Recebemos a graça divina de pregar o Evangelho através da nossa maneira de vivê-lo. E vivemos este Evangelho na obediência a um livro Santo: A Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada.
Temos que viver uma vida de morte e ressurreição. Temos que viver a vida de morte no sentido do pecado.
Morremos para a velha vida, agora como o próprio Paulo afirma em Romanos 6.4 a nossa vida de obediência é andando em novidade de vida. Todos os dias nos considerando mortos para o pecado e vivos para o ressurreto Cristo Jesus. (Romanos 6.11)
O nosso velho homem já foi crucificado com Cristo, para que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais ao pecado. Como Paulo afirma em Romanos 6.7 e 8: Porque aquele que está morto está justificado do pecado. Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos.
A nossa vida agora é de obediência da fé caminhando fielmente ao lado do Senhor em cada passo da nossa jornada. Então essa vida de nos considerar mortos para o pecado e vivos para Jesus é um projeto radical.
Este projeto radical nos leva ao sofrimento pelo Reino de Deus ao abrirmos mão do nosso ego, da nossa soberba, da nossa fama de querer tomar o lugar do divino. É dizer que é cristão e viver como tal. Então lutamos para não mentir, para não levar vantagem em cima dos outros.
Não temos relação antes do casamento porque a Bíblia diz que o nosso corpo é templo do Espírito. Não abrimos mão da santidade em nenhum momento da vida porque é uma prescrição divina.
Lutamos contra nós mesmos para honrar o Evangelho da cruz. Enfim, a vida de obediência é morrermos todo dia para a nossa vida. Vida de obediência é ter Cristo no centro do coração sempre. (Livro Redenção graciosa)
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