido à sua própria geração, conforme o desígnio de Deus, adormeceu, foi para junto de seus pais e viu corrupção.
Davi serviu sua geração no tempo, na história e no processo natural da vida, mas serviu conforme o desígnio de Deus, depois ele adormeceu, foi para junto de seus pais e viu corrupção.
No meio dos capítulos divinos que o Eterno preparou para nós, vivamos cada dia dependendo dele sempre. Que respiremos e vivamos conforme o desígnio do Eterno Deus! (Alcindo Almeida)

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