1.
ZACHARIAS,
Ravi. Jesus entre outros deuses. Uma defesa da singularidade da fé cristã.
São Paulo: Vida Nova, 2018. Em Jesus entre outros deuses, o autor fornece
respostas às dúvidas mais fundamentais sobre o cristianismo: Todas as religiões
não são fundamentalmente a mesma coisa? Jesus era o que afirmou ser? É possível
estudar a vida de Cristo e demonstrar de forma conclusiva que ele era e é o
caminho, a verdade e a vida? Em cada capítulo, Ravi Zacharias analisa uma
afirmação que Jesus fez acerca de si próprio (“Eu sou o caminho, a verdade e a
vida”, por exemplo) e contrasta — de forma convincente e apaixonada — a verdade
de Jesus com os axiomas defendidos pelos fundadores do islamismo, do hinduísmo
e do budismo. Além de uma pesquisa ampla e impressionante, o autor compartilha
nessa obra seu testemunho pessoal sobre como avançou do desespero e da falta de
sentido para a descoberta de que Jesus é, de fato, quem ele disse ser. Contém
272 páginas.2.
2.
MOHLER,
Albert. Desejo e engano. O verdadeiro preço da nova tolerância sexual. São
Paulo: Editora Fiel, 2016. Você está pronto para responder às mais relevantes
questões da sexualidade hoje? A monogamia tem sido considerada antiquada. A
pornografia se infiltra em quase todos os lares. A homossexualidade é aceita. A
luxúria tem sido redefinida. A família é uma instituição questionada. Somos
lembrados, todos os dias, de que os conceitos a respeito do que é certo e do
que é errado na vida sexual são agora diferentes do que eram há cinquenta anos.
Os princípios cristãos que formaram o padrão para gerações de famílias no
Ocidente estão nitidamente ausentes. O que aconteceu? E por quê? Como podemos
reagir a essa mudança dramática na perspectiva de nossa cultura sobre o sexo?
Como um dos mais influentes pensadores modernos, o Dr. Albert Mohler aborda, em
Desejo e Engano, esses temas críticos em um estilo inteligente e direto. Se
você seguir a orientação do Dr. Mohler e aplicar as soluções bíblicas às
questões mais preocupantes de nossos dias, você será não somente equipado, mas
também inspirado a falar a verdade em uma sociedade faminta por respostas.
Contém 144 páginas.
3.
STOTT,
John. Como ser cristão – Um guia prático para a fé cristã. Minas
Gerais: Ultimato, 2016. O que é a fé cristã e como desenvolvê-la em meio
a tantas possibilidades religiosas e igrejas diferentes? Como ser cristão – um
guia prático para a fé cristã não poderia ser escrito por ninguém a não ser
John Stott. É um livro na medida certa para:
•
Aqueles
que foram aceitos por Jesus Cristo e querem saber como viver a fé cristã;
•
Aqueles
que estão se preparando para ser membros de uma igreja;
•
Aqueles
que são cristãos e querem resgatar as bases da fé cristã.
Como
ser cristão é uma espécie de mapa de navegação para os cristãos. Um mapa em que
encontramos “o começo”, “em que creem” e “como vivem” os cristãos. E, melhor:
todos os capítulos são acompanhados de um guia de estudo para uso individual ou
em grupo. Contém 200 páginas.
4.
SMITH,
James K. A. Desejando o Reino: Culto, cosmovisão e formação cultural. São
Paulo: Vida Nova, 2018. Em Desejando o reino, o filósofo James K. A. Smith
reformula todo o projeto da educação cristã focando o processo de aprendizado
por meio da análise de três temas principais: liturgia, formação e desejo.
Neste livro — o primeiro de uma trilogia que traz uma abrangente teologia da
cultura —, ao mesmo tempo que o autor repensa a educação cristã como um
processo formativo que reorienta nosso desejo em direção ao reino de Deus,
defende a ideia de que a adoração cristã é, na realidade, uma prática
pedagógica que treina nosso amor. Contém 240 páginas.
5.
STOTT,
John & Chris Wright. A graça de contribuir: o dinheiro e o
Evangelho. São Paulo: Editora Vida, 2017. Em A graça de contribuir,
John Stott leva você através dos ensinamentos do apóstolo Paulo sobre a
contribuição financeira. Ele irá ajudá-lo a responder perguntas sobre quando
contribuir, com o que contribuir e em que espírito. Esses 10 princípios de
oferta cristã oferecem a você diretrizes sólidas enquanto você toma decisões
sobre finanças. O dom da prestação de contas, de Chris Wright, incluído nesta
obra, apresenta através de passagens bíblicas conhecidas questões sobre como
deixamos os modelos bíblicos moldarem nossa abordagem sobre a responsabilidade
financeira. Wright mostra que o apóstolo Paulo estabelece um padrão claro para
a igreja, e os princípios são facilmente transferidos para qualquer tipo de
organização ou instituição de caridade. Contém 88 páginas.
6.
KELLER,
Timothy. O Evangelho na vida. A graça de Deus transforma tudo. São
Paulo: Vida Nova, 2018. O evangelho na vida é um curso intensivo com oito
encontros acerca do evangelho e sobre como vivê-lo — primeiro em seu coração,
depois em sua comunidade e, por fim, no mundo.
1
CIDADE: O mundo em que vivemos
2
CORAÇÃO: Três modos de viver
3
IDOLATRIA: O pecado por trás do pecado
4
COMUNIDADE: O contexto para a mudança
5
TESTEMUNHO: Uma cidade alternativa
6
TRABALHO: Cultivando o jardim
7
JUSTIÇA: Um povo para os outros
8
ETERNIDADE: O mundo que virá
Além
de estudos bíblicos e perguntas para debate, esse livro traz um DVD com
palestras do autor sobre o tema de cada capítulo e também seções (intituladas
“Estudo Individual”) que consistem em uma série de leituras, citações e
exercícios que ajudam o leitor a se preparar para o próximo encontro. Os
líderes também encontrarão uma ampla seção de notas para ajudá-los a se preparar
para conduzir os encontros. Contém 256 páginas.
7.
MACARTHUR,
John,
Fogo estranho. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2013. Você pode
discordar. Pode criticar. Só não pode deixar de ler. Sem dúvida, os evangélicos
conquistaram uma visibilidade considerável nas últimas décadas. Pastores de
diversas denominações decretam curas e milagres, proclamam bênçãos e
libertação. No entanto, mesmo diante de tanta operação creditada ao Espírito de
Deus, não faltam pessoas frustradas, carregadas de culpa e de mágoa. Quem
questiona esse tipo de interpretação da obra do Espírito Santo vai encontrar
neste livro uma fonte de argumentação. Nele, o aclamado teólogo John MacArthur
aponta e discute o que considera desvios do movimento carismático. Com a
maestria que o tornou um uma das maiores autoridades em Bíblia de nosso tempo,
ele apresenta sua visão sobre a verdadeira reverência à terceira pessoa da
Trindade e procura corrigir ensinamentos equivocados sobre o Espírito.
Contém 336 páginas.
8.
MACARTHUR, John. Escravo. A verdade escondida sobre nossa
identidade em Cristo. São Paulo: Editora Fiel, 2013. Em Escravo, John
MacArthur traz à luz um elemento essencial da identidade do cristão, que ficou
oculto a partir da tradução de muitas versões modernas da Bíblia. Neste livro,
MacArthur resgata a correta tradução da palavra grega doulos, que é de grande
importância para o bom entendimento do que é ser um cristão genuíno. Presente
124 vezes no texto original do NT, a palavra escravo (doulos), por motivos
incertos, foi substituída por servo. Segundo MacArthur, essa tradução incorreta
acobertou o verdadeiro significado do termo escravo e trouxe grande perda para
o ensino correto do evangelho, o qual ordena que os crentes se submetam a
Cristo completamente, não apenas como servos contratados, mas como quem
pertence inteiramente a Ele. A partir desta correta compreensão, MacArthur
convida o leitor a redescobrir uma antiga e rica perspectiva do significado de
ser escravo de Cristo. Contém 240 páginas.
9.
IDLEMAN, Kyle. A graça é maior. São Paulo:
Editora Vida, 2018. Idleman nos conduz além das nossas manias para uma
compreensão da graça maior do que nossos erros, nossas falhas, nosso desejo de
vingança e nossas situações aparentemente impossíveis. Ao relatar poderosas
histórias de graça experimentadas, este livro irá ajudá-lo a compreender
verdadeiramente a graça de Deus, mesmo se os cristãos a sua volta não
conseguiram vivê-la. Contém 204 páginas.
10.
PETERSON. Eugene. Um ano com Jesus. Minas Gerais:
Ultimato, 2015. Em Um Ano com Jesus, do conhecido pastor e escritor Eugene
Peterson, autor da Bíblia A MENSAGEM, somos guiados a cada dia pelas histórias
e palavras de Jesus nos evangelhos, em uma sequência de leitura, reflexão e
oração ao longo dos 365 dias do ano. As leituras e meditações diárias aqui
reunidas são como orações, um diálogo, uma verdadeira conversa com Jesus. E,
para Eugene Peterson, a oração nunca é “apenas” oração, mas envolve todas as
dimensões da vida – comer, beber, amar, trabalhar, andar, ler, cantar. Contém
400 páginas.
11.
LEWIS,
C. S. Deus
no banco dos réus. Rio de Janeiro: Thomas Nelson, 2018. Lewis me dava a
sensação de ser o homem mais convertido que já conheci”", observa Walter
Hooper — editor e conselheiro literário das obras de C. S. Lewis — no prefácio
desta coletânea de ensaios. “” Em sua perspectiva geral da vida, o natural e o
sobrenatural pareciam ser indissoluvelmente unidos.” “É precisamente
esse cristianismo difundido que é demonstrado nos ensaios que compõem esta
obra. Em Deus no banco dos réus, Lewis se volta tanto para questões teológicas
quanto para aquelas que Hooper chama de “semiteológicas" ou éticas com
percepções e observações completa e profundamente cristãs. Valendo-se de
diversas fontes, os ensaios foram projetados para atender a uma série de
necessidades e ilustrar as diferentes formas como somos capazes de ver a
religião cristã. Eles vão desde textos relativamente populares escritos para
jornais até defesas mais eruditas da fé. Caracterizados pela honestidade e
realismo de Lewis, sua percepção e convicção e, acima de tudo, seus
compromissos firmes com o cristianismo, esses ensaios fazem de Deus no banco
dos réus um livro único para o nosso tempo.” Contém 416 páginas.
12.
WRIGHT, N. T. Paulo:
uma biografia. Rio de Janeiro: Thomas Nelson, 2019. “Esta cativante
reconstrução da vida e do pensamento de Paulo, escrita com excelência por um
dos estudiosos paulinos mais influentes da atualidade, traz à tona o mundo
romano antigo em todos os detalhes: sociais, históricos e culturais. Nesta
biografia definitiva, N. T. Wright oferece uma visão fascinante da história de
Paulo, levando-nos a caminhar ao lado do apóstolo, observando, aprendendo,
sofrendo e vibrando com ele. O autor nos guia pelas jornadas fascinantes do antigo
perseguidor de cristãos, cidade após cidade, onde pregou a mensagem
revolucionária do evangelho da salvação e deixou ali um legado cujas
reverberações são visíveis até hoje. Em Paulo: uma biografia, N. T.
Wright não nos apresenta o retrato de um teólogo impassível ou de um
evangelista implacável, mas a história de um personagem complexo, multifacetado
e que pode, sem dúvidas, ser considerado um dos maiores líderes da história da
humanidade.” Contém 480 páginas.
13.
MCGRATH, Alister. A ciência de Deus. Uma introdução à teologia
científica. Minas Gerais: Ultimato, 2016. A ciência e a
teologia como você nunca viu, por um dos mais conhecidos pensadores cristãos
dos nossos dias. Em um trabalho inovador, McGrath apresenta uma versão concisa,
não acadêmica, de “Scientific Theology” [Uma teologia científica], aclamada
pelos estudiosos como uma das melhores teologias sistemáticas dos últimos
tempos. A ciência de Deus explora com rara competência a relação entre a
teologia e a ciência, e aponta, entre outras questões, a legitimidade da
teologia científica, o propósito da teologia natural, os fundamentos do
realismo teológico e o lugar da metafísica na teologia. Contém 280 páginas.
14.
COSTA, Neto. Amar e servir a cultura do
voluntariado. São Paulo: Vida, 2018. Assim o autor expressa sua
percepção de como é importante servir. Amar e servir as pessoas são atitudes
que refletem a natureza divina de forma prática. Era justamente o que Jesus
vivia, por isso disse que “não veio para ser servido, mas para servir e dar a
sua vida em resgate por muitos” (Mateus 20.28). Se a natureza de Jesus
realmente entrar em nosso coração, passaremos a amar e servir com naturalidade.
Na verdade, servir é a forma mais poderosa de demonstrar amor. Um verdadeiro avivamento
tem invadido igrejas inteiras, e os cristãos têm se dado conta de que servir é
bem melhor do que ficar no banco de reserva. Entrar em campo e servir as
pessoas torna-se a motivação maior para se viver. Quando fazemos o bem para
qualquer ser humano, estamos fazendo ao próprio Deus. Contém 192 páginas.
15.
DULCI Pedro. Fé cristã e ação política. A
relevância pública da espiritualidade cristã. Minas Gerais: Ultimato,
2018. O que os pensadores do passado e também do
presente sugerem e quais as possibilidades de atuação da igreja local para o
bem público da sociedade? Dizer que
“Igreja” e “Estado” são espaços independentes e regidos por leis próprias não é
o mesmo que dizer que a religião se limita aos templos, ao domingo e aos
cristãos, nem que a esfera política é restrita aos partidos, à Câmara Municipal
ou à Assembleia Legislativa. Para Pedro Dulci, as instituições sociais são
“incubadoras de virtudes”: elas nos mostram o poder político da família, da
escola, da empresa e, acima de tudo, da igreja. E, mais do que ocupar
determinado espaço, a presença pública cristã diz respeito às nossas ações,
diante de Deus, em tudo o que fazemos para o bem comum e o florescimento do ser
humano. Contém 208 páginas.
16.
LEWIS,
C.S. Sobre
histórias. Rio de Janeiro: Editora Thomas Nelson, 2018 C.S. Lewis era
um ávido leitor, capaz de ir de um assunto para outro com enorme facilidade e
destreza. Isso fica evidente na coletânea de textos reunidos neste livro
inédito — incluindo ensaios, artigos, resenhas críticas, tributos, dentre
outros gêneros. Sobre histórias mostra um outro lado da vida de Lewis: a de
brilhante acadêmico e professor de Literatura Inglesa da Universidade de
Oxford, onde ficou conhecido por suas palestras geniais e profundas sobre
literatura. Contém 272 páginas.
17.
AGOSTINHO,
Santo. Diálogo sobre a felicidade. Lisboa – Portugal: Edições 70,
2014. Tema
frequente no pensamento antigo e abordado pelas várias escolas helenísticas, o
tema da 'vida feliz' (no sentido ético) é aqui inserido por Santo Agostinho -
ainda no início da sua produção filosófica - no âmbito de uma reflexão de cunho
teocêntrico. Contém 120
páginas.
18.
RUE,
Nancy. Manual para pais de garotas descoladas. São Paulo: Editora
Mundo Cristão, 2013. Aquela garotinha que antes corria em sua direção toda vez
que você chegava em casa, hoje mal lhe dá boa noite. De uns tempos para cá, ela
anda mais reservada e conversa pouco com você. Mas não é nada pessoal. A sua
garotinha só está na adolescência. Talvez perceber que ela cresceu não seja tão
fácil assim, mas lembre-se que essa é uma fase difícil para ela também. Existem
várias mudanças acontecendo com ela, tanto físicas como emocionais. E nem
sempre ela sabe lidar com todas elas. O fato é, que sua filha precisa de você
agora, da sua amizade, e da sua orientação. Assim ela se tornará uma mulher
segura e autoconfiante também. Nancy Rue, escreveu um manual como esse para as
mães, e agora traz um manual tão completo quanto, mas para os pais. Com dicas
fundamentais para você pai, construir uma relação forte com sua filha. Contém
176 páginas.
19.
PIPER, John. Moldado por Deus. Mente e coração
em sintonia com os Salmos. São Paulo: Vida Nova, 2019. A Bíblia inteira ensina verdades e desperta emoções,
mas Salmos é um livro especial, tendo sido o hinário de Israel e da igreja. Juntamente
com os ensinamentos de Jesus e dos apóstolos, moldou o pensamento e as emoções
dos primeiros discípulos. Moldado
por Deus mostra como isso se dá: “Por meio desses poemas
inspirados por Deus, ouvimos e sentimos o clamor poderoso de aflição, de
vergonha, de arrependimento, de tristeza, de raiva, de desânimo e de
perturbação. Entretanto, o que torna isso assombrosamente diferente dos
sofrimentos do mundo é que tudo isso é vivenciado à luz da percepção do Deus
que é pleno em soberania. Contém 80 páginas.
20.
PIPER, John. Vivendo na luz: dinheiro, sexo e
poder. Fazendo o melhor uso de três oportunidades perigosas. São Paulo:
Vida Nova, 2019. Dinheiro, sexo e poder. Todo ser humano está inclinado a
adorar essas dádivas. Os cristãos as enxergam com certa suspeita, mas Deus nos
criou para desfrutar de todas elas.
Descubra nesta obra como manter essas três oportunidades perigosas
gravitando na órbita para a qual foram projetadas. E aprenda a desfrutar de cada
uma delas de uma maneira que garanta satisfação pessoal, sirva às pessoas e
glorifique a Deus. Este livro revigorante traz novo alento e despertará para a
glória resplandecente de Cristo, inspirando o leitor a tornar Jesus o centro
gravitacional de sua vida. Quando isso acontecer, tudo vai mudar para você.
Contém 128 páginas.
21.
PIPER, John. Quando a escuridão. Não passa. Vivendo com esperança em Deus em meio à
depressão. São Paulo: Vida Nova, 2019. Até mesmo o cristão mais fiel e dedicado
pode passar por períodos de depressão e escuridão espiritual, momentos em que a
alegria parece inalcançável. Isso pode acontecer por diversas razões: pecado,
ataque satânico, circunstâncias estressantes, doenças ou outras causas físicas.
Em Quando a escuridão não passa, o objetivo de John Piper é trazer consolo e
orientação para aqueles que estão enfrentando escuridão espiritual. Ao longo
destas páginas, o leitor compreenderá o aspecto físico da depressão, o
significado de “esperar no Senhor” em períodos de trevas, como os pecados não
confessados podem obstruir nossa alegria e como ajudar aqueles dos quais a
alegria parece distante. Com uma sensibilidade ímpar, Piper utiliza exemplos da
vida real e constrói uma narrativa inteligente para mostrar por que temos
muitas razões para ter esperança de que Deus nos tirará do poço do desespero e
nos trará mais uma vez para sua luz. Contém 80 páginas.
22.
PIPER, John. Deus é o Evangelho. Um tratado
sobre o amor de Deus como oferta de si mesmo. São Paulo: Editora Fiel,
2019. Todos os dons de Deus são amáveis somente enquanto nos levam a Ele. Isto
é o que significa Deus é amor: o compromisso dEle mesmo em fazer tudo o que é
necessário (a dolorosa morte de seu próprio Filho), para nos cativar com aquilo
que é mais profundo e totalmente satisfatório - Ele mesmo. John Piper
oferece-nos um livro que nos provoca a reconsiderar seriamente o cerne de nossa
comunhão pessoal com Cristo, o alvo de nosso ministério e a própria vitalidade
de nossas igrejas. As verdades bíblicas proclamadas aqui são profundamente
desafiadoras em suas implicações. Nestas breves páginas, somos confrontados com
a realidade última e definitiva do evangelho: ele nos leva, em Cristo, à
presença do próprio Deus. “A vida eterna é esta”, disse Jesus, “que te conheçam
a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste”. Isso é o que
torna o evangelho em boas novas. Contém 208 páginas.
23.
POPE, Randy. Discipulado na igreja local.
Minas Gerais: Ultimato, 2017. Pequenos grupos, células
e outros tantos programas têm sido usados pelas igrejas para treinar e ensinar
os seus membros a se tornarem seguidores de Jesus. E o que tem acontecido?
Mais quantos encontros ou eventos serão necessários? Como gerar cristãos
maduros e capacitados? Para Randy Pope,
pastor da Igreja Perimeter, em Atlanta, nos Estados Unidos, e um dos mais
influentes líderes na área de formação espiritual e discipulado, é preciso
trazer o discipulado de volta para a igreja local. Rico em exemplos e
ideias práticas, O Discipulado na
Igreja Local é um livro essencial para a igreja dos nossos dias. Contém
208 páginas.
24.
KOPESKA, Marcos. O pastor na modernidade líquida -
Como sobreviver a esta era e ter um ministério duradouro. Curitiba:
Editora Schutz, 2018. O livro mostra como evitar que os
elementos da sociedade atual acabem com o seu ministério. A obra revela como
escapar das sutis tentações da sobrecarga, da automação, do isolamento e da
vaidade. O autor, com base em antigos conselhos encontrados na Bíblia, traz
orientações de como o ministério pode ser preservado e se tornar leve e
frutífero. Há cerca de trinta anos, o pastor exercia seu ministério com a
simplicidade e segurança peculiares de um pai espiritual para a comunidade de
fé. Em contrapartida, a igreja lhe correspondia, crescendo com a capacitação
oferecida, aceitando a disciplina e respondendo ao doutrinamento bíblico. Hoje,
na era que Zygmunt Bauman denomina Modernidade Líquida, o pastor é semanalmente
cobrado a ser: empreendedor visionário, orador da melhor estirpe, exímio
conselheiro, visitador incansável, educador de excelente qualidade,
administrador de conflitos, ilibado exemplo de pai e esposo, psicólogo,
terapeuta, etc, etc, etc. Como sobreviver a essa avalanche de
responsabilidades? Como se prevenir das tentações da Modernidade Líquida e dar
segurança e longevidade ao ministério? Como evitar se tornar parte do crescente
número de pastores em depressão e doenças da alma? Contém 100 páginas.
25.
MCGRATH, Alister. O ajuste fino do Universo. Em
busca de Deus na ciência e na teologia. Minas Gerais: Ultimato, 2017. A
cada dia fica mais evidente que a ciência levanta questões que transcendem sua
capacidade de resposta. Valor, significado e propósito estão fora do seu
escopo. Assim, é tempo tanto para as ciências naturais, como para a teologia
cristã reconhecerem suas limitações e abrirem caminho para novas possibilidades
de cooperação e diálogo. A teologia natural poderia funcionar como uma ponte
entre o mundo da ciência e o da religião? Ou como um ponto de encontro para a
teologia, a literatura, as artes e, acima de tudo, as ciências naturais?
McGrath examina o aparente "ajuste fino" do universo e seu
significado para a teologia natural. Explorando fenômenos físicos e biológicos
e aproveitando as pesquisas mais recentes em bioquímica e biologia evolutiva, O
Ajuste Fino do Universo descreve uma nova compreensão do mundo natural e discute
suas implicações para o debate sobre a existência de Deus. Contém 320 páginas.
26.
VANHOOZER, Kevin. Encenando o drama da doutrina. Teologia a serviço da igreja.
São Paulo: Vida Nova, 2016. Nesta obra, o aclamado estudioso Vanhoozer
apresenta um modo de pensar teologia cristã que parte de sua obra desbravadora,
O drama da doutrina, e nos conduz ao próximo passo. Vanhoozer defende que a
teologia não é um simples conjunto de crenças cognitivas, mas também envolve
discurso e ação na mesma medida. O autor usa o teatro como modelo para explicar
de que maneiras a doutrina modela a compreensão cristã e gera discípulos. A
igreja, propõe Vanhoozer, é o teatro preeminente em que o evangelho é
“encenado”, tendo a doutrina a dirigir essa encenação. As doutrinas não são
apenas verdades para ser armazenadas, arquivadas e empilhadas, mas indicações e
direções a ser seguidas, praticadas e encenadas. Ao “encenar” a doutrina, os
cristãos são moldados e transformados desse modo em discípulos ativos de Jesus
Cristo. Vanhoozer passa então a examinar o estado da igreja no mundo de hoje e
analisa como os discípulos podem fazer ou encenar a doutrina. Contém 352
páginas.
27.
VALADARES,
Agnaldo. Roteiro
prático para pequenos grupos -
Cartas pastorais. Rio de Janeiro:
CPIMW, 2018. O Roteiro Prático para Pequenos Grupo é uma ferramenta
preparada especialmente para as reuniões nos lares, que trazem comunhão e
edificação para o corpo de Cristo. Contém 132 páginas.
28.
KOPESKA, Jasiel Botelho e Marcos. A
vida financeira do pastor. Mordomia cristã na prática. Curitiba:
Editora Schut, 2018. O livro nos ajuda
a refletir sobre a intensa relação entre dinheiro e ministério. Ajuda-nos a ver
o dinheiro como instrumento de ministério e não como um mal necessário ou apenas
como tentação. Como conciliar a mordomia cristã com a ética? Como lidar com as
finanças sem se corromper? Como semear para o futuro sem se tornar ambicioso ou
avarento? Como discernir entre fé e prudência? Como manter a vida financeira de
forma exemplar? Esse livro ajuda-nos a ver o dinheiro como instrumento de
ministério e não como um mal necessário ou apenas como tentação. Contém 128
páginas.
29.
BIGARDI, Marcelo. O poder e o impacto de uma visão.
Rio de Janeiro: Thomas Nelson, 2018. Este livro de liderança, escrito
por Marcelo Bigardi, tem a intenção de abordar o desenvolvimento de líderes e
tratar desse assunto tão importante de uma forma direta, simples e muito
prática. Afinal, se a liderança pode ser desenvolvida, é certo que todos nós
ainda podemos crescer muito nessa área. O crescimento individual, no que diz
respeito à liderança, deve ser uma escolha diária, pessoal e importantíssima. É
preciso um compromisso de manter-se sempre motivado e disposto a aprender e
compartilhar de seu aprendizado com sua equipe e liderados. Contém 224 páginas.
30.
EMMERICH, Georg O fator mangabeira. Modelo: Uma
visão simples e bíblica do discipulado de Cristo. São Paulo: Editora
Angular, 2018. No livro, a representação do processo do discipulado por uma
árvore tão comum e conhecida, especialmente no nordeste de nosso país, permite
a releitura do discipulado de Cristo como a árvore frondosa, que acolhe à sua
sombra, que alimenta a vida e só se perpetua na vivência comunitária, na
proximidade das pessoas umas com as outras, em que a imitação da vida de Cristo
nos faz caminhar na perspectiva de viver e fazer o que ele fez e ensinou a
todas as pessoas a quem ele discipulado. Contém 78 páginas.
31.
SILVA, José Marcos. Desculpe o transtorno, estamos
mudando. Um guia prático para promover mudanças na igreja. Curitiba:
Editora Esperança, 2018. Neste livro, a autor propõe um caminho a respeito de
como conduzir os processos de mudanças para que os novos paradigmas não fiquem
apenas na esfera dos sonhos do líder, mas se transformem em prática e permeiem
a vida da igreja/instituição. O autor faz isso, não na condição de um teórico
sobre o assunto, pois nesse caso, poderia ter escrito este livro há pelo menos
dez anos, mas na qualidade de quem viveu e vive os processos de mudança, tanto
na igreja quanto na vida pessoal. Faz isso quase vinte anos depois de ter
sonhado com o livro, simplesmente para que acreditemos que somos capazes de
liderar processos de mudança e que eles são possíveis. Mudar é uma arte complexa, empolgante,
desafiadora, estimulante e possível. Contém 155 páginas.
32.
TRIPP, Paul. Desafio aos pais. Os 14 princípios do evangelho
que podem transformar radicalmente sua família. São Paulo:
Cultura Cristã, 2018. Paul Tripp sempre nos faz voltar ao poder vivificador do evangelho
e da infalível graça de Deus. Criar filhos é um de nossos maiores desafios na
vida e Paul nos direciona à única coisa que pode fazer a diferença: um encontro
genuíno com o Deus vivo. Contém 176 páginas.
33.
PORTE, Wilson Jr. Unidos pela cruz. A mensagem de
Efésios para a igreja de hoje. São Paulo: Vida Nova, 2017. É
urgente conhecermos a obra de Cristo na cruz. É urgente também que a igreja de
hoje conheça a mensagem da cruz. Só ela é capaz de nos unir em torno daquilo
que é central em nossa fé fazendo que nossa luz brilhe diante dos homens. A
Bíblia diz que a igreja, o povo da cruz, é a luz deste mundo, tal como uma
cidade sobre um monte, com povoados em trevas à sua volta. Mas, olhando para a
igreja de hoje, a impressão que se tem é que a luz tem se apagado. O que fazer
para que a igreja de Cristo volte a brilhar? O que fazer para que ela não se
fracione cada dia mais, não se esconda em guetos e becos, nem se envergonhe,
mas suba no mais alto monte a fim de que todos vejam o poder de Deus? Sem
a busca pela verdade do evangelho da cruz, a luz do povo da cruz continuará a
se apagar até que as trevas triunfem sobre o mundo. Em Unidos pela cruz, Wilson
Porte Jr. nos convida a essa reflexão, partindo da mensagem de Paulo aos
cristãos em Éfeso. Que a antiga e rude cruz nos una para a glória de Deus e
nossa alegria. Contém 342 páginas.
34.
MILLER. Donald. A difícil arte de ser você mesmo. Será
que podemos confiar que as pessoas nos amam como realmente somos? São
Paulo: Mundo Cristão, 2019. Escritor consagrado e aclamado pelo público e
pela crítica, Donald Miller adotava um estilo de vida marcado pela introspecção
e pelo distanciamento das pessoas à sua volta. A dificuldade de relacionar-se
exigia a adoção de diferentes posturas, na tentativa de agradar os interlocutores.
Os relacionamentos com o sexo oposto, especialmente, sempre causavam sofrimento
e constantes decepções. Nada era mais difícil para ele do que ser autêntico.
Mas um novo amor em sua vida acaba se tornando a razão para mudar seu jeito de
ser. Escrito com sinceridade intelectual e absoluta transparência, A difícil
arte de ser você mesmo oferece os riscos e os benefícios de buscar
relacionamentos saudáveis. É uma história real sobre como tirar a máscara e
enfrentar inseguranças e sentimentos de culpa que nos afastam de experimentar a
liberdade de ser quem de fato somos. Contém 208 páginas.
35.
CAMPO. Josué. Pastorear, liderar, administrar. Como ser
um servo dos servos de Cristo. Rio de Janeiro: Editora Betel,
2018. A verdadeira Administração Eclesiástica é o exercício da
misericórdia, é a defesa da verdade, é a apologia da fé e do amor. É evidente,
portanto, que a administração eclesiástica só existe nas mãos dos
administradores cristãos. Em seu livro, que podemos considerar como um Manual
de Estudos, o autor nos conduz ao lado de dentro da administração. Como quem
contempla as engrenagens de um relógio, você verá expostas as rotinas da
igreja. Porém, esta obra não se limita a fazer com que você veja a igreja como
uma máquina, mas sim como corpo de Cristo. Durante a leitura, permita que Deus
trabalhe em seu coração. Agindo assim, é possível que você venha a ser
constrangido pelo Seu amor a confessar determinadas falhas e erros. Quando isto
vir a acontecer, ajoelhe-se diante de nosso Senhor, pedindo graça e misericórdia.
Isso é importante, pois o administrador forma-se através do estudo, mas a
cristandade somente através da oração. Quem sabe, ao final de tudo, estejamos
um pouco mais perto do ideal de servo, pois, afinal, administrar é
servir! Contém 229 páginas.
36.
DULCI, Pedro. Fé cristã e ação política. A relevância
pública da espiritualidade cristã. Minas Gerais: Ultimato, 2018.
Entender como acontece essa relação é a principal contribuição do livro. Com
prefácio de James K. A. Smith a obra apresenta as mais recentes contribuições
para a participação e presença pública dos cristãos, e aponta para a militância
política centrada no discipulado. O que os pensadores do passado e também do
presente sugerem e quais as possibilidades de atuação da igreja local para o
bem público da sociedade? Dizer que “Igreja” e “Estado” são espaços
independentes e regidos por leis próprias não é o mesmo que dizer que a
religião se limita aos templos, ao domingo e aos cristãos, nem que a esfera
política é restrita aos partidos, à Câmara Municipal ou à Assembleia
Legislativa. Para Pedro Dulci, as instituições sociais são “incubadoras de
virtudes”: elas nos mostram o poder político da família, da escola, da empresa
e, acima de tudo, da igreja. E, mais do que ocupar determinado espaço, a
presença pública cristã diz respeito às nossas ações, diante de Deus, em tudo o
que fazemos para o bem comum e o florescimento do ser
humano. Contém 204 páginas.
37.
VANHOOZER, Kevin. A Trindade, as Escrituras e a função
do teólogo. Contribuições para uma teologia evangélica. São Paulo:
Vida Nova, 2016. A doutrina de Deus tem alguma relevância para a adoração
e o cotidiano da igreja? Como a igreja evangélica deve reavaliar o que pensa a
respeito de Deus? De que forma as Sagradas Escrituras podem nos ajudar nessa
questão? Qual é a importância delas para nossa formulação doutrinária? Kevin
Vanhoozer apresenta uma análise dessas questões com uma abordagem trinitária.
Propõe que o Deus trino e uno deve ser o paradigma para pensarmos a respeito de
Deus, das Escrituras e da função pastoral-teológica. O autor coloca a Trindade
no centro da discussão teológica. É a respeito desse Deus trino e uno que
teólogos devem falar bem, ajudando os discípulos a se tornar uma ilustração
viva do reino de Deus. Neste livro, Vanhoozer relembra que a ortodoxia é
fundamental para a ortopraxia. Sem doutrinas corretas, jamais teremos práticas
corretas e agradáveis ao Senhor. Contém 128 páginas.
38.
MCMANUS, Erwin. Uma força em movimento. A
espiritualidade que transforma a cultura. São Paulo: Editora Garimpo, 2013. O autor sugere uma nova
arquitetura cultural, cujos componentes estruturais podem (e devem) ser
encontrados em um cristianismo contextualizado, que mantém seus valores, mas
continua sensível aos movimentos da comunidade, do povo, do tempo e das
circunstâncias que o cercam. Uma força em movimento mostra o poder de uma
espiritualidade que transforma a história humana de dentro para fora à medida
que se envolve com a cultura em todos os níveis – pessoal, comunitário, étnico,
nacional e universal. Contém 256 páginas.
39.
GLADEN, Steve. Liderança de pequenos grupos com
propósitos. São Paulo: Editora Vida, 2019. Liderança de pequenos grupos com propósitos é um
livro sobre pequenos grupos que você precisa fazer chegar às mãos de cada líder
de pequeno grupo de sua igreja. Bíblica, baseada nos propósitos de Deus e
focada, esta obra é recheada de conselhos verdadeiros sobre a praticidade de
liderar um pequeno grupo. Depois de quase trinta anos de ministério, Steve
Gladen oferece aos líderes a informação de que necessitam não apenas para
liderar pequenos grupos, mas também para capacitar seus participantes a
transformarem-se em pessoas maduras e saudáveis. Você quer uma igreja mais
saudável? Organize pequenos grupos
saudáveis. Contém 268 páginas.
40.
LEWIS, C. S. Além do planeta silencioso. Rio
de Janeiro: Editora Thomas Nelson, 2019. O livro conta a história do
filólogo Elwin Ransom, um pacato professor universitário que tem como
passatempo fazer longas viagens a pé pelo interior da Inglaterra. Por uma
sucessão de fatos, Ransom é sequestrado por dois homens: o cientista Weston e o
magnata Devine, e embarcado numa nave espacial para o planeta Malacandra
(Marte). Nessa primeira parte da trilogia, C. S. Lewis não perde tempo
descrevendo batalhas espaciais ou engenhocas tecnológicas dignas de Júlio Verne
e H. G. Wells, autores que povoaram sua infância. O interesse do autor é
utilizar esse mundo desconhecido e que se extingue, com paisagens exóticas e
desoladas, para mostrar a evolução espiritual do protagonista e levá-lo através
de alegorias, a questionar, analisar e, finalmente, aceitar a existência de uma
grande força espiritual em regência ao universo. Contém 224 páginas.
41.
LEWIS, C. S. Perelandra. Rio de Janeiro:
Editora Thomas Nelson, 2019. A Trilogia Cósmica criada por Lewis é resultado de
uma aposta entre ele e seu grande amigo J.R.R. Tolkien. Segundo relatos, os
temas foram decididos no cara ou coroa; Lewis ficou com viagem no espaço, e
Tolkien com viagem no tempo. Tolkien acabou não cumprindo a aposta, enquanto
Lewis não parou em um só livro. A famosa amizade entre os dois foi eternizada
pela criação do personagem principal, Elwin Ransom, professor e filólogo, assim
como Tolkien. Nessas aventuras de Dr. Ransom pelo espaço encontramos criaturas
mágicas, um mundo de encantos, batalhas épicas e revelações de verdades
transcendentes. São Paulo: Cultura Cristã, 2018. Contém 320 páginas.
42.
LEWIS, C. S. Aquela fortaleza medonha. Rio
de Janeiro: Editora Thomas Nelson, 2019. Esse volume é chamado de conto de
fadas na esperança de que os que não gostam de fantasia não sejam enganados
pelos capítulos expostos. O cristianismo é presente, mas durante a primeira
metade, enquanto as coisas estão sendo explicadas, ele é simplesmente ignorado,
sua importância está na discussão de porque essa batalha está acontecendo. Os
antagonistas do livro não são demônios nem pessoas que o seguem, mas conceitos
e ideologias que Lewis considerava malignas e que ganhavam força na época,
expondo seu ponto de vista de dentro e como elas são contraditórias ou
inalcançáveis. Os personagens são constantemente criticados como rasos ou
simplórios. De fato, nenhum deles é explorado muito a fundo. Enquanto nos dois
primeiros livros a quantidade de personagens era resumida a menos de uma dúzia,
Lewis apresenta vários personagens em Uma Força Medonha, mas o foco aqui não é
explorar os personagens, mas contar uma história. Os personagens são tão
profundos quanto a história exige, isso agradando os leitores ou não.
43.
LEEMAN, Jonathan. A igreja
centrada na Palavra. Como as Escrituras dão vida e crescimento ao povo de
Deus. São Paulo: Vida Nova, 2019. Para Jonathan Leeman, a resposta é
simples: “Não!”. O autor defende que a única ferramenta que precisamos para
criar e fazer uma igreja crescer é a Palavra de Deus. Em vez de apresentar
novos conceitos e abordagens, Leeman nos convida a olhar para trás, em direção
às igrejas do Novo Testamento, cujos membros se tornaram cristãos vibrantes por
terem a Palavra como a base do evangelismo, do ensino, da adoração, do
discipulado, da oração e, claro, da pregação. Em onze capítulos, o autor mostra
que a Escritura é essencial para a vida da igreja e deve permear não só a
pregação, mas também nossas músicas, orações e relacionamentos. A razão é
simples: foi a Palavra que fez a igreja florescer e a sustenta até hoje. A
exemplo dos primeiros cristãos, devemos nos apegar a ela o tempo todo.
44.
CARSON, D. A. Soberania divina e responsabilidade
humana. Perspectivas bíblicas em tensão. São Paulo: Vida Nova,
2019. A tensão existente entre a soberania de Deus e a responsabilidade humana
é tema debatido com frequência nas áreas da filosofia e da teologia. No
cristianismo, essa discussão é ainda mais aguda, pois, ao considerarem Deus ao
mesmo tempo onipotente e benevolente, os cristãos precisam lidar com vários
questionamentos: - Se Deus é soberano, como podemos falar de vontade humana? -
Como devemos relacionar passagens bíblicas que realçam a transcendência e a
onipotência divinas com aquelas que falam do arrependimento de Deus? Como a
tensão soberania-responsabilidade afeta o problema da teodiceia? - Será que
Deus precisa ser reduzido para acomodar a liberdade de escolha do ser humano?
Ao analisar como o assunto era tratado no Antigo Testamento, nos escritos
judaicos intertestamentários e no Evangelho de João, Carson aprofunda o debate
acerca do tema e mostra as implicações teológicas dessa discussão para o
ministério e a missão na atualidade.
45.
NOUWEN, Henri. Com o coração em chamas. Meditação
sobre a vida eucarística. São Paulo: Editora Santuário, 2005.
"Com o Coração em Chamas", Nouwen fala consigo e com seus amigos
sobre Eucaristia, tecendo uma rede de conexões entre a celebração diária da
Eucaristia e a experiência humana cotidiana. O evento eucarístico revela as
experiências humanas mais profundas, as de tristeza, atenção, convite,
intimidade e engajamento, o que resume a vida que somos chamados a viver em
nome de Deus. Falando sobre perda, presença, convite, comunhão e missão, essa
história abrange os cinco principais aspectos da celebração eucarística. O
autor desenvolve nesta obra os cinco passos desse movimento do ressentimento
para gratidão, de forma que se torne claro que o que celebramos e o que somos
chamados a viver são essencialmente uma só e a mesma coisa.
46.
NOUWEN, Henri com
Michael J. Christensen e Rebecca J. Laird. A formação espiritual. Rio
de Janeiro: Editora Vozes, 2012. Nouwen nos aconselha muito sabiamente como
experimentar os cinco estágios clássicos do desenvolvimento espiritual, nos
apresenta a atividade da visão divina que nos ajuda a focar e guiar nossas
orações, nos revela muito sabiamente como ir da cabeça para o coração e viver
neste lugar habitado por Deus. Este livro representa a consolidação das
disciplinas clássicas, dos estágios tradicionais e dos movimentos espirituais
em uma dinâmica jornada de fé que requer reflexões diárias e práticas
intencionais. Assim, ele é adequado para processos de reflexões individuais e
de pequenos grupos. Contém 223 páginas.
47.
MANNING Brennan. Acima
de tudo. São Paulo: Editora Naos, 2006. O
mesmo autor de "O Evangelho maltrapilho" nos traz mais este magnífico
trabalho. Uma defesa impressionante da superioridade e soberania de Cristo
sobre tudo e sobre todos. Acima de toda sabedoria, de todo poder, de todos os
governos e de todos os tempos. Contém
144 páginas.
48.
GRUN, Anselm. Wunibald Müller. Deus,
quem és tu? Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2012. Esta obra
traz um diálogo entre os autores, que conversam sobre Deus. Além disso, os
autores procuraram, também, acolher a voz daqueles que não creem em Deus, ou
que têm dificuldades em vivenciar e experimentar a presença e a atuação divina
no mundo atual. Por isso, esta obra traz à luz as questões essenciais ligadas à
fé e será uma leitura proveitosa para os que creem e os que duvidam da
existência de Deus. Contém
264 páginas.
49.
SPROUL, R. C. Discípulos hoje. São
Paulo: Cultura Cristã, 1998. Existem tantos retratos de Jesus nas galerias deste
mundo que parece inútil esclarecer a confusão que eles têm operado nas mentes
das pessoas acerca de quem é Jesus. Tantas imagens conflitantes de Jesus
Cristo nos são apresentadas que algumas pessoas têm desistido de
atingir um quadro exato de Sua verdadeira identidade. Precisamos
de Cristo. Precisamos de um Cristo real. Um Cristo nascido de especulações
vazias ou criado para ser espremido dentro de um padrão de um filósofo
simplesmente não dá certo. Um Cristo reciclado, um Cristo de concessões,
a ninguém pode redimir. Um Cristo diluído, despido de poder,
rebaixado em Sua glória, reduzido a um símbolo, ou tornado impotente
por uma cirurgia erudita não é o Cristo, e, sim, é o anticristo. Contém
272 páginas.
50.
CHAN, Francis. Cartas à igreja. São
Paulo: Mundo Cristão, 2019.
Em sua obra mais recente, Francis Chan, autor de Louco
amor, desafia o leitor a avaliar a organização atual e a relevância (ou
irrelevância) da igreja para o mundo em que vivemos. E, mais importante, quão
próxima ou distante ela está do que as Escrituras apontam como o seu propósito,
que é sinalizar o reino de Deus. Francis Chan conta sua experiência como
plantador de igrejas e o que aprendeu com os erros e com os acertos, numa
avaliação honesta e não menos crítica dos descaminhos trilhados por comunidades
cristãs ao redor do planeta. Engana-se, no entanto, quem espera um mero
desabafo. Francis Chan apresenta instruções valiosas para igrejas que não só
querem compreender seu papel bíblico mas também anseiam por inspirar
vitalidade, compromisso e significado. Cartas à igreja é, portanto,
um chamado para fazer diferença. Contém 192
páginas.
51.
GRUN, Anselm. As exigências do silêncio. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2005. O livro
traz experiências que os antigos monges (do 3º ao 6º século) fizeram com o
silêncio. Ele contribui para se ter mais de clareza sobre a prática e mostra
que o silêncio pode ser fundamental para que o ser humano trabalhe seu interior
para conviver melhor nos dias de hoje. Contém 90
páginas.
52.
BAUCHAM, Voddie Jr. Pastores da família.
Brasília: Editora Monergismo, 2018. Raramente, uma igreja vê o marido e pai
como a solução para pastorear sua própria família. Em vez disso, temos
desenvolvido uma expertise ministerial na igreja local que aparentemente já não
precisa de um homem que se disponha e sirva como o líder espiritual de sua
família. Há poucos erros mais trágicos que esse, e gerações têm sofrido e
sofrerão se não convocarmos os homens a se posicionarem e servirem como os
líderes espirituais de suas casas. Pastores da família é a ferramenta primária
da qual pastores e líderes de igreja precisam para preencher essa lacuna e
edificar a igreja local conforme Deus deseja e comunica em sua Palavra. — Brian
Doyle, Fundador e Presidente, Iron Sharpens Iron. Contém 248 páginas.
53.
STEVE, Turner. Cristianismo Criativo? Uma visão
sobre o cristianismo e as artes. São Paulo: Editora W4, 2007.
'Cristianismo criativo?' é um livro que procura questionar a baixa qualidade na
produção artística e cultural entre os cristãos e a necessidade de se
estabelecer um novo paradigma para aqueles que desejam expressar a sua fé por
meio das artes e, assim, tornar-se mais relevante para a sociedade. Imagine a
arte que é arriscada, complexa e sutil. Imagine a música, os filmes, os livros
e as pinturas da maior qualidade! Imagine a arte que permeia a sociedade,
desafiando o pensamento convencional e os padrões morais em sua essência!
Imagine tudo isso criado por cristãos! Cristianismo criativo? Será possível? A
resposta para essa pergunta você encontrará neste livro. Para o autor, os
cristãos devem confrontar a sociedade e a igreja, valendo-se do poderoso
impacto que a arte pode causar. Turner acredita que a arte pode registrar
fielmente a vida de pessoas comuns e, do mesmo modo, expressar a transcendência
de Deus. Por isso, os cristãos devem se envolver em todos os níveis no mundo
das artes e em todos os meios de comunicação possíveis. Contudo, a arte e os
artistas nem sempre foram considerados com grande estima por cristãos
conservadores. Ao longo deste livro estimulante, Turner desenvolve uma tese
instigante em que, se Jesus é Senhor de toda a vida e criação, então a arte não
é algo ilícito aos cristãos. Pelo contrário, pode - e deve - ser uma forma de
expressão da fé em palavras, sons e pontos de vista dispostos de modo criativo,
gracioso e verdadeiro. Contém 176 páginas.
54.
GOHEEN, Michael. A missão da igreja hoje. A Bíblia,
a história e as questões contemporâneas. Minas Gerais: Editora
Ultimato, 2019. A partir das Escrituras e com um olhar nos acontecimentos, A
Missão da Igreja Hoje apresenta uma rica e abrangente análise histórica e
teológica da missão da igreja. Michael Goheen é nosso guia nessa jornada pelos
caminhos da igreja e na compreensão bíblica da missão do povo de Deus no século
20. Em meio às questões contemporâneas da missão urbana e também considerando o
contexto global, A Missão da Igreja Hoje combina as demandas urgentes com os
desafios futuros da igreja local. Uma leitura profunda e também acessível, com
perguntas para discussão e indicações de leitura. Essencial para pastores e
estudantes, bem como para aqueles que querem estar engajados na missão do reino
de Deus. Contém 392 páginas.
55.
LOPES, Rosther Guimaraes. Revitalize-se.
São Paulo: Z3 Editora, 2019. Em dias de crise, como os que vivemos, onde muitas
igrejas vão se esfriando, necessitamos orar a Deus por restauração. Precisamos
ser cristãos de fibra, que abracem o Evangelho e que mudem a história da nossa
nação. Se você viver de forma piedosa em Cristo, certamente será perseguido.
Quando isto acontecer não desanime, mas ore! Fazendo assim, você vai demonstrar
que confia no Senhor e reconhece que nada foge à vontade de Deus. Que Deus fale
tanto ao seu coração que você se levante para fazer toda a diferença neste país
e vejamos vidas prostrando-se aos pés do Cordeiro, que é Jesus Cristo, o nosso
Rei e Senhor. Este livro traz mensagens que são instrumento de revitalização
para que você seja uma bênção e para que tenha um ministério abençoador! Contém
128 páginas.
56.
REINKE, André Daniel. Os outros da Bíblia.
História, fé e cultura dos povos antigos e sua atuação no plano divino. Rio
de Janeiro: Thomas Nelson, 2019. Este livro lança um olhar sobre a história
bíblica, mas com um foco inovador: a partir dos povos antigos que interagiram
com o Povo de Deus. Eles, os “outros” das narrativas bíblicas – mesopotâmicos,
egípcios, cananeus, persas, gregos e romanos – são o tema central desta obra.
Como eram as culturas e as crenças religiosas daqueles povos? Que influências
elas podem ter operado sobre a fé do antigo Israel – e mesmo na doutrina da
igreja cristã? Há ideias que podem ser consideradas biblicamente corretas na
teologia dos pagãos? Como a política dos impérios antigos pode ter sido usada
no plano divino para trazer Cristo ao mundo? Estas são algumas perguntas que
estão respondidas neste livro. André Daniel Reinke realizou uma ampla pesquisa
englobando temas como a geografia histórica, sistemas políticos, cultura geral
e especialmente o pensamento religioso de cada um destes povos. A partir do
entendimento do outro sobre o sagrado, o autor faz uma comparação com a
revelação bíblica e com a prática dos antigos hebreus, respondendo então à
pergunta central de sua pesquisa: Quais são as convergências, e quais as
divergências, entre a fé pagã e a fé bíblica? Este livro é uma obra fundamental
para que o leitor possa compreender melhor os contextos históricos, culturais e
religiosos dos povos que tanto influenciaram na jornada do Povo de Deus e na
própria construção da Bíblia Sagrada. Contém 352 páginas.
57.
STRICKLAND, Danielle. O Êxodo definitivo.
São Paulo: Editora Vida, 2019. O livro abre os nossos olhos para as coisas que
nos escravizam e nos coloca no caminho do nosso próprio êxodo. Danielle
Strickland revisita a história do Êxodo para ver o que podemos aprender de um
povo que era escravo e que aprendeu com Deus o que significa ser livre.
Descobriremos que a libertação é muito mais profunda que as nossas
circunstâncias. Deus nos arranca das coisas que nos tornam escravos e nos leva
a uma longa caminhada até a liberdade que ele nos criou para desfrutar. Contém
160 páginas.
58.
FOSTER, Richard. Celebração da Disciplina - O caminho do crescimento espiritual. São Paulo: Editora Vida, 2008. Classificando as disciplinas em três movimentos do Espírito Santo, o
autor mostra como cada uma delas contribui para uma vida espiritual
equilibrada. As disciplinas interiores levam os famintos de Deus a uma
transformação genuína. As disciplinas exteriores são um reflexo das prioridades
do Reino de Deus em seus filhos. As disciplinas comunitárias lembram-nos de que
é na comunhão entre os cristãos que nos aproximamos mais de Deus. A presente edição comemora o aniversário de 30 anos de sua primeira
publicação em 1978. Um clássico aclamado pela revista Christianity Today como
um dos dez livros cristãos mais importantes do século XX. Desde seu lançamento,
este livro ajudou milhões de pessoas a descobrirem a porta de entrada para uma
vida espiritual rica, plena de contentamento, paz e profunda compreensão de
Deus. Contém 304 páginas.
59.
FITZPATRICK, Elyse. Vencendo medos e ansiedades.
Minas Gerais: Editora Ultimato, 2015. Você está cansada de lutar contra o medo e a ansiedade? Você não está
sozinha. Essas emoções são surpreendentemente comuns a muitas mulheres, as
quais lutam diariamente em diversas áreas da vida: casamento, filhos, trabalho,
vida espiritual e problemas graves de saúde. Deus sabia que o medo e a
ansiedade seriam problemas reais para nós, e ele nos deu uma abundância de
ajudas claras e práticas na Bíblia. Neste livro, a autora Elyse Fitzpatrick irá
ajudá-la a: Identificar a fonte real dos seus medos; Procurar estratégias
específicas para você superar a ansiedade; Aprender a substituir sua
preocupação por alegria; Descansar segura no cuidado protetor de Deus. Encontre
conforto e encorajamento ao aprender com exemplos de outras mulheres como você
- mulheres que descobriram que é realmente possível viver confiando em Deus em todas
as circunstâncias da vida. Contém
284 páginas.
60.
KUYPER, Abraham. Sabedoria e prodígios. Brasilia: Monergismo,
2018. Como os evangélicos responderão às mudanças culturais
contemporâneas? Suas crenças influenciam suas respostas, com ramificações
significativas para o futuro de uma sociedade livre e seus negócios, economia e
setores públicos. Às vezes o caminho a seguir é encontrado olhando-se para
trás. Abraham Kuyper, teólogo e primeiro-ministro holandês (1901-1905),
discorreu sobre a doutrina da graça comum, a teologia do serviço público e o
engajamento cultural partilhados pelos cristãos com o restante do mundo. Contém
185 páginas.
61.
GRUN, Anselm. A sabedoria
dos monges na arte de liderar pessoas.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. A sabedoria dos
monges na arte de liderar pessoas é um livro diferente dos outros livros sobre
liderança. Ele aborda esse tema não apenas como uma arte, mas como uma tarefa
espiritual. O verdadeiro líder antes de tudo precisa se conhecer, agir com
espírito e ter os olhos voltados para a valorização das pessoas e da empresa.
Contém
160 páginas.
62.
TITUS, Larry. Liderando como Jesus. Princípios de sucesso do
maior líder de todos os tempos. Rio de Janeiro: Thomas Nelson
Brasil, 2019. Liderança é mais que um dom. É questão de atitude. O senso geral
considera a liderança como um status garantido apenas a pessoas com alto grau
de capacitação, cheias de talento ou abençoadas com dons especiais. E no
ambiente das igrejas cristãs evangélicas há, pelo menos, dois fatores que
contribuem para essa concepção: a hierarquia — especialmente simbolizada na
figura do pastor — e o próprio exemplo de Jesus, o Verbo feito carne e Líder
perfeito. O que Larry Titus procura mostrar neste livro é que a liderança não é
um bicho-de-sete-cabeças, e menos ainda uma prerrogativa limitada a uma minoria
privilegiada, embora exija certas disciplinas e atitudes para ser exercida com
sabedoria, responsabilidade, eficiência, fé, integridade, paixão e compaixão.
Liderando como Jesus oferece a orientação bíblica segura e o modelo divino para
se tornar o tipo de líder que qualquer pessoa deseja seguir. Contém 304
páginas.
63.
LUCADO, Max. Um coração igual ao de Jesus.
Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2019. Este livro mostra como o Salvador é
capaz de transformar o nosso coração para torná-lo mais parecido com o dele. O
resultado dessa mudança é surpreendente, pois as bênçãos decorrentes afetam não
apenas a vida de quem se propõe a aceitar esse desafio, como também a de todos
os que nos rodeiam. Número de Contém 88 páginas.
64.
WILSON, Dave e Ann. Casamento vertical.
São Paulo: Editora Vida, 2019. Escrito em formato de diálogo bem-humorado, Casamento vertical orientará
você na construção de um relacionamento vibrante em todos os níveis, incluindo
comunicação, solução de conflitos, intimidade e romance — embora Dave ainda não
tenha decifrado o último. Com perspectivas singulares, eles compartilham uma
narrativa íntima, às vezes hilariante, outras profundamente comovente, da
jornada de um casal para se reconectar com Deus e descobrir a alegria e o poder
de um casamento vertical. Contém 256 páginas.
65.
GONDIM,
Ricardo. A presença imperceptível de Deus. São Paulo: Editora
Doxa, 2012. Um livro muito gostoso em que o Gondim abre o coração para falar
sobre os momentos difíceis da sua vida em que ele viu a presença de Deus. Nos
detalhes, Deus estava agindo na sua vida. Contém 60 páginas.
66.
ELLUL, Jacques. Cristianismo
revolucionário. Brasília: Editora Palavra, 2012. Já é recorrente a crítica à Igreja por sua inércia
perante um mundo cujas demandas por paz, justiça e esperança se multiplicam,
com as honrosas exceções de praxe, são muitos, de fato, os cristãos que, mesmo
diante da admoestação bíblica, se furtam a demonstrar o amor de Jesus perante a
sociedade, contudo o filho de Deus tem uma função delegada pelo próprio Cristo,
a de ser sal da terra e luz do mundo. E essa missão é decisiva pois dela
dependem a vida ou a morte espiritual de muitos. Essa tarefa incomparável não
pode ser compreendida pelo mundo, já que as coisas espirituais, conforme as
Escrituras, só podem ser discernidas espiritualmente. Contém 123
páginas.
67.
CARDOSO, Amauri e Layla Cardoso. Parceria
conjugal. Reflexões cristãs sobre o casamento. Minas Gerais: Editora
Ultimato, 2001. A conquista de uma relação de
parceira possibilita a satisfação dos desejos e necessidades humanas nem sempre
atendidos nos modelos conjugais encontrados em nossa cultura. Sua construção
requer dos cônjuges, além do amor em seus múltiplos aspectos, a vontade de
crescer, expressa na disposição de desenvolver a própria personalidade, e a
coragem, indispensável para enfrentar os obstáculos naturais dessa caminhada
que certamente não confere menos do que promete, porém pede mais do que se
imagina. Parceria Conjugal tem o propósito de pontuar questões e ideias
para a discussão e reflexão entre cônjuges e grupos de casais a respeito de
aspectos da policromática realidade-mistério que cerca a vida a dois. Em nenhum momento os autores buscam estabelecer regras
ou fórmulas, mas procuram despertar o interesse pelo inegável potencial
criativo dos casais. Contém 72 páginas.
68.
LEMAN, Kevin. Transforme sua família em cinco dias.
São Paulo: Mundo Cristão, 2019. Repleto de testemunhos inspiradores,
informações curiosas e abordagens divertidas, o livro traz um apanhado de
conteúdos importantes para todo leitor que deseja ser um agente participativo
na restauração de seu lar. No livro, Kevin Leman, psicólogo clínico de fama
internacional, aborda diversos temas preciosos para a saúde da família e mostra
soluções possíveis para os problemas do dia a dia, tudo por meio de uma
proposta fácil e altamente prática. Contém 224 páginas.
69.
NICODEMUS, Augustus. Cristianismo facilitado. São Paulo: Mundo Cristão, 2019. Após a excelente repercussão de suas obras Cristianismo descomplicado e
Cristianismo simplificado, Augustus Nicodemus apresenta Cristianismo
facilitado, em que o autor prossegue sua jornada de tornar compreensível os
principais tópicos da fé cristã e suas aplicações no dia a dia. Seu método é
simples, mas não menos eficaz: questionamentos complexos no campo da fé são
respondidos de forma leve, objetiva, coloquial e acessível, aproximando a
teologia do cristão leigo. Neste terceiro volume, Augustus responde a diversas
questões sobre a Trindade; sobre a vida interior, devocional e prática de cada
um de nós; sobre relacionamentos familiares, em temas como namoro, casamento e
sexualidade; e também sobre a Igreja, abordando a vida eclesiástica e pastoral.
Contém
160 páginas.
70.
NOUWEN, Henri. Conversa espiritual. A beleza e a
profundidade da espiritualidade cristã explicadas de maneira simples. Brasília:
Editora Palavra, 2009. Saiba que o texto que você tem em mãos é uma ótima
introdução ao pensamento e à espiritualidade de Nouwen. A descrição das suas
lutas, seu olhar mais poético do que teológico, seus insigths sobre a jornada
espiritual revelam algumas das razões por que Nouwen tornou-se um dos mais
amados mentores espirituais do nosso tempo. Contém 80 páginas.
71.
RUSHDOONY, R. J. Rejeição à humanidade.
Brasília: Editora Monergismo, 2018. As maiores ameaças ao cristianismo são as
que mais passam despercebidas ao cristão comum: são aquelas que, por terem se
mesclado à nossa cosmovisão, tornam-se extremamente difíceis de serem
discernidas, pois julgamo-las como verdadeiras. As Escrituras nos advertem:
“Se, porém, os teus olhos forem maus, todo o teu corpo estará em trevas”
(Mateus 6.29), isto é, o pior tipo de trevas é aquele que pensamos ser luz.
Assim, uma das ameaças mais desconsideradas, não obstante sua difusão na visão
cristã da vida e do mundo, é a do neoplatonismo. Esse resquício da filosofia
grega antiga fundamenta-se num aspecto dualista da realidade: concebe a forma
ou espírito (no caso, a mente) como bons e o físico (a carne) como mau. O
neoplatonismo é uma filosofia “dialética” que tenta reconciliar dois conceitos
essencialmente hostis e mantê-los dentro de seu sistema. Ora, o neoplatonismo
apresenta o dilema do homem como sendo de natureza metafísica, ao passo que as
Escrituras apregoam que se trata de um problema moral. Pautar o cristianismo
nessa falsa ideia neoplatônica inevitavelmente despojará a fé da perspectiva
realmente bíblica. As ideias modernas de espiritualidade acabaram
transformando-se em uma forma de oposição ao modelo bíblico, no qual o Espírito
de Deus atua no mundo e no indivíduo a fim de realizar a vontade de Deus.
Muitos cristãos creem que podem escapar do pecado por meio de uma evasão ao
mundo material. As Escrituras, porém, dizem que o homem, em sua totalidade,
caiu em pecado, e não apenas sua carne. À vista disso, «Rejeição à humanidade»
é um olhar perscrutador sobre a natureza e efeitos do neoplatonismo no pensamento
cristão contemporâneo, e apresenta soluções biblicamente fundadas para o crente
que deseja servir plenamente a Deus. Contém 160 páginas.
72.
LEWIS, C.S. Até que tenhamos rostos. A releitura de
um mito. Minas Gerais: Editora Ultimato, 2017.
Apontada por muitos como a obra definitiva e mais madura de C. S. Lewis, Até
que tenhamos rostos apresenta de maneira brilhante e criativa o mito de Cupido
e Psique. Um romance sobre a luta entre o amor sagrado e o amor profano, em uma
análise fascinante da inveja, traição, perda, ciúme, conversão e outros dilemas
do coração humano. Ao mesmo tempo mais humano e também mais mítico do que a
“Trilogia Cósmica”, o livro oferece ao leitor uma história rica, com
personagens que “conhecemos” diante de escolhas e dificuldades que também
“reconhecemos”. A última obra de ficção de C. S. Lewis nos lembra também da
nossa fragilidade e da presença de um poder superior sobre a nossa vida. Contém
257 páginas.
73.
PIPER, John. Uma glória peculiar. Como a Bíblia se
revela completamente verdadeira. São Paulo: Editora Fiel, 2019. A
Glória de Deus Vista nas Escrituras Deus mesmo providenciou um meio para que
todos os povos, indistintamente, conheçam a Bíblia, a Palavra de Deus. Piper
tem dedicado sua vida para ensinar que a glória de Deus é o objeto da
felicidade da alma. Agora, neste livro, ele ensina que esta mesma glória é a
base da certeza da mente. O argumento de Piper é que a glória de Deus brilha
por toda sua palavra revelada e é o Espírito de Deus quem ilumina os olhos e os
corações, dando entendimento ao ensino das Escrituras que se auto-autenticam e
dão certeza à mente e satisfação ao coração. Segurança e alegria se encontram
na glória peculiar de Deus que se vê nas Escrituras. Contém 374 páginas.
74.
ALEXANDER, T. Desmond. Do
paraíso à terra prometida. Uma introdução aos temas principais do Pentateuco.
São Paulo: Vida Nova, 2010. O que
liga Abraão a Moisés? Como os cinco primeiros livros da Bíblia se encaixam? Por
que há tantos detalhes na descrição do tabernáculo e dos sacrifícios? T.
Desmond Alexander trata o Pentateuco como uma composição completa, temática e
teológica, cujos temas como santuário, monarquia e terra mantêm coesos seus
diferentes livros, apresentando-o como uma unidade. Ainda assim, sua
diversidade de tópicos recebe tratamento substancial e perspicaz. Explica sua
mensagem como Palavra de Deus para o Israel antigo e para a igreja atual,
estabelecendo o fundamento da teologia cristã, de modo que interagir com o
Pentateuco proporcionará um entendimento apropriado de toda a Bíblia. Contém
224 páginas.
75.
CRABB, Larry. Em nome do Pai. São Paulo:
Mundo Cristão, 2009. "Papá". Era essa a forma de tratamento dirigida
ao avô de Larry Crabb em casa. O apelido era tanto uma demonstração de afeto
quanto o reconhecimento da sabedoria, do carinho e da autoridade de um homem
que sempre demonstrou amor e zelo pela família. Para ele, não havia nada mais
importante e prioritário que conviver com aqueles a quem queria tão bem. A
partir dessa reminiscência, Crabb desenvolveu a oração PAPA, uma abordagem
muito interessante e original do relacionamento entre Deus e seus filhos,
baseada em quatro atitudes. Descubra como desenvolver a intimidade com Deus,
alcançando um nível de comunhão nunca antes imaginado. O livro é um convite a
todos que desejam voltar à posição privilegiada para a qual o Criador os
destinou e devolver à oração seu propósito mais elevado. Contém 190 páginas.
76.
POYTHRESS, Vern. Senhorio de Cristo. Brasília:
Editora Monergismo, 2019. Jesus Cristo não era apenas um ser humano. Ele não
era apenas um famoso mestre religioso. Jesus Cristo é o Senhor de todas as
coisas. Essa reivindicação radical da Bíblia tem profundas implicações para
todas as áreas da vida — para todas as pessoas e todas as facetas da sociedade.
Baseando-se em textos bíblicos-chave, Poythress explora o que o reconhecimento
da autoridade de Cristo significa para a forma como devemos pensar e agir.
Analisando como essa autoridade afeta esferas da vida tais como a religião,
política, ciência, artes, educação e o futuro, Poythress nos ajuda a buscar a
obediência a Cristo como uma expressão de nossa gratidão e devoção — e de nossa
expectativa da alegria prometida quando o servimos de todo o nosso coração. Contém
250 páginas.
77.
PONDÉ, Luiz Felipe. Guia politicamente incorreto da filosofia. Rio de
Janeiro: Editora Leya, 2012. Em 'O Guia Politicamente Incorreto da Filosofia',
Luiz Felipe Pondé busca desbravar a história do politicamente correto, através
do pensamento de grandes filósofos, como Nietzsche, Darwin, o escritor Nelson
Rodrigues, entre outros. Dividido por temas, a obra se baseia em conceitos
defendidos por grandes filósofos do mundo inteiro para abordar assuntos como
capitalismo, religião, mulheres, instintos humanos, preconceito, felicidade e
covardia. Contém 230 páginas.
78.
MAXWELL, John C. Até onde você vai? Rio de
Janeiro: Thomas Nelson, 2014. As atitudes falam mais sobre a pessoa do que as
palavras. Elas revelam o que está na alma. São capazes de moldar
relacionamentos e a forma como se encara a vida. Por vezes, elas são a única
diferença entre o sucesso e o fracasso ou a transformação do problema em
bênção. Maxwell ajudará os leitores a confrontar suas atitudes diante dos
desafios pessoais e profissionais. Reconhecido mundialmente como um dos
principais especialistas em liderança, ele lembra que, assim como o avião tem
no indicador de atitude um instrumento fundamental para guiar o piloto, nossas
disposições devem estar sempre sob vigilância constante. Aceite o convite para
esse voo. Estabeleça atitudes que conduzirão você até o caminho mais alto e
excelente. Deus garante, por meio das Escrituras Sagradas, que você jamais
voará sozinho. Contém 176 páginas.
79.
DOOYEWEERD, Herman. No crepúsculo do pensamento
Ocidental. Brasília: Editora Monergismo, 2018. Organizado a partir de
uma série de conferências proferidas nos Estados Unidos e no Canadá em 1958,
Dooyeweerd aborda neste livro alguns dos temas centrais de sua obra: a pretensa
autonomia do pensamento filosófico, o historicismo e o sentido da história, a
distinção entre filosofia e teologia, e uma antropologia radicalmente bíblica.
Em tudo isso, salta aos olhos, nas palavras de Rousas Rushdoony, “a insistência
[de Dooyeweerd] em que só a filosofia verdadeiramente cristã pode ser crítica e
que a filosofia não cristã é inevitavelmente dogmática”. Ao chamar a atenção
para os compromissos pré- e suprateóricos, o autor apresenta uma espécie de
catálogo dos motivos básicos apóstatas dominantes: o motivo grego
forma-matéria, o motivo escolástico natureza-graça e o motivo humanista
natureza-liberdade. Em seguida contrasta-os com o motivo bíblico radical
criação-queda-redenção e, com este conceito, empreende uma reforma do
pensamento. Contém 275 páginas.