Daniel é um modelo precioso para o nosso coração. Daniel era judeu de uma família nobre. Ele e alguns outros jovens foram levados ao cativeiro. O rei da Babilônia mandou que os mais capazes dos jovens judeus fossem preparados para servir no seu palácio. Daniel e três companheiros, Hananias, Misael e Azarias, foram entre os jovens escolhidos.
O fato é que lá Daniel percebeu que alguma coisa dos alimentos e bebidas fornecidos pelo rei traria contaminação. O que ele fez? Resolveu firmemente, não se contaminar com as finas iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; então, pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não se contaminar.
Deus abençoou esta decisão de Daniel, e o chefe permitiu que ele e os seus companheiros fizessem uma experiência, comendo comidas mais simples durante dez dias. Deus estava com eles e o chefe viu que tiveram mais êxito do que os jovens que comiam os alimentos do rei. O texto afirma: No fim dos dez dias, a sua aparência era melhor; estavam eles mais robustos do que todos os jovens que comiam das finas iguarias do rei. Com isto, o cozinheiro-chefe tirou deles as finas iguarias e o vinho que deviam beber e lhes dava legumes. Ora, a estes quatro jovens Deus deu o conhecimento e a inteligência em toda cultura e sabedoria; mas a Daniel deu inteligência de todas as visões e sonhos.
Hoje enfrentamos situações em que somos colocados à prova para fazer a coisa certa. Alguns até cedem às pressões e fazem negociatas na vida, mas Daniel não cede a nada, e pela graça divina, não se contamina, não fere a santidade divina no seu coração. A fé de Daniel é o resultado da confiança no caráter de Deus. É assim que ele mantém sua pureza e santidade na presença do Eterno Deus. (Alcindo Almeida)
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