O mundo pós-moderno é o mundo do desencanto, da decepção, da desilusão e das incertezas. Emocionalmente, a modernidade refletiu o progresso, o otimismo e a confiança na tecnologia.
O pós-moderno vive o oposto da ideia de depender do ser divino. O pós-moderno acha que tudo é subjetivo e vive pelo movimento dos sentidos. É um movimento que cortou Deus no centro de tudo. A pessoa diz: eu sigo minha vida e determino tudo para mim. Não preciso de ninguém, sou um ser divino e ando com vibrações. Ela só não pensa assim quando está num ofício fúnebre e vê que um caixão é carregado por outros, não pela própria pessoa que é finita, limitada e insuficiente para as realidades da vida humana.
Paulo nos convida a ter a percepção da dependência de Deus, quando afirma em Atos 17: Seu propósito era que as nações buscassem a Deus e, tateando, talvez viessem a encontrá-lo, embora ele não esteja longe de nenhum de nós. Pois nele vivemos, nos movemos e existimos. Como disseram alguns de seus próprios poetas: Somos descendência dele.
Desculpem os adeptos da pós-modernidade, mas é impossível viver sem a realidade do cuidado e providência de Deus porque nele vivemos, nos movemos e existimos. (Alcindo Almeida)
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