sábado, 1 de setembro de 2018

Leituras em agosto de 2018


1.             LEWIS, C. S. A abolição do homem.Rio de Janeiro: Thomas Nelson, 2017. Surpreendente e profético, A abolição do homem é um dos livros mais debatidos de C.S. Lewis. Nas poucas, porém densas páginas desta obra, o célebre autor britânico defende a moralidade absoluta e os valores universais, como o altruísmo, a caridade e o amor, além de expor as consequências da falta desses princípios na sociedade. Criticando os argumentos dos relativistas, a obra – agora em nova edição com capa dura e acabamento de luxo – alerta para os perigos de questionar os valores morais objetivos, comuns a todos, sem os quais os seres humanos correm o risco de perder a humanidade. Com bases sólidas e profundas, Lewis mostra que a tentativa de abolir a moralidade equivale, no fim, a abolir o próprio homem, e convida os leitores a não se render à tendência relativista que permeia a sociedade contemporânea. Contém 128 páginas.

2.             BARCLEY, William B. O segredo do contentamento.São Paulo: Editora Nutra, 2014. Neste livro o Dr. William Barcley nos oferece um tremendo encorajamento para vivermos contentes com o que temos e com o que Deus deseja prover a nós. Tendo a carta de Paulo aos filipenses como ponto de partida, e examinando as demais Escrituras, o autor nos leva a perceber que o apóstolo Paulo e outros fiéis, aprenderam por meio das circunstâncias providas por Deus, agradáveis ou não, ser possível viver contente com as coisas que temos. Contém 184 páginas.

3.             CHANDLER, Matt e Michael SnetzerO resgate da redenção.São Paulo: Vida Nova, 2016. Sempre temos áreas na vida para melhorar — em nós mesmos, nos relacionamentos... praticamente em tudo. Mas todas as nossas corajosas tentativas de melhorar, se chegam a mudar alguma coisa, são incompletas na melhor das hipóteses e arrematados fracassos na pior das hipóteses. E, às vezes, muito pior que isso. A não ser que...O evangelho de Jesus Cristo é o grande “a não ser que” da vida — tanto para aqueles que já creem (mas não conseguem acreditar nas “pisadas de bola” que ainda são capazes de dar), quanto para aqueles que ainda não creem, mas sabem que nada está dando certo para eles. O resgate da redenção, escrito com a intensidade ousada de um pastor e com a visão perspicaz de um conselheiro, fará você se aprofundar nas Escrituras para que possa se aprofundar em si mesmo e descobrir que o coração de todos os nossos problemas é na verdade o problema do nosso coração. Mas, por causa de tudo o que Deus fez e pode fazer, a pessoa mais confiante e satisfeita que você já conheceu pode ser, na verdade, você mesmo — redimido por meio de Jesus Cristo.Contém 208 páginas.

4.             PRIOLO, Lou. O desejo de agradar os outros.São Paulo: Editora Nutra, 2013. Deus criou o homem como um ser adorador. Contudo, o homem corrompeu essa adoração devida a Deus. Em vez de adorar e temer a Deus o homem passou a adorar e temer aos ídolos. Isto porque o homem pode facilmente cruzar a linha da adoração devida a Deus e enveredar-se pela adoração a objetos, coisas, natureza, animais ou mesmo pessoas. Neste livro Lou Priolo se detém nesse último aspecto da corrupção da adoração, isto é, temer pessoas. Ele enfatiza que o temor aos homens tem muitas facetas e desenvolve de maneira habilidosa um vigoroso argumento para evidenciar que, porque corrompemos o temor e a adoração devidos exclusivamente a Deus, podemos sofrer com um temor que ilude, engana, distorce, subverte e paralisa – o temor aos homensContém 312 páginas.

5.             PETERSON, Eugene. Um pastor segundo o coração de Deus.São Paulo: Textus/Mundo Cristão, 2006Este livro é uma ferramenta especial para pastores que querem rever seus propósitos com Deus e vencer as enormes pressões que reduzem a vocação pastoral a uma tarefa meramente religiosa e puramente administrativa de gerir uma igreja.Um livro estimulante. Peterson desafia grande parte das práticas pastorais da atualidade. A sua chamada a voltarmos ao fundamental não pode ser ignorado e classificado como ultrapassado ou simplista. Tanto o seu estilo literário quanto o seu cuidadoso trabalho de exegese mostram a sua capacidade. A sua obra tem o toque inconfundível da verdade. Contém 184 páginas.


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