terça-feira, 4 de março de 2008

Leituras no mês de fevereiro de 2008



Spiegel, James. Hipocrisia. Problemas morais e outros ví­cios. Rio de Janeiro: Textus & Mundo Cristão, 2001. Diariamente, reportagens sobre hipocrisia são transmitidas na mídia. Políticos respeitados são acusados de negociações obscuras. Ícones do esporte e do showbusiness são detidos por posse de drogas. Líderes religiosos confessam ter relações sexuais fora do casamento ou contra a determinações da igreja. Esse fenômeno, porém, nada tem de novo. Toda era teve seus hipócritas. A hipocrisia não é fácil de ser analisada. Enquanto existe um consenso entre os pensadores mais importantes de que a hipocrisia caracterizada por um tipo de conflito ou discrepância envolvendo o comportamento humano, um número enorme de variações precisa ainda ser esclarecido. Com que precisão podemos definir a hipocrisia? Existe uma definição única desse conceito que considere todas as suas particularidades? Este livro tem a capacidade de fazê-lo repensar em sua prórpia vida e na sua busca por uma verdadeira espiritualidade e por relacionamentos pessoais profundos e autênticos. Ah, o quanto o homem pode esconder dentro de si! Apesar da sua aparência de anjo. Shakespeare: Superstição, idolatria e hipocrisia recebem altos salários. Mas a verdade tem passado fome.Martinho Lutero. Todo santo tem um passado; todo o pecador, um futuro. Oscar Wilde As convicções de nada valem se não forem convertidas em conduta. Thomas Carlyle. Contém 200 páginas.


STOTT, John. A missão cristã no mundo. São Paulo: Arte Editorial, 2007. Nos últimos anos, a missão da igreja tem sido definida em duas maneiras quase excludentes. De um lado, estão aqueles que dizem que o negócio da igreja é a evangelização e discipulado apenas; de outro lado, estão aqueles que se concentram quase que exclusivamente no bem-estar social.O autor, por intermédio de uma cuidadosa definição de cinco termos – missão, evangelização, diálogo, salvação e conversão – tenta juntar esses dois grupos e mostrar que a missão da igreja realmente inclui ambos. “Mesmo que não tenha o desejo de dissimular ou de esconder que é um cristão de “convicção evangelical”, John R. W. Stott escreve que, “este livro não é um exercício de propaganda de partido nenhum. “Não tenho qualquer interesse pessoal”, diz ele, “a não ser o de continuar procurando descobrir o que o Espírito está dizendo por meio das Escrituras para as igrejas”. Sobre o autor: John R. W. Stott é Pastor Emérito da Igreja All Souls, em Londres. Ele é também capelão honorário da Rainha da Inglaterra e tem um crescente ministério pelo mundo afora como expositor da Bíblia e como conferencista. Além disso, foi um dos autores do Pacto de Lausane (1974). Obra produzida em parceria com a Editora Candeia. Contém 168 páginas.

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