sexta-feira, 31 de outubro de 2014

497 anos de Reforma Protestante

Hoje nós não damos vazão a nenhuma festa, a não ser a celebração da Reforma Protestante. Quando um homem cheio de coragem e compromisso com as Escrituras, deu um grito de renúncia diante da falta de coerência dos homens do Século XVI que não davam importância para as Escrituras. Ele defendeu os “5 pilares” que são usados até hoje para definir nossa fé protestante: 
Só a Escritura, 
Só a Fé, 
Só a Graça, 
Só Cristo 
Só a glória Deus.

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

O caminho certo


William Douglas tratando sobre José em Gênesis diz: "Todas as armas usadas contra quem trilha o caminho certo convergirão para o seu êxito, independentemente da vontade dos seus inimigos" (William Douglas e Rubens Teixeira. Sociedade com Deus, p. 64).

Minuto de graça

Minuto de graça 
O amor profundo do Eterno Deus

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

O Deus soberano

A ideia de um “Deus-almoxarifado”, que controlamos, parece ser mais confortável que a do Deus soberano, mas não é. O “Deus-almoxarifado” é limitado ao que pedimos ou pensamos, já o Deus soberano não tem limites e é capaz de nos fazer alcançar sucessos além do que imaginamos. Esse “Deus-almoxarifado”, se existisse, não daria espaço para parceria e nem o crescimento pessoal. Fazer tudo por alguém não é o caminho para que a pessoa evolua. Mesmo assim, por incrível que pareça, por vezes a misericórdia de Deus dá socorro a quem o trata de forma tão tacanha (William Douglas e Rubens Teixeira. Sociedade com Deus).

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Preletor Summit 2014 - Jeffrey Immelt

Presidente e CEO da General Electric (GE).
https://www.youtube.com/watch?v=2Fey7-DI_wA

No Summit 2014 conheça a Erica Ariel Fox

Erica Fox é articulista para a Forbes, Huffington Post, Bloomberg, The Harvard Business Review e influenciadora em LinkedIn. Em seu livro, explora um método inovador para conduzir as negociações mais importantes – aquelas que você faz consigo mesmo. Erica é sócia fundadora da Mobius Executive Leadership, empresa que fornece ampla gama de programas de desenvolvimento de liderança para organizações. 

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Uma causa nobre

Precisamos do ensino mais profundo das Escrituras, pois muitos até naquilo que chamamos de igreja, não têm uma noção correta e verdadeira dos valores da vida, da família e da sociedade. Acredito que temos uma causa nobre que é o Reino do Eterno Deus, é por ele que lutamos, não por nosso próprio benefício e conforto. Diante do quadro atual do nosso amado país, continuemos a fazer justiça, cuidando da criação e honrando Deus em tudo que realizarmos. Como? Orando, trabalhando e valorizando a vida de Deus em nós! (Alcindo Almeida).

sábado, 25 de outubro de 2014

O reino da justiça

A crescente intimidade que Jesus tinha com o Pai e a percepção que também tinha da santidade do Pai enchiam-no de uma sede pelo Pai que o consumia. Sua vida interior de confiança e de rendição amorosa não era simplesmente uma questão de oração individual, de experiência religiosa em particular, deleitando-se na presença íntima de Deus enquanto se esquecia do mundo real em sua luta pela redenção, pela justiça e pela paz. A vida interior de Jesus Cristo ganhava expressão em sua própria presença no mundo, de forma qualitativa, vital e especial, nas mais ativas situações. Havia dentro dele um desejo acima de todos os demais de revelar seu Pai enquanto servia aos pobres, aos cativos, aos cegos e a todos os necessitados. Jesus era inteiramente consumido por sua missão. Foi a experiência da santidade do Pai que criou o imperativo de pregar o reino da justiça de Deus, da paz e do amor perdoador de Deus (Brennan Manning).

Um quadro do futuro

Visão é saber quem você é, onde você está indo e o que guiará sua jornada. Saber quem você é implica em ter propósitos significativos. Saber para onde se vai significa ter um panorama, um quadro do futuro. Seus valores são o que claramente guiarão você. E para que a visão tenha êxito em sua implementação, é preciso observar três importantes pontos: como a visão é criada, como ela é comunicada e como ela é vivida (Ken Blanchard).

De volta para casa

Deus nos chama a todos para fora do esconderijo. Ele nos chama de onde quer que tenhamos ido para encontrar vida, chama-nos de volta para casa” (Falsos, metidos e impostores de Brennan Manning).

Dependência total

"A graça reserva aceitação completa, pueril e satisfeita da nossa necessidade e, uma alegria na dependência total. O homem bom sente pesar pelos pecados que fizeram com que sua necessidade aumentasse, mas não se sente inteiramente pesaroso pela necessidade que eles produziram" (C. S. Lewis - Os quatro amores).

O que a graça de Deus significa

Viver pela graça significa reconhecer toda a história da minha vida, o lado bom e o ruim. Ao admitir o meu lado escuro, aprendo quem sou e o que a graça de Deus significa (O Evangelho Maltrapilho).

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

A graça atinge a gente

A graça nos atinge quando estamos em grande dor e desassossego. Ela nos atinge quando andamos pelo vale sombrio da falta de significado. Ela nos atinge quando, ano após ano, a perfeição há muito esperada não aparece, quando as velhas compulsões reinam dentro de nós. A graça nos atinge nos momentos que precisamos aprender o significado da dependência do divino e não de nossas próprias forças.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Uma civilização que nega Deus

“A legalização [do casamento gay] abre as portas para uma civilização que nega Deus e que apagará dois milênios de cristianismo baseado na dualidade. O passado será rotulado de ‘homofóbico’. As rimas infantis, a literatura e a arte que consideram a homossexualidade anormal (e isso inclui o evangelho) serão consideradas ilegais e obsoletas. O cristão será considerado um fora da lei. Quinze grupos de cristãos católicos e protestantes já foram expulsos do “campus” da Vanderbilt University, no Tennessee, por se recusarem, em princípio, a permitirem “gays” em sua liderança. Trata-se de uma antevisão típica daquilo que o futuro reserva” (Peter Jones).

Ao lado das pessoas

A liderança é não é algo que se impõe às pessoas, mas é algo que se faz com elas (Ken Blanchard).

A tentação política e a ética da renúncia por Paul Freston

“Se me adorares, tudo será teu.” (Lc 4.7)


A segunda tentação evidentemente é uma espécie de visão (não há montanha da qual se possa ver todos os reinos da terra). Talvez provocada pela vista do pico de uma montanha real.

Tente visualizar a cena: o deserto rochoso e montanhoso, Jesus subindo um morro, arrastando-se sobre as rochas, chegando ofegante em cima. A vista é espetacular; lá em baixo, várias cidadezinhas espalhadas. Jesus olha e, de repente, em sua imaginação, vê as grandes cidades do mundo, os palácios e os templos, os reis e os imperadores, o ouro e a prata, os campos, as oficinas, as minas. Agora, vê as ruas cheias de gente, oprimida,
miserável, supersticiosa.

Então, em sua mente, vem a sugestão: “Jesus, está vendo aquelas cidades lá em baixo? De direito, você é quem teria autoridade sobre elas. E não só sobre elas. Pense também em Jerusalém, Damasco, Antioquia, Alexandria, Atenas, Roma... Você não seria um governante mais justo? Não teria ideias para dar paz e prosperidade a esses povos? O mundo clama por seu governo. Você é a resposta. (Sofremos muito na igreja por não entender como o Diabo é um bom crente.) Mas o caminho da cruz é muito lento. A maioria não vai nem entender direito. Não faz mais sentido pensar num caminho mais rápido e mais compreensível para a maioria? Veja, há um caminho. Não vou exigir que você me adore publicamente. Só que você deixe de lado essa ideia da cruz. E você sabe muito bem que eu tenho o poder de fazer com que você seja reconhecido como governante. Os povos precisam. A cruz é lenta”.

O Diabo vai falando ritmicamente, como se batendo num tambor. “Os povos precisam. A cruz é lenta. Os povos precisam. A necessidade é urgente. O desgoverno é um escândalo. Considere minha proposta. Pense bem. Curve-se. Só um pouquinho. Ninguém vai ver. Ninguém vai saber. Curve-se. Só um pouco. Curve-se...”. Jesus, atormentado, fecha os olhos e cerra os punhos. Finalmente, grita: “Não!”. O Diabo se cala. Em agonia, Jesus gagueja: “Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele darás culto”.

Ultimamente, uma nova teologia vem ganhando espaço no meio evangélico, oriunda da direita cristã dos Estados Unidos. “Nosso destino é governar as nações”, diz ela. A Bíblia promete aos cristãos o domínio político sobre todas as nações. Sua ideia de uma sociedade cristã é uma mistura de teocracia e darwinismo social (a sobrevivência dos mais aptos). Segundo um defensor dessa linha, “as sociedades chamadas subdesenvolvidas o são porque são socialistas, demonistas e amaldiçoadas”. Criticando o dispensacionalismo (com sua doutrina do “arrebatamento”) como uma escatologia derrotista, afirmam que os cristãos serão cogovernantes com Cristo.1

O problema com esse enfoque, embora tenha a grande virtude de questionar a escatologia escapista do dispensacionalismo, é que confunde “alhos com bugalhos”. O modelo do cristão é o modelo de Cristo em sua primeira vinda, o modelo da cruz e do serviço humilde. E a glória reconhecível que Cristo terá em sua segunda vinda não dispensa esse modelo, apenas revela que o serviço é, de fato, a verdadeira glória, o verdadeiro governo. A questão essencial no tocante ao poder não é a sua posse ou não. Jesus sabia que, mais cedo ou mais tarde, teria o poder. Porém, a questão é “quando e como, e com que mentalidade” (triunfalista ou serviçal). Os cristãos que dizem que o poder nos pertence, de direito, aqui e agora, estão aceitando o atalho que o Diabo oferece a Jesus: governo sem cruz. Acham que o cuidado que Jesus precisou ter para não sucumbir a essa tentação não é necessário para eles. O caminho deles pode ser mais curto do que o de Jesus. Além do mais, “os povos precisam...”.

Oramos para que Deus facilite nosso caminho e nosso ministério. Mas às vezes o caminho fácil é uma tentação a ser resistida!

O Diabo diz que a glória dos reinos “me foi entregue e eu a dou a quem eu quiser”. Muitas vezes o Diabo é chamado “o príncipe deste mundo” (por exemplo, em João 12.31), mas em última análise essa reivindicação é falsa. O “mundo” (no sentido da sociedade humana organizada em oposição aos valores do reino de Deus) se entrega ao Diabo, mas o mundo (no sentido de mundo habitado) continua sendo objeto do amor e da ação de Deus.

Na frase “a glória me foi entregue”, o Diabo é obrigado a confessar o caráter derivado do seu poder. Mas que absurdo adorar a um poder derivado! O homem sempre “se prostra” diante de algo -- ou diante da fonte do poder, ou diante de um poder derivado. O Diabo não explica “quem” lhe deu este poder; se explicasse, a tentação cairia no ridículo. No discurso do Diabo há sempre um ponto além do qual ele não quer que a lógica seja levada. A resposta do cristão é de ser “mais lógico” que o Diabo, penetrando as suas mistificações.

O Diabo oferece poder e glória, um cardápio atraente! Poder: a capacidade de desenvolver meus projetos, realizar minhas ambições. O cristão tem a promessa do reino de Deus, quando vier na sua plenitude, como esfera para o exercício de dons e responsabilidades; porém, a tentação aqui é a de antecipar-se. Glória: o reconhecimento que almejo, em parte para me gabar e em parte para justificar a minha existência perante Deus e as pessoas. O caminho da cruz inclui a crucificação do desejo de ser reconhecido e respeitado.

E o Diabo oferece tudo isso em troca de quê? Apenas de um gesto de adoração privada. Isso mostra a importância da adoração na agenda do Diabo e lança luz sobre a proibição taxativa na Bíblia de qualquer forma de espiritismo ou ocultismo. A adoração a Deus não pode ser combinada com outras adorações. Tem de ser singela. Afinal, o Diabo oferece “tudo” a Jesus -- e mesmo assim, acha que vai fazer um bom negócio.

A tentação de Jesus é política. O Diabo oferece todos os reinos (o Império Romano?). Em termos concretos, como é que Jesus, o homem no deserto, imaginava que poderia se tornar rei de toda a terra? Qual o mecanismo sociologicamente observável que possibilitaria o cumprimento das palavras do Diabo? Obviamente, para o homem Jesus, tinha de haver uma “plausibilidade” na tentação, senão, não seria uma tentação real. As mesmas palavras do Diabo para mim não seriam tentação, mas motivo de riso. O fato é que Jesus “poderia” fazer uma carreira política e justificá-la com as melhores razões. Mas ele renuncia a essa possibilidade concreta, porque significaria o comprometimento com um poder derivado. As boas razões que o Diabo poderia sugerir a Jesus para que aceitasse a sua proposta (o desgoverno, a miséria etc.) não o cegaram para o fato de que há dois tipos de corrupção: a clássica, de usar o poder para se enriquecer ou conseguir outros benefícios; e a mais sutil, a de fazer do próprio poder um ídolo (com as melhores intenções, claro). Um conhecido exemplo é o de Robespierre na Revolução Francesa; era “incorruptível”, no sentido clássico acima, mas se julgava indispensável ao processo, justificando assim o uso de meios duvidosos para se manter. O “indispensável”, o “iluminado”, o “grande líder” (e também todas as “vanguardas”), também são corruptos. Mas Jesus é aquela ave mais rara de todas: um “indispensável” que é convidado a assumir o poder, mas que se indispõe com todos os mediadores e só aceita o poder da mão de Deus.

Nota
1. In: STOLL, David. “Is Latin America turning protestant?” Berkeley: University of California Press, 1990. p. 58-59, 65.
Retirado do livro Nem Monge, Nem Executivo (Editora Ultimato, 2011)

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Maria Madalena - A mulher presente na vida de Jesus

Texto de João 20.1-18

Essa mulher Maria Madalena é muito especial para a história do cristianismo. Interessante que antes de conhecer ao Senhor, ela tinha uma vida miserável, morava numa cidade que ficava a oeste da Galileia, chamada Magdala. Ela não era feliz, nem se parecia com outras mulheres que moravam lá. Ela era possuída por vários demônios.
Apesar desta vida de sofrimento e pesadelos, certo dia, ouviu a voz de u homem que a tiraria para sempre do mundo de trevas e a levaria para a luz. Jesus de Nazaré a libertou daqueles demônios que a atormentavam e dominavam e a transformou numa nova criatura. Maria Madalena saiu daquele mundo de pecado e se tornou uma nova criatura. Tudo ficou para trás e agora a nova vida em Cristo a deixou leve, sensível e presente na vida do Senhor Jesus.
Através dessa vida temos algumas lições.

1.    Aprendamos a cultivar a amizade do nosso Senhor:

Maria se tornou grata ao Senhor por tudo que Ele fizera na sua vida. Olhando para o seu passado, jamais poderia imaginar que Jesus se tornaria sua amiga e o extraordinário foi que a sua vida foi restaurada e agora, o servia sempre.
É impressionante olharmos para Maria Madalena e perceber que ela seguiu fielmente ao Senhor Jesus por três anos. Ela, com outras mulheres, o servia e sustentava com os poucos recursos que possuía. Para ela, estar convivendo com o próprio Deus era um céu. Para Maria ouvir seus ensinamentos, crescendo cada dia mais era seu bem maior.
Como Maria estava sempre com o Senhor, ela pôde, então, vê-lo preso por causa da traição de Judas, sendo açoitado, acorrentado, tendo em sua cabeça uma coroa de espinhos. Maria também foi testemunha dos momentos em havia sombras da morte, os momentos de profunda dor do mestre na cruz do Calvário. Ela pode chorar sua dor, ela viu sua agonia e angústia quando recebeu nossos pecados naquele madeiro.
Ela foi até o tumulo no jardim e lá chorou pelo mestre e ficou algum tempo provavelmente refletindo sobre os momentos profundos que esteve ao lado do mestre. Que mulher preciosa essa Maria Madalena, pois esteve com o mestre nos três anos de ministério. Ela desenvolveu uma amizade profunda com ele. Ela viu todos os momentos do mestre, seu tempo de alegria, tristeza, oração, pregação, falas profundas sobre o Reino. Momentos de tensão na caminhada com homens e mulheres. Que privilégio dessa mulher ter esse contato com o mestre.
Precisamos cultivar amizade profunda com o nosso Senhor. Precisamos reverencia-lo como Maria o fez. Precisamos estar próximos dele como ela o fez. Precisamos ouvir as batidas do seu coração como ela o fez.

2.    Acreditemos nas palavras do nosso Senhor:

Quando olhamos para Maria Madalena percebemos que ela estava entre as mulheres que assistiram à morte de Cristo. Ela estava entre as mulheres que viram Nicodemos e José de Arimatéia tirarem o corpo já morto de Jesus da cruz. Ela estava entre as mulheres que os viram envolver o Senhor morto em mirra e aloés e estava entre as mulheres que viram o sepulcro do Senhor ser fechado com uma grande pedra.
Depois que Maria foi transformada pelo Senhor tendo saído os demônios da sua vida, ela nunca mais abandonou o Senhor. Ela confiava tanto no mestre e nas suas palavras que nem mesmo após sua morte, ela deixou de estar próxima dele. O texto de João 20 diz que antes do sol nascer, ela chegou junto ao túmulo levando consigo algumas especiarias e notou que a pedra havia sido removida. Viu as faixas de linho no chão e o pano que envolvia a cabeça estava separado em outro lugar. Com o coração transtornado, ela chorou e foi correndo para ter com Pedro.
O texto diz que Maria ficou lá junto a entrada do túmulo e ela viu duas pessoas vestidas de branco e sentadas onde Jesus havia sido colocado. Eles disseram: Mulher, por que choras? Ela lhes disse: Porque levaram o meu Senhor, e não sei onde o puseram (João 20:13). Maria chorava e falava ao mesmo tempo, mas, quando ela se virou, viu Jesus em pé. A verdade é que ela não o conheceu. Então o Senhor, amorosamente, chamou pelo seu nome: Maria! Agora, ela conheceu que quem estava ali era o Senhor. Emocionada e feliz ela respondeu: Rabôni que significa Mestre!
A alegria invadiu seu coração por saber que o seu Redentor estava vivo. Aquela moça que tinha passado por tantas lutas, tristezas e quando se encontrou com Jesus, sua vida foi transformada de tal forma que sua esperança renasceu. E quando vira o Senhor pendurado naquela cruz e sendo morto, a dor derrubou o seu coração e provocou uma lacuna enorme na sua alma. Mas, agora ela identifica a voz que fala com ela: Mulher por que choras? E novamente diz: Maria! Então ela reconhece a esperança da sua vida e coração.
Jesus está vivo e tudo voltou a ter sentido no seu coração. Ele podia crer nas palavras do Cristo sobre sua morte e ressurreição!  E as palavras do mestre para o seu coração foram: Subo para meu Pai e vosso Pai, para meu Deus e vosso Deus. E Maria Madalena foi e anunciou aos discípulos: Eu vi o Senhor! E contou-lhes tudo o que ele lhe dissera.
Que a graça do Senhor caia sobre nós para que sejamos pessoas como Maria, cujo coração e vida eram centrados em Jesus de Nazaré!


Pr. Alcindo Almeida – membro da equipe pastoral da IP Alphaville.

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Momento de recordar

Hoje tive um momento de recordar várias músicas da fase de adolescência e essa do Gipsy Kings - Baila Mea lembra o bom tempo na casa do Marcos Barbosa Dos Santos. E lembrei-me hoje de dois amigos que marcaram minha vida e história: Peron e Carlão. Que saudade desses amigos da alma com quem dividi minha vida e coração.

The Global Leadership Summit 2014



Venha celebrar o Summit 2014 na IPAlpha.
Dias 06 a 08.11

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Conheça o preletor Summit 2014 - Louie Giglio



https://www.youtube.com/watch?v=K86EgM46LeA&index=8&list=UU8A8FgU36hZmhUM_-Wi-hDw

Meu legado espiritual

O verdadeiro cristianismo é transformar o possível em real. É este o papel do profeta: desafiar-nos a obedecer à palavra do Senhor. É por isso que a vida cristã é uma vida subjuntiva. Nossos sentimentos e desejos precisam ser trocados e, na verdade, redimidos, para que entremos na realidade indicativa ou profética da vida cristã. Faz tempo que as palavras de Moisés estão dentro do meu campo de visão: “Tomara todo o povo do Senhor fosse profeta!” - Nm 11:29 (James M. Houston. Meu legado espiritual: Uma jornada de fé na pós-modernidade. São Paulo: Mundo Cristão, 2008, p.20).

Anderson Freire - Raridade


https://www.youtube.com/watch?v=G0FBO5v5JqI#t=85

Implicações valiosas para a vida



A visão teológica é uma reafirmação fiel do evangelho, com implicações valiosas para a vida, para o ministério e para a missão, em determinado tipo de cultura e em certo momento da história (Keller, Timothy. Igreja centrada: desenvolvendo em sua cidade um ministério equilibrado e centrado no evangelho. São Paulo: Vida Nova, 2014, p. 29).

Livro Igreja centrada

A visão teológica moderna deve buscar levar todo o conselho de Deus à sociedade de sua época para que sua época seja transformada (Keller, Timothy. Igreja centrada: desenvolvendo em sua cidade um ministério equilibrado e centrado no evangelho. São Paulo: Vida Nova, 2014, p. 20).

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

O grande amor divino

Hoje refleti um pouco sobre o grande amor divino e vejo de maneira profunda que o seu amor não tem limites, vejo que o seu perdão não tem tamanho. Não é por acaso que Davi disse no Salmo 86: Tu sempre foste generoso para comigo — quanto amor! Tu não me deixaste cair no abismo! Como é bom descansar nesse Deus amoroso, gracioso e perdoador de gente pecadora como nós! (Alcindo Almeida).

Desenvolvendo o nosso potencial

Lutar continuamente por seus direitos só o deixará ressentido e com raiva. Essas são emoções destrutivas que exaurem nossa energia e nos tornam negativos. Além disso, quando as pessoas se concentram nos próprios direitos, é comum que estejam olhando para trás, em vez de voltarem os olhos para a frente. Quando paramos de nos preocupar com nossos direitos, fixamos a atenção na direção certa e nos libertamos para avançar em nossa jornada. Reconhecemos as ofensas de que fomos vítimas, porém perdoamos quem nos ofendeu. Concentramo- -nos naquilo que podemos controlar — nossas responsabilidades. Agindo assim, aumentamos nossa energia, desenvolvemos nosso potencial, e nossas perspectivas se alargam (Maxwell, John. Liderança: inspiração para cada dia do ano. São Paulo: Editora Vida, 2010, 54).

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Desenvolvendo o potencial nos outros

Aos líderes, cabe auxiliar as pessoas a se tornarem quem Deus as criou para serem. São chamados para encontrar o que está escondido, encorajar o incerto, desenvolver o destreinado e capacitar o impotente. São habilitados para desenterrar pedras preciosas. Jamais esquecem que Jesus olhou para um pescador impulsivo e rude chamado Simão e viu um diamante bruto. Jesus inclusive chamou Pedro de pedra. Assim como Jesus enxerga seu potencial, se você é líder, ele o quer descobrindo e desenvolvendo esse potencial nos outros (Maxwell, John. Liderança: inspiração para cada dia do ano. São Paulo: Editora Vida, 2010).

A arte da atenção


A atenção é uma das forças mais poderosas do mundo. Além de água e comida, o bebê precisa do olhar atento de um rosto humano. Quando, deitado em seu berço, o bebê sorri e um rosto retribui-lhe o sorri, ele percebe que alguém está olhando, respondendo, e o que ele faz é importante. A alegria, a raiva ou a tristeza do bebê está refletida no rosto de alguém [1]. Os psicólogos chamam esse fenômeno de sintonização. O bebê descobre que existe uma maneira de estabelecer um vínculo — entrar em sintonia — com outro ser humano. Se o rosto olhar feio ou desaparecer, o bebê tentará descobrir o que aconteceu, como trazê-lo de volta. Esse rosto torna-se o espelho pelo qual a criança aprende se é uma fonte de alegria ou decepção. Ela simplesmente não sobrevive sem o rosto. É o rosto que diz ao bebê que ele é importante. Quando crescemos, ainda precisamos de atenção. De uma forma ou de outra, todos os seres humanos necessitam de atenção. As pessoas sofrem de solidão muitas vezes, porque não têm alguém para partilhar do ouvido, alguém que ouça suas histórias e emoções do coração [2].
No trabalho mesmo no meio da correria da vida, as pessoas precisam de alguma atenção. Seja na exposição de um projeto, seja num tempo em que precisa dar um sorriso ou mesmo um tempo para chorar. Todos sem exceção necessitamos de atenção.
Deus é um artista em dar atenção para seres humanos. Um dos grandes milagres da vida é que Deus presta atenção em nós. Isso explica em parte por que os autores da Bíblia falam com tanta frequência no rosto de Deus. Quando lemos o Salmo 86. O texto diz no versículo 1: Inclina, Senhor, os teus ouvidos e ouve-me, porque sou pobre e necessitado.
Algo que precisamos atentar sempre na dinâmica da atenção, que olhar para alguém é dar a essa pessoa sincera e total atenção. Não é ouvir de maneira indiferente com a mente ocupada, pensando em algo mais importante para fazer. É dizer: "Não tenho nada mais para fazer e nenhum lugar em que gostaria de estar. Estou totalmente voltado para ficar com você".
É esse tipo de atenção que Deus nos dispensa e quando o salmista está no processo difícil d vida, ele ora a Deus pedindo para que incline seus ouvidos à voz dele. Esse é um momento que aprendemos como Deus nos olha com atenção e como ele nos ouve. É muito bom prestar atenção em quem tem um profundo reconhecimento da limitação como ser humano diante de Deus. Davi está totalmente limitado e como homem necessita, carece e precisa da misericórdia do Senhor. Por isso clama e pede para que Deus se incline para ele.
Davi nos ensina ser sinceros e abertos diante de Deus quando clamamos a ele com toda sinceridade diante da necessidade e da aflição. Ele não esconde que está aflito e necessitado diante de Deus. Ele abre o coração com transparência sabendo que tem alguém que se abaixa para ouvi-lo. Mesmo que esse alguém seja transcendente, muito acima dele, ele sabe que o Eterno Deus lhe dá atenção, está preocupado com seu coração, com suas dores e aflições da vida.
Deus nos olha sempre com atenção, ele está ouvindo nossas petições e desejos do coração de forma séria. E da mesma forma ele nos convida para ter essa arte de prestar atenção naqueles que nos cercam. Como nós necessitamos e devemos voltar nossa face para prestar atenção nas pessoas que nos cercam no trabalho, no condomínio onde moramos. A atenção é tão importante e profunda que não apenas damos, mas também prestamos atenção.
Deixo dicas no sentido de praticar a arte de prestar atenção naqueles que nos cercam.

1. Aprendamos a nos comunicar com as pessoas através da atenção:

A realidade é básica, todo mundo fala, todo mundo se comunica. Mas poucos se conectam e isso através da atenção séria. Aqueles que se conectam levam seus relacionamentos, seus trabalhos e sua vida para outro patamar. Mesmo que o se conectar com os outros não seja algo que faça bem hoje, você pode aprender como fazê-lo e tornar-se melhor amanhã. Comunicar-se bem com as pessoas é um dos maiores pontos quando se dá atenção para elas. Quantos já foram desprezados com ideias brilhantes porque não receberam a atenção devida.
Ralph G. Nichols diz: "O critério número um para os profissionais avançarem e ganharem uma promoção é a habilidade de se comunicar efetivamente”. Comunicação faz toda diferença na vida e com atenção mais ainda. As pessoas vivem carentes de alguém para ouvir, para poder saber o que tem de ideias e dos sentimentos da vida.
Jesus sabia investir em pessoas e dava a devida atenção para elas, ele falava com gente que ninguém gostaria de dar atenção. Ele se comunicou e deu atenção para uma mulher prostituta. Ele falou com um fiscal da receita e ainda tomou café da tarde com ele. Ele falou com uma mulher samaritana que era membro de uma comunidade tida como inimiga da dele. John Maxwell num dos seus livros diz: Conectar-se é a habilidade de se identificar com pessoas e se relacionar com elas de forma que aumente sua influência sobre elas [3].

2. Invistamos nosso tempo em pessoas:
           
Há um filme muito profundo chamado O Solista estrelado pelos atores Robert Downey Jr. e Jamie Foxx. Ele é comovente porque mostra o inicio de uma amizade improvável entre um famoso jornalista e um músico morador de rua e esquizofrênico. O jornalista chega a deixar a sua vida pessoal de lado para ajudar de qualquer forma o seu novo amigo, até fazê-lo reatar os laços de parentesco com uma irmã. A seu modo, ele fez o possível para ajudar Nathanael, cuja única paixão na vida era tocar Beethoven. Até mesmo arranjou um bom lugar para ele morar e sair das ruas. O que mexe com todos é a atenção que o jornalista dá e o quanto ele investe sua vida e tempo no violinista.
Precisamos sentir a dor e os dramas das pessoas investindo tempo e conexão com elas. Precisamos olhar para elas com amor e graça, do mesmo modo que Deus nos olha em Jesus Cristo. Precisamos avaliar essa questão de maneira séria, porque muitas pessoas sabem sobre tecnologia, sobre a cotação do dólar. Sobre a melhor aplicação na bolsa de valores numa segunda-feira. Sobre a viagem de negócios. Sobre as compras do mês. Sobre o restaurante da última moda. Mas, têm faltado pessoas que entendem a vida e as dinâmicas dela, pessoas que entendem o outro e investem tempo na amizade e no cuidado de outros. Hoje temos livros que nos ajudam, mas, não temos pessoas sábias para nos ouvir e nos mostrar uma direção espiritual e emocional para a vida.
Finalizo a reflexão citando novamente John Maxwell que diz: “A habilidade de se conectar com outros começa com a compreensão do valor das pessoas” [4].
Valorizemos as pessoas investindo atenção, tempo e disposição para ouvi-las, assim como Deus faz todos os dias conosco. (Alcindo Almeida)

__________________________
[1] ORTBERG, John. Amor além da razão. São Paulo: Editora Vida, 1999, p.24.
[2] ORTBERG, John, p.25.
[3] Maxwell, John. Todos se comunicam, poucos se conectam: desenvolva a comunicação eficaz e potencialize sua carreira na era da conectividade. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2010, p.16.
[4] Maxwell, John. 2010, p.27.



segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Está na hora!



Há um texto em Gênesis 2.15 que diz que nós fomos colocados aqui nessa criação (jardim) para cuidar e cultivá-lo. Deus nos criou com propósito, ele nos planejou, ele nos esculpiu e nos criou para sermos pessoas com uma missão aqui nesse jardim chamado terra. Se temos falhado, é porque saímos fora dos trilhos divinos e geralmente fazemos isso por causa do pecado. O pecado nos tira do foco que é honrar o nosso criador na vida. Lembremos que não precisamos ficar à margem do caminho. A redenção nos restaura na habilidade e graça para cumprir nossa visão que é realizar a vontade de Deus com nossos dons e talentos que ele nos deu.
 A vontade de Deus é que cuidemos do seu jardim como seres que são inteligentes, seres que compreendem a necessidade de cuidado e manutenção dessa criação. Quando olhamos para as histórias bíblicas, vemos homens zelando por essa terra e horando o nome do Deus criador.
José é um homem que coopera para o cuidado do jardim de Deus quando ele ouve a voz do Eterno em todos os processos da sua vida. E no propósito de cuidado e zêlo ele para lá no Egito e se torna o governador salvando vidas, alimentando pessoas de toda parte e mostrando a necessidade das pessoas verem Deus em tudo.
Josué é é alguém que segue os propósitos eternos de conduzir o povo para uma terra chamada Canaã e no processo ele ensina seu povo a andar com Deus e demonstra temor e reverencia no cuidado da criação.
Moisés é um homem culto, civilizado e muito bem preparado na cultura do Egito e Deus o chama para cuidar do seu jardim livrando o povo de Israel de algo que nenhum ser humano pode experimentar que é a escravidão. Davi e Neemias tiveram visões que os dirigiram e incentivaram suas ações. Os dois foram heróis na época em que viveram preservando o jardim de Deus.
  Isso é o que Deus quer para nós como pessoas criadas com propósito: de honrá-lo e servi-lo em toda nossa jornada. Ele espera que cuidemos do seu jardim honrando-o com os dons que ele mesmo nos deu. Através dos mandatos dele (espiritual, social e cultural) zelamos por essa criação. Portanto, temos uma missão a cumprir que é cultivar, zelar e cuidar do jardim de Deus hoje e isso através da nossa vida em todos os lados dela.
Cuidamos do jardim honrando Deus através da justiça e retidão sendo pessoas éticas, honestas, sinceras naquilo que fazemos. Cuidamos sendo pessoas participativas na sociedade na busca pela ética, pelo cuidado com os necessitados e carentes da nossa comunidade e sociedade.
Cuidamos do jardim de Deus quando escolhemos políticos sérios e comprometidos com a cidade, com o país e a nação. Cuidamos do jardim quando realizamos algo pela criação promovendo a paz, buscando o crescimento do próximo através da doação de quem somos e daquilo que Deus nos dá. André Gide, prêmio Nobel de Literatura em 1947 fazia uma pergunta muito importante: Se não fizeres isto, quem o fará? Se não fizeres logo, quando será?
Isso é importante para nós no que tange ao que devemos fazer e logo, com urgência. Temos que nos engajar no papel de cuidar do jardim de Deus lutando pelo bem e nesse mês temos uma missão nesse engajamento que é votar em pessoas que estão envolvidas no projeto de cuidado do jardim de Deus. A nós foi dada essa responsabilidade como cristãos do Reino de Deus. Está na hora de nos envolver ainda mais no cuidado do jardim divino!
Cuidemos do jardim divino agora!

Pr. Alcindo Almeida



PALAVRAS QUE CURAM com Bianca Toledo - Há um Tesouro na dor

Vineyard - Me Derramar (David Quinlan)

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Um par de mãos

“Precisamos uns dos outros, os arrogantes e orgulhosos fingem que não precisam, que piada! Um par de mãos me tirou do útero...outro trocou minhas fraudas, me alimentou, me nutriu, outro ainda me ensinou a ler e escrever. Agora, outros pares de mãos cultivam minha comida, entregam minha correspondência, coletam meu lixo, me fornecem-me eletricidade, um par de mãos cuidará de mim quando eu ficar doente e velho, e me levará de volta à terra quando eu morrer” (HUNTER, James. O Monge e o executivo. 2004, p. 34).

terça-feira, 7 de outubro de 2014

The Global Leadership Summit 2014 na IPAlpha

https://www.youtube.com/watch?v=xl7zymAZ_vo
Dias: 06, 07 e 08 de novembro 
Local: IPAlpha 
Largo da Igreja, 1 Santana de Parnaíba • São Paulo
(011) 4153-1514 
Horários:
Quinta: das 19 às 22hs.
Sexta: das 19 às 22hs.
Sábado: das 9 às 18hs.
Site para inscrição: http://willowcreek.org.br/produto/summit-alphaville-sp/
Esperamos vocês nesse tempo precioso de crescimento na vida e caminhada!

Investindo tempo nos relacionamentos

Se as pessoas amarem nossas ideias, mas acharem que não as amamos, elas não nos ouvirão. Precisamos investir tempo na relação pessoal com elas. Influenciamos as pessoas mais ouvindo-as do que falando. Não adianta dizermos que nos preocupamos com as pessoas e não andarmos com elas e vendo as suas lutas, dores, alegrias e sentimentos. Andar com as pessoas é aprender a dividir o coração com elas (Pr. Alcindo Almeida).