Cumprindo a vontade do Pai
Quando Jesus entrega o seu
espírito ao Pai, ele faz o desfecho de uma vida totalmente submissa à vontade
do Pai. Ele veio, nasceu, viveu e morreu na inteira submissão ao Pai. Se ele
não tivesse vivido em submissão completa ao Pai, até a cruz, o Evangelho seria
um belo conto sobre uma pessoa excepcionalmente santa, um conto que poderia
inspirar pensamentos bons e grandes ações.[1] Mas, não, ele veio e
morreu cumprindo a vontade perfeita do Pai. E por isso, fomos reunidos para
expressar que o Evangelho é história da morte e ressurreição de Jesus, e essa
história é o cerne da vida espiritual. E fazemos parte desta vida espiritual
porque Cristo, o nosso mestre veio, viveu e morreu em submissão total à vontade
de Deus Pai. Ele é o exemplo maior para que, de igual modo, em tudo sejamos
submissos à vontade do nosso Pai. Percebam que Jesus foi até a cruz em silêncio,
lá ele foi esbofeteado, foi humilhado, foi cuspido, foi chicoteado, foi traído
e foi ridicularizado, tudo isto por submissão à vontade eterna do Pai. Tudo
para cumprir o propósito de redenção da Trindade. E nós, somos submissos ao
Pai? Temos a mesma obediência que Cristo teve diante do Pai? Valorizamos o que
Cristo fez na cruz do Calvário sendo obedientes à sua Palavra? O sacrifício de
Jesus na cruz foi muito caro, foi preço de sangue. Portanto, devemos dedicar nossa
vida em submissão ao senhorio de Cristo. Temos que honrar o nome dele, temos
que nos entregar em sacrifício vivo para ele. Isto através de uma vida pura e
totalmente dedicada a ele, ao serviço dele, para a glória dele (Alcindo Almeida).
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