Quando Jesus se aproximou da sua morte, já não podia experimentar uma tranquilidade como o Jesus histórico. A dor tomou conta da sua alma, o seu suor se transformou em sangue. Porque em seu corpo, Ele levava a nossa podridão do pecado. Ele levava a dor do pecado, da pena e da sujeira dos seus eleitos, então, clamou: Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste? Mas, mesmo nesse estado constrangedor, Jesus sabia que o Pai estava com Ele e disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito.
A solidão da cruz deixou o nosso Cristo profundamente marcado. Ali Jesus sentiu dor, pesar, angústia profunda, morte cruel. Essa solidão da cruz trouxe a vida eterna para o nosso coração. Lá Cristo experimentou o Inferno da dor para que fôssemos libertos das trevas e da condenação eterna.
Quando Cristo se rende no madeiro e diz: Está consumado! A obra está realizada, os pecados dos eleitos foram pagos. O filhos de Deus, voltam para a comunhão. E ao ressuscitar, a esperança brotou no peito dos eleitos. Por isso, cantamos juntamente com o poeta: Quando percebo que na cruz maldita, por teu amor Jesus morreu por mim. E me livrou do jugo do pecado, ali vertendo sangue carmesim. Canta minh'alma, então, a ti Senhor: Grandioso és Tu, grandioso és Tu! Canta minh'alma, então, a ti Senhor: Grandioso és Tu, grandioso és Tu! (Alcindo Almeida)
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