Temos visto inúmeros acontecimentos na nossa sociedade. Há uma busca frenética para as pessoas serem alguém. As meninas querem terem uma beleza exterior, os homens querem ganhar dinheiro e alcançar um status. As crianças crescem competindo em todas as áreas da vida.
Confesso que estou num momento diferente na vida! Tenho pedido a Deus que me dê a graça de escapar de mim mesmo, romper com meu ego pela graça também e viver com a liberdade emprestada pelo Senhor Jesus a mim. Estou tentando apreciar o belo da criação e viver centrado em Cristo! Chega da gente querer aparecer e sempre brilhar! O brilho é tão somente de Cristo, jamais dessa coisa da empáfia humana, dessa filosofia de Augusto Comte sobre o trono do homem, do homem no centro!
O humanismo de Comte, filósofo francês, ensinava que o homem era a base de todos os valores e de toda a excelência, de que o homem era o objeto de todas as atividades. De que a humanidade era o único objeto da nossa adoração. Esse projeto é totalmente humano, por isso, precisamos da dinâmica de João Batista no coração quando ele dizia: É necessário que ele cresça e que eu diminua.
João Batista era o precursor do Senhor Jesus, mas ele sabia com toda certeza que não era o Messias. Ele viu o Reino chegar em Jesus Cristo, reconheceu sua pequenez e deixou essa lição séria demais para nós. O precioso, o mais valioso é Cristo, não João. Quem aparece é Cristo, não ele. Quem prega e liberta com autoridade é Jesus, não João. João era apenas a voz que clamava no deserto sobre quem era o Cristo. Ele desejava apenas que Cristo aparecesse, ele não. Que tenhamos essa prática em nossa vida, que Cristo cresça e que nós diminuamos! (Alcindo Almeida)

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