Segundo estatísticas da OMS confirmadas pelo Instituto Guttmacher, entre 2015 e 2019 foram realizados em média 73,3 milhões de abortos não espontâneos por ano. Uma verdadeira pandemia paralela e silenciosa, vendida como se fosse uma vacina para mazelas sociais – que o aborto não apenas não resolve, mas piora.
Nós cristãos, que levamos a sério as verdades das Escrituras, não concordamos com o aborto. Não concordamos que bebês indesejados sejam simplesmente expulsos do ventre de suas mães. Por que?
Porque reconhecemos que a vida vem de Deus. Um bebê é a imagem e semelhança do Eterno Deus. O bebê sendo gerado é criação divina. Não podemos fazer isso afrontando a vida de Deus. Os cristãos são a contracultura no meio de uma sociedade liberal e cheia de conceitos libertinos.
Dizemos não para a prática do aborto, dizemos não para a extirpação da vida no ventre materno. O arquiteto divino da criação é o dono da vida e por isso, Davi afirmou com palavras profundas no Salmo 139.13-16: Pois tu formaste o meu interior, tu me teceste no seio de minha mãe. Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste; as tuas obras são admiráveis, e a minha alma o sabe muito bem; os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado, e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos me viram a substância ainda informe.
Nossa pauta como cristãos tem a ver com a vida, com o ser criado pelo Eterno Deus. E os cristãos desse Século, seguirão conceitos humanos e falidos, ou seguirão as Escrituras? Gostamos de bater no peito por uma doutrina bíblica, pratiquemos essa verdade agora, mais do que nunca. Lutemos pela vida! (Alcindo Almeida)
Tamo Junto concordo plenamente
ResponderExcluirBoa, boa mano...
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