quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

O tom divino


Qual é o propósito de estarmos na terra criada pelo Eterno Deus? 
O que é a vida? Existe algum significado para a nossa existência diante de tanto caos? Se o Eterno Deus nos ama, por nos deixa sofrer? Essas questões diante do mundo moderno que nos empurra para as conquistas, nos impedem de lidar seriamente com essas perguntas da alma. Quando não podemos viver com um sentido, nos perdemos e esquecemos que para tudo há um plano eterno.
O significado para vivermos respirando a vontade de Deus e compreendendo que as coisas têm uma direção, tem a ver com a fé que Deus nos emprestou. Com a fé temos uma firme compreensão da razão das coisas. Deus está no controle como o texto sagrado de Provérbios 16:1,2 diz: O coração do homem pode fazer planos, mas a resposta certa dos lábios vem do Senhor. Todos os caminhos do homem são puros aos seus olhos, mas o Senhor pesa o espírito.
Com a fé temos a certeza de um caminho seguro e com significado. Realmente fazemos planos, traçamos metas, mas a resposta vem do Senhor. Todos os caminhos humanos são puros aos seus olhos, mas realmente é o Senhor que pesa o espírito. Ele que dá o tom divino para todos os processos da vida humana. As perguntas nessa perspectiva são mais fáceis de responder.
O que é a vida? Ela é um presente divino para experimentarmos com todos os lados dela, seja o lado do sofrimento, da dor, ou o lado da alegria e satisfação no ser. Qual é o propósito de estarmos na terra criada pelo Eterno Deus? O propósito de estarmos na terra criada é para celebrarmos o Eterno Deus em cada palavra, ação ou atitude!
Existe algum significado para a nossa existência diante de tanto caos? Sim, existe! Mesmo no meio do caos, pela fé vemos Deus. Se o Eterno Deus nos ama, por nos deixa sofrer? Porque Ele nos ama sempre, o problema é que queremos experimentar o seu amor somente na alegria, só que o amor dele está presente na dor também e nela aprendemos mais sobre Deus.
Que o Eterno Deus nos ajude a viver o sentido da vida nele sempre! (Alcindo Almeida)

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