
“O pai, porém, disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa, vesti-o, ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés;...porque este meu filho estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado”. (Lc.15:22 e 24)
Henri Nouwen diz que quer você seja o filho mais moço, ou o mais velho, você precisa compreender que é chamado a se tornar pai.
Uma das maneiras mais intensas de refletir a imagem e semelhança de Deus, é caracterizar a minha vocação e o meu pastorado através da paternidade. Por sua vez, esse processo tem o seu ponto de partida na volta para casa, no encontro com o verdadeiro eu, num abraço carinhoso do pai.
É interessante notar que a diferença entre o filho mais velho e o mais novo, é que o primeiro, saiu de casa permanecendo nela. O seu ressentimento, a vida construída pelo desempenho caracterizam essa realidade. O pai recebe tanto o irmão mais novo, quanto o mais velho. Ele faz isto com amor incondicional. A realidade é que, ambos precisavam voltar para casa.
Uma expressão que me chama atenção, é dita pelo filho mais novo, ao resolver voltar para casa. Ele não volta para ser filho, ele volta para ser empregado. O amor incondicional de seu pai, não é uma realidade para ele, pelo menos até aquele momento. Do mesmo modo, ao chamar o pai de injusto, o irmão mais velho utiliza como plataforma relacional, o desempenho e não o amor. Fiz tanto por você e você nunca me recompensou. Em ambos os casos, o pai convida seus filhos a voltar para a segurança do lar, isto pela estrada da graça e do amor incondicional.
Vazio existencial apesar da agenda cheia, aridez apesar das conquistas e ressentimento, amargura e comparação, são realidades das pessoas que eu e vocês pastoreamos. O nosso trabalho pastoral é conduzi-las de volta para casa, de volta ao criador.
ORAÇÃO: Pai a cultura, a igreja, os modelos tentam me convencer que eu devo ser um gerente, um gestor ou um messias. Me ajuda a entender a minha vocação pastoral.. Me ajuda a ser como o Senhor. Me ajuda a ser pai e orientador espiritual da minha comunidade.
Roberto Ferreira - Pastor em Bragança Paulista - SP
Henri Nouwen diz que quer você seja o filho mais moço, ou o mais velho, você precisa compreender que é chamado a se tornar pai.
Uma das maneiras mais intensas de refletir a imagem e semelhança de Deus, é caracterizar a minha vocação e o meu pastorado através da paternidade. Por sua vez, esse processo tem o seu ponto de partida na volta para casa, no encontro com o verdadeiro eu, num abraço carinhoso do pai.
É interessante notar que a diferença entre o filho mais velho e o mais novo, é que o primeiro, saiu de casa permanecendo nela. O seu ressentimento, a vida construída pelo desempenho caracterizam essa realidade. O pai recebe tanto o irmão mais novo, quanto o mais velho. Ele faz isto com amor incondicional. A realidade é que, ambos precisavam voltar para casa.
Uma expressão que me chama atenção, é dita pelo filho mais novo, ao resolver voltar para casa. Ele não volta para ser filho, ele volta para ser empregado. O amor incondicional de seu pai, não é uma realidade para ele, pelo menos até aquele momento. Do mesmo modo, ao chamar o pai de injusto, o irmão mais velho utiliza como plataforma relacional, o desempenho e não o amor. Fiz tanto por você e você nunca me recompensou. Em ambos os casos, o pai convida seus filhos a voltar para a segurança do lar, isto pela estrada da graça e do amor incondicional.
Vazio existencial apesar da agenda cheia, aridez apesar das conquistas e ressentimento, amargura e comparação, são realidades das pessoas que eu e vocês pastoreamos. O nosso trabalho pastoral é conduzi-las de volta para casa, de volta ao criador.
ORAÇÃO: Pai a cultura, a igreja, os modelos tentam me convencer que eu devo ser um gerente, um gestor ou um messias. Me ajuda a entender a minha vocação pastoral.. Me ajuda a ser como o Senhor. Me ajuda a ser pai e orientador espiritual da minha comunidade.
Roberto Ferreira - Pastor em Bragança Paulista - SP
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