1. SCOTT, Steven. Os
segredos da liderança de Jesus. Rio de Janeiro: Editora Vida Melhor, 2013. Steven K. Scott, conhecido por livros em que
destaca atributos de personalidades bíblicas de destaque para mostrar que todas
as pessoas podem alcançar grandes realizações, apresenta agora um título mais
focado na espiritualidade. O objetivo é mostrar que todos os recursos divinos
são oferecidos, mas Deus reservou quatro áreas específicas para cumprirmos a
missão dada por Jesus. Sua liderança se completa em nós. Ele confia e nos
capacita para tal, e quem persegue este objetivo alcança a realização pessoal. Contém 100 páginas.
2. FRAME, John. Não há outro Deus. São
Paulo: Cultura Cristã, 2006. O movimento
teológico conhecido como teísmo aberto está abalando a igreja hoje, desafiando
as doutrinas bíblicas da soberania, presciência e providência de Deus. Neste
oportuno trabalho, John Frame descreve de modo claro o teísmo aberto e o avalia
biblicamente. Ele não somente responde aos argumentos do teísmo aberto, mas
prossegue aguçando nosso entendimento do relacionamento entre o plano eterno de
Deus e as decisões e os eventos de nossa vida. Contém 192 páginas.
3. SMITH, James Bryan. Experimentando o profundo amor de
Deus. São Paulo: Editora Vida, 2010. O autor destila aqui os princípios
básicos do amor cristão e oferece um novo modelo para o relacionamento com
Deus, consigo mesmo e com os outros, baseado, não em temor e juízo, mas em
aceitação e carinho. Contém
191 páginas.
4. LOTZ, Anne Grahan. A oração de Daniel. São
Paulo: Editora Vida, 2017. A oração de Daniel nasce
no mais profundo da alma, emerge no coração e eclode nos seus lábios; palavras
criadas e inspiradas pelo Espírito de Deus tremendo com energia espiritual. A oração de Daniel não é um tipo cotidiano de
oração. É aquela oração que nasce sob pressão, angústia, aflição ou desespero.
Pode também ser disparada por um flash de
esperança, uma resposta de oração, uma promessa recebida recentemente ou um
milagre que está além do horizonte. Mas esteja você orando em meio ao triunfo
ou em meio à tragédia, A oração de Daniel funciona.
Contém 256 páginas.
5. CHESTERTON, G. K. Ortodoxia.
São Paulo: Mundo Cristão, 2004. Numa época em
que a Europa dava os primeiros passos para tornar-se uma sociedade pós-cristã,
um intelectual de grosso calibre, cansado do cinismo reinante e do fascínio
despertado por novas ideias, resgata o núcleo da fé cristã como arcabouço
suficiente para dar sentido à existência humana. Ao contar sua jornada
espiritual, Chesterton faz saber à intelligentsia europeia
da primeira metade do século XX que o socialismo, o relativismo, o materialismo
e o ceticismo estavam longe de responder às questões existenciais mais
profundas. E quando questionado sobre as aparentes contradições da fé
cristã, Chesterton era um mestre em valer-se do paradoxo para
apresentar a simplicidade do senso comum. Seu jeito despojado, seu estilo
incisivo e a facilidade de rir de si mesmo tornaram célebres seus debates com
intelectuais da época, como George Bernard Shaw, H.G. Wells, Bertrand Russell e
Clarence Darrow. Dono de uma pena arguta, sutil e envolvente, Gilbert
Keith Chesterton deixou marcas inesquecíveis em mestres da literatura
como Hemingway, Borges, García Márquez e T. S. Eliot. Como se não bastasse,
seus textos influenciaram decisivamente líderes de movimentos de libertação
como Michael Collins (Irlanda), Mahatma Gandhi (Índia) e Martin Luther King
(Estados Unidos). Cem anos depois, Ortodoxia é um clássico da
literatura que merece (e deve) ser revisitado. Contém 264 páginas.
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