NOUWEN, Henri. Uma carta De consolação. São Paulo: Cultrix, 2002. Ele fala sobre a morte da mãe dele e como foi isto no seu coração. Contém 76 páginas.
______________. Crescer - Os Três Movimentos da Vida Espiritual. São Paulo: Paulinas, 1998. Neste livro são apresentados três movimentos que, segundo Nouwen, nos conduzem à ascensão espiritual. O caminho não é fácil e, para o percorrer, é necessário que enfrentemos e exploremos directamente a nossa própria inquietação interior, os nossos sentimentos confusos em relação aos outros e a nossa bem enraizada suspeita sobre a ausência de Deus. No final, fica a convicção de que vale a pena o esforço, pois ao longo desta caminhada encontramos sinais de esperança, de coragem e de confiança. Contém 208 páginas.
_______________. O Fruto da Solidão. São Paulo: Loyola, 2000. Nouwen trabalha a solidão, a solicitude e a expectativa. Contém 52 páginas.
______________. A via sacra do mundo. São Paulo: Loyola, 1998. Contém 80 páginas.
______________. Meditações Com Henri J. M. Nouwen. Rio de Janeiro, 2003. Viver sob a perspectiva da eternidade, nos traz sentido e esperança para a vida. Lembrado como “um de nós”, Henri Nouwen soube trilhar o seu caminho com a visão espiritual. Conseguiu traduzir em palavras as reflexões que fazia e esforçou-se para reconciliar os paradoxos da vida cotidiana e a fé cristã.“Meditações com Henri J. M. Nouwen” é uma seleção compacta dos melhores textos que Nouwen produziu. A obra apresenta os temas marcantes na vida do autor: oração, solitude, comunidade e o amor ilimitado de Deus. Este livro é um desafio para o leitor redirecionar sua vida, aliviar seu fardo e aproximar-se mais de Cristo. Alguns textos selecionados: “Para Que Fomos Chamados...”, “A Benção de Ouvir”, “Convite para Entrar na Intimidade”, “O Paradoxo da Oração”, “Lidando com a Dualidade”, “Quanto Mais Simples for Meu Coração, Mais Clara Será a Visão”, “Oração Revolucionária” e “Além do Entretenimento”. Contém 248 páginas.
_______________. Contempla a face do Senhor. São Paulo: Loyola, 2001. Por que ícones? Não teria sido melhor usar pinturas mais acessíveis, como as de Michelângelo, Rembrandt ou Marc Chagall? Os grandes tesouros da arte ocidental realmente poderiam ser mais atraentes, mas escolhi os ícones porque eles foram criados para o único propósito de oferecer acesso, através do portão do visível, ao mistério do invisível. Os ícones são pintados para nos levar ao espaço interior de oração e nos aproximar do coração de Deus. Em contraste com a arte mais conhecida do Ocidente, os ícones são feitos segundo regras antiqüíssimas. Suas formas e cores não dependem meramente da imaginação e do gosto do iconográfico, mas são transmitidas de geração a geração, obedecendo a tradições veneráveis. A primeira preocupação do iconográfico não é tornar-se conhecido, mas proclamar o reino de Deus com sua arte. Os ícones são destinados a ocupar um lugar na liturgia sagrada e, assim, pintados conforme as exigências da liturgia. Como a própria liturgia, os ícones tentam nos dar um vislumbre do céu. Contém 63 páginas.
______________. A Voz Íntima do Amor. São Paulo: Paulinas, 1998. Diário íntimo de Henri Nouwen, escrito durante sua crise existencial. Durante este período ele perdeu a auto-estima, a energia para viver e trabalhar, sua noção de ser amado e até sua esperança em Deus. Recomendado para os que convivem com a dor de relacionamentos desfeitos ou que sofrem a perda de um ente querido. Contém 102 páginas.
______________. Intimidade – Ensaios de Psicologia Pastoral. São Paulo: Loyola, 2001. Este pode ser considerado um livro sobre a vida interior. Ele não trata das questões candentes que se tornaram parte tão real de nossa vida cotidiana: inflação, desemprego, crime, fome, pobreza e a ameaça de uma guerra nuclear. Mas procura abordar diretamente o que, de alguma forma, parece permear todos esses problemas: o desejo, raramente articulado e freqüentemente não reconhecido pelas pessoas, de um verdadeiro lar neste mundo. A intimidade é o tema principal que une os assuntos deste livro. Contém 141 páginas.
______________. Renovando todas as coisas. São Paulo: Cultrix, 1984. O que você quer dizer quando fala em vida espiritual hoje? Respondendo a essa pergunta, Henri J. M. Nouwen, sacerdote católico, professor de Teologia Pastoral na Yale Divinity School e um dos mais conhecidos mestres de espiritualidade cristã da atualidade, escreveu este pequeno livro, que pode ser lido em poucas horas e não só explica como deve ser a vida espiritual hoje, mas, também, é capaz de suscitar o desejo de vivê-la.Tomando como ponto de partida de suas considerações às palavras de Cristo "Não vos preocupeis", um conselho radical e não-realista, que soa cada vez mais estranho aos nossas ouvidos, o autor discute os efeitos destrutivos da preocupação em nossa vida diária e mostra como Jesus responde às nossas paralisantes preocupações, oferecendo-nos uma vida na qual o Espírito de Deus pode fazer novas todas as coisas para nós. Dedicado "aos homens e mulheres que sentem um persistente anseio de penetrar mais profundamente na vida espiritual, mas que estão confusos quanto à direção a tomar", este livro é dirigido não só às pessoas que conhecem a história de Cristo e sentem um profundo desejo de deixar que esse conhecimento passe de suas mentes para os seus corações, mas também para aqueles que, desconhecendo a história cristã, ou mesmo não a compreendendo, experimentam um vago anseio de liberdade espiritual. Contém 68 páginas.
_______________. Memória Viva. São Paulo: Loyola, 2001. Este livro explora a conexão entre ministério e espiritualidade, provando que não se deve separar ministério de espiritualidade, liturgia de oração. Serviço e oração jamais podem ser separados. Quem os separa corre o risco de se tornar mal-humorado, burocrata insensível que tem muitos projetos, planos e compromissos, mas perdeu o sentido de sua vida em algum momento da caminhada. Contém 67 páginas.
______________. De Coração a Coração. São Paulo: Loyola, 2002. Henri Nouwen decidiu tentar escrever sobre o Sagrado Coração com alguma hesitação. Mas, em vez de escrever sobre o Sagrado Coração, "comecei a discernir em meu próprio coração um desejo real de falar ao Coração de Jesus e ser ouvido". O resultado é o livro De Coração a Coração, uma efusão que expressa as aspirações e expectativas do coração humano respondendo ao Coração de Jesus, como revelado nos evangelhos. Contém 68 páginas.
______________. Viver é ser amado. São Paulo: Paulinas, 1999. Neste livro Nouwen faz-nos refletir sobre a graça de sermos escolhidos mediante o amor precioso do Pai. Então, nele somos abençoados, amados para abençoar e amar com uma entrega profunda. Como é normal este é mais um livro de Nouwen que não pode deixar de ser lido.
_______________. Adam, o amado de Deus. São Paulo: Paulinas, 2000. É a história de um menino doente que comove o coração de todos. Ele influencia a vida de Nouwen. Contém 119 páginas.________________. In Memorian. São Paulo: Loyola, 2001. Aqui está o testemunho de um filho acerca da morte de sua mãe, cheio de esperança na vida que não se acaba e de firme fé no amor que permanece para sempre. Henri Nouwen demorou muito tempo antes de decidir publicar a história da morte de sua mãe. Ele só venceu a hesitação quando descobriu que muitas pessoas de fora de seu pequeno círculo - familiares e amigos para quem ele originalmente escreveu este livro - ficavam muito confortadas quando tinham a oportunidade de lê-lo. O fato de pessoas que não chegarem a conhecer sua mãe encontrarem conforto e força em sua descrição do modo como ela viveu a morte levou-o a compreender que "em vida ela pertenceu a poucos, na morte pertencerá a todos. Contém 54 páginas.
_______________. Ferimento que Cura. São Paulo: Paulinas, 2001. Ele trabalha a realidade da dor e das feridas na vida e como podemos mesmo no meio das dores nos tornar fonte de vida para o outro. Contém 119 páginas.
_______________. Espaço para Deus. Americana – São Paulo: Christopher Walker, 1984. Ele fala sobre a necessidade de oração e um aprofundamento na vida espiritual. Contém 44 páginas.
_______________. Más allá del espejo – reflexiones sobre lá muorte y la vida. Buenos Aires: Editorial Claretiana, 2000. O livro fala sobre a experiência dele e de amigos quando estavam próximos da liberdade da vida, a morte. Livro jóia para se ler. Contém 93 páginas.
_______________. Podeis beber o Cálice? São Paulo: Loyola, 2003. Valendo-se da metáfora do cálice, Nouwen reflete sobre três imagens - segurar, erguer, beber - para articular os fundamentos da vida espiritual. Escrevendo com a sensibilidade e a clareza que caracterizam todos os seus livros, ele conta histórias de sua própria vida e de seu ministério para tornar mais claro o tema abordado. O cálice, poderosa imagem para a experiência humana, usando como símbolo de celebração, torna-se para Nouwen o portal do qual se descortina o horizonte espiritual. "Beber o cálice até a última gota é expressão da plena liberdade dos filhos e filhas de Deus". Seu objetivo é que leitores respondam à pergunta que Jesus faz de modo pessoal e coerente com os tempos que vivemos. Nesta breve introdução à vida espiritual, a resposta à pergunta "Podeis beber o cálice?" Pode ser dada com radicalidade capaz de transformar vidas. Contém 95 páginas.
_______________ & Walter J. Gaffney. Envelhecer. São Paulo: Paulinas, 2004. Este livro traz ao leitor pensamentos comoventes e inspiradores sobre o significado do envelhecer, seja para quem está passando pelo processo ou mesmo para os jovens. O texto do renomado autor de obras de espiritualidade é realçado por 85 fotografias, que reproduzem diversas cenas da vida e da natureza, mostrando como fazer dos anos tardios uma fonte de esperança em vez de uma época de solidão. Envelhecer - a plenitude da vida é um livro notável, que oferece muitos temas para meditação, para benefício da vida espiritual. Será uma fonte de alegria e otimismo para muitas pessoas. Contém 151 páginas.
_______________.Transforma meu pranto em dança. Rio de Janeiro: Textus, 2005. Repleto de experiências vividas pelo autor e por aqueles que aconselhava, Transforma meu pranto em dança traz conforto e bem-estar em uma linguagem simples e acessível. Embora seja bastante prático em sua abordagem, Henri Nouwen evita respostas prontas, simplistas ou simplórias. Para ele, a bondade é o caminho para um modelo de vida que está enraizado na esperança eterna. Henri Nouwen acredita que as provações que todos enfrentamos exigem mais do que palavras. Frases eloqüentes seriam incapazes de amenizar nossas dores mais profundas. No entanto, existe algo que pode nos orientar e nos guiar através do sofrimento, a própria presença de Deus em nossas vidas. E é dele que vem o convite para redescobrirmos à felicidade. Contém 112 páginas.
_______________. O caminho da paz. São Paulo: Paulinas. A paz é, acima de tudo, a arte de ser. Um grupo de deficientes profundos, para quem as palavras nada valem, mostra como ser é mais importante que fazer. Contém 48 páginas.
_________________. O caminho do poder. São Paulo: Paulinas. O poder do mundo é um deserto cada vez mais árido, e é necessário escutar o silêncio e olhar em volta para descobrir as flores que vicejam. Neste livro, o autor faz algumas considerações sobre o poder que oprime e destrói. Depois, demonstra como este poder é desarmado pela «impotência». E, finalmente, proclama o verdadeiro poder, que liberta, reconcilia e consola. Contém 48 páginas.
_______________. Estrada para a Paz. São Paulo: Loyola, 2003. Henri Nouwen em seus livros e em sua vida, procurou sempre unir a intimidade com Cristo e a solidariedade com o mundo dos afligidos. Apoiou os movimentos a favor dos direitos civis, engajou-se na causa da paz, dedicou-se aos excepcionais na comunidade da Arca. Estrada para a Paz reúne alguns dos seus escritos sobre a paz e a justiça, nos quais convoca todos para que tenham como fundamento de sua ação a oração, a alegria e o espírito de amor. Contém 261 páginas._______________. A volta do filho pródigo. São Paulo: Paulinas, 1997. O Livro é ótimo para
se ler e fala da saída do filho que esbanja tudo numa vida distante da casa do pai. Nouwen trabalha a necessidade de nos encontrarmos com a paternidade do nosso Pai e de voltarmos para o único lar onde podemos encontrar o verdadeiro sentido para a nossa existência. Contém 164 páginas.
_______________. Compaixão - Reflexões sobre a Vida Cristã com Paixão. São Paulo: Paulus, 1998. Compaixão é um livro que diz não a uma compaixão de culpa e de fracasso, e diz sim a um amor compassivo que penetra o nosso espírito e nos leva à ação. Henri Nouwen, um bestseller de The Wounded Healer (O ferido que cura) e The Genessee Diary (O diário de Genessee), e Douglas Morrison e Donald McNeill escreveram um documento comovente a respeito daquilo que representa ser cristão num tempo difícil.O Livro é ótimo para se ler. Contém 168 páginas.
_______________. Um grito em busca de misericórdia. Madrid – Buenos Aires: Lumen. O livro fala sobre os momentos de oração, de dependência e confiança que temos de ter na presença do Pai. Livro excelente e gostoso para ler (75 páginas).
________________. Com o coração em chamas. São Paulo: Santuário, 2005. Neste livro Nouwen nos faz refletir sobre a graça de encontrarmos o Senhor no caminho de Emaús e termos os nossos olhos abertos para compreender o plano de Deus em Jesus Cristo. E trabalha a realidade de sermos escolhidos mediante o amor precioso do Pai em Jesus Cristo. Então, nele somos abençoados, amados para abençoar e amar com uma entrega profunda. Como é normal este é mais um livro de Nouwen que não pode deixar de ser lido. Contém 78 páginas.
______________. Em nome de Jesus. Madrid – Espanha: PPC – Editorial y Distribuidora S. A. O livro fala sobre oração e o serviço ministerial na presença do Pai. Livro excelente.
_______________.O Perfil do Líder Cristão do Século XXI. São Paulo: Atos, 2000. Uma visão revolucionária da nova liderança cristã que pode conduzir a igreja conformada com este século a uma nova reforma. Indicado para todos os níveis de liderança: na família, na escola, no trabalho e na igreja. Linguagem simples e incisiva. Leitura fascinante. Henri J. M. Nouwen nos revela que um líder deve permanecer ligado às constantes mudanças da sociedade, sem se esquecer de uma sólida e verdadeira formação dentro dos ensinamentos de Deus.
_______________. A Espiritualidade do Deserto e o Ministério Contemporâneo – O Caminho do Coração. São Paulo: LOYOLA, 2000. Henri Nouwen comentando sobre a solidão que é a fornalha da nossa transformação diz: “A solidão é, assim, o lugar da grande luta e do grande encontro. Ela não é apenas um meio para alcançar um fim. É o lugar onde Cristo nos remodela à sua imagem e nos liberta das enganosas compulsões do mundo”. A solidão que nos leva a compaixão, leva-nos a solidariedade, nela “percebemos que as raízes de todos os conflitos, guerras, injustiças, crueldade, ódio, ciúme e inveja são inerentes ao nosso coração”. Na solidão, o coração de pedra transforma-se em carne. Este momento de solidão de silêncio, para os pais do deserto, significa não apenas não falar, mas também uma postura diante de Deus e de nós mesmos. É um silêncio que nos habilita a ouvir, meditar e contemplar as obras e mistérios de Deus. Contém 100 páginas.
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