quarta-feira, 26 de outubro de 2022

Uma vida marcante


John Eagan, que morreu em 1987, era um homem comum. Professor de ensino médio pouco aclamado, gastou trinta anos ministrando à juventude. Nunca escreveu um livro, nunca apareceu na televisão, nunca atingiu as massas, nem jamais construiu uma reputação de santidade. Comia, dormia, bebia, percorria os Estados Unidos de bicicleta, perambulava pelas florestas, dava aula e orava. 
(O obstinado amor de Deus. Brennan Manning)
Ele mantinha um diário, que foi publicado pouco depois da sua morte. E a história de um homem comum, cuja alma foi seduzida e profundamente marcada por Jesus Cristo. Vemos as seguintes palavras na introdução do livro: O diário de John Eagan mostra que nós mesmos somos os maiores entraves à nobreza da nossa alma — que é o significado de santidade. Consideramo-nos servos indignos. E esse juízo torna-se profecia auto cumprida. Consideramo-nos tão sem importância, que dificilmente cremos poder ser usados mesmo por um Deus capaz de fazer milagres com nada mais que barro e saliva. (O obstinado amor de Deus. Brennan Manning)
Eagan, foi um homem imperfeito, com defeitos de caráter e fraquezas inegáveis, aprendeu que esse dilaceramento condiz com a condição humana. Assim, somos nós, fracos, frágeis e pecadores. Mas, no meio de todos os processos de limitação humana, Deus nos usa para sua glória. Ele nos usa com graça para ajudar pessoas, cuidar de pessoas e tudo na simplicidade da vida. 
Que sejamos simples como John Eagan que na usa simplicidade, serviu a Deus e foi marcante na vida como instrumento da graça de Deus. (Alcindo Almeida) 

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