Jean Sulivan fez uma afirmação sobre a sociedade moderna: "Os seres humanos não buscam qualquer coisa senão o absoluto, mesmo quando crêem que estão se afastando dele, ou quando, sem o saber, o reprimem ao buscar as coisas materiais".
Os seres humanos são algo para estudar mesmo. Buscamos o absoluto em vários processo da vida. Queremos ser completos no íntimo do nosso ser, por vezes, buscamos os sentidos nos prazeres. Vemos os jovens se enfiando por completo nos vícios. São as bebidas em dose bem forte, a ponto de bater o carro e ainda matar os amigos que estavam juntos. Vemos pessoas buscando a satisfação do ser em prazeres momentâneos como viagens, aventuras sexuais e no dinheiro.
Enfim, percebemos claramente que a satisfação humana tem limites, ela geralmente culmina em solidão, abandono e uma tristeza profunda. Porque os prazeres humanos e a busca pelos sentidos pelo próprio ser humano são incapazes dessa conquista. Precisamos de algo maior e com vida para nos preencher, esse algo se chama Jesus Cristo de Nazaré. Somente Cristo e mais ninguém tem a habilidade de conectar a sede, a sede física, de garganta seca, e também a sede de intimidade com a sede de transcendência.
Essa sede que todo coração humano tem, somente ele pode saciar. Exatamente por isso que o texto sagrado afirma: Todo aquele que beber desta água terá sede novamente, mas todo aquele que beber da água que dou nunca mais voltará a ter sede. Essas palavras foram ditas para a mulher samaritana. Depois dela ouvir essa palavra de Jesus, sua sede mais profunda foi saciada e ela encontrou a realidade da sua satisfação do ser. Em Cristo, ela encontrou o real sentido de existir.
Em Cristo temos o absoluto, o real e o verdadeiro significado do nosso ser. Nele temos vida e vida em qualidade, nele temos a vida eterna e nunca mais precisaremos de nada para nos satisfazer como seres humanos. Nele está todos os sentidos do um ser com significado na existência. (Alcindo Almeida)
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