sábado, 8 de fevereiro de 2020

Restauração da criação

Jesus disse: As portas do Inferno não prevalecerão contra a igreja. Vivemos um tempo esquisito hoje, porque todas as culturas estão contaminadas. Aqui nosso amado país, o povo aplaude a libertação de bandidos que massacraram a nação. Tem até pastor que se diz protestante que ora em palanque agradecendo a Deus pela liberdade de criminosos. Loucura total! Parece que tudo virou ao avesso. 
Nós construímos pequenas subculturas e nos escondemos em nossos guetos chamados cristãos. Mudamos a mensagem de influenciar o mundo para escapar dele. Nem choramos mais pela dor da mãe que sofre com seu filho numa UTI. 
Estamos confinados dentro dos nossos castelos religiosos e esquecemos de que o cristianismo nunca foi omisso, ele sempre atual na cultura apresentando algo profundo que é o Evangelho de Cristo. A proposta do Evangelho de Cristo é abraçarmos a fé e buscar vidas perdidas, ajudar as pessoas nas suas emoções quebradas e restaurar cidades com o poder desse Reino divino. 
Jesus não veio aqui, padeceu, sofreu o peso da cruz, morreu nela e ressuscitou ao terceiro dia simplesmente por vir. O propósito foi de provocar uma restauração da criação e mudar a vida dos seus eleitos. Para isso ele veio e nos transformou em imitadores dele. Temos um papel a desenvolver como discípulos de Cristo. Confrontamos a mentira em nome da verdade, confrontamos a injustiça em nome da justiça que promove a vida e o cuidado com seres humanos. 
Somos os discípulos da graça que amam, que respiram a verdade de Cristo. Somos os imitadores de Cristo que vão contra o Inferno, pregando e dizendo que o Reino de Deus está aqui dentro de nós. Nós celebramos um Rei e um Reino, não uma religião. Celebramos a vida do Reino que vive e liberta vidas das garras do Inferno para que vivam e celebrem nesse Reino que é do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

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