
- Texto para reflexão: O homem, nascido da mulher, é de bem poucos dias e cheio de inquietação. Sai como a flor e se seca; foge também como a sombra e não permanece (Jó 14.1-2).
Algo que nos faz refletir sobre o dia do nascimento de alguém é que o nascimento traduz a depravação na raça humana que está neste mundo.
Quando olhamos para as palavras de Davi percebemos algo sério: Eis que em iniqüidade fui formado e em pecado me concebeu minha mãe (Salmo 51.5). Alienam-se os ímpios desde a madre; andam errados desde que nasceram, proferindo mentiras (Salmo 58.3).
A vida passa sempre pelo processo de depravação. Então temos guerras, tristezas, doenças, violência, poluição, a vida de algumas pessoas que permanecem num ódio cruel. Vemos a natureza gemendo e aguardando a sua redenção exatamente por causa desta depravação, desta situação que a culpa de Adão e Eva causou na criação. Daí a nossa conclusão quando Salomão fala que a morte é melhor do que o dia do nascimento é que a morte remove essa depravação de nós no sentido de não estarmos mais neste corpo de corrupção. Quando analisamos desta maneira entendemos o que Paulo quer dizer quando afirma: Porque para mim o viver é Cristo e o morrer é ganho.
O texto que me chama a atenção é o que Jó disse neste capítulo 14.1-2. A reflexão de Jó neste texto é que nenhum estágio da vida, da infância à sepultura é isento de inquietações. A vida humana é lisonjeira em seu princípio, pois, ela vem como uma flor, mas ela é breve vai embora e parte sem retorno.
A morte leva o cristão a repensar sobre os aspectos da eternidade. Salomão fala que na casa do luto se vê o fim de todos os seres humanos. Na hora da morte pensamos mais sobre a eternidade e sobre o nosso estado espiritual. A realidade da morte nos faz repousar na certeza de que há um descanso eterno para nós como o Livro de Apocalipse afirma no capítulo 14.13: E ouvi uma voz do céu, que me dizia: Escreve: Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito para que descansem dos seus trabalhos e as suas obras os sigam.
Neste texto aprendemos que a morte é a entrada para a perfeição ou glória eterna. Aprendemos que na casa do luto somos mais autênticos e entendemos melhor o significado real da morte. No meio da alegria e da festa refletimos menos sobre o verdadeiro significado da vida, que é o encontro com o divino.
Isto me faz lembrar de um belo filme que vi há algum tempo Encontro Marcado[1]. Alguns dias antes de completar 65 anos, William Parrish (A. Hopkins) começa a perceber sinais de que sua morte está próxima. Poucos dias depois ele recebe a visita da própria morte que tomou o corpo de um jovem (Pitt) e assumiu a identidade de Joe Black. A Morte intrigada com o temor que causa as pessoas faz um acordo com Parrish, vai acompanhá-lo por alguns dias para descobrir a razão desse medo e conhecer mais sobre a vida dos mortais.
Há uma grande lição no filme quando Parrish aprende muito mais sobre o significado de si mesmo através da realidade iminente da morte. Talvez seja por isso que Salomão afirma para nós que o coração dos sábios está na casa do luto. Porque neste local pensamos mais seriamente sobre os valores do Reino de Deus. Pensamos sobre a nossa limitação da vida. Pensamos mais sobre a necessidade de buscarmos um relacionamento mais profundo com aquele que é dono da nossa vida e respiração.
Pensamos melhor sobre o cuidado com o prazer que passa tão rápido sobre nós. Pensamos que não somos infinitos aqui na terra. Um dia a nossa respiração se findará e nos encontraremos de fato com o criador celestial.
Você tem pensado sobre a sua vida na presença de Deus?
Você tem pensado que hoje pode ser o último dia de respiração?
Algo que nos faz refletir sobre o dia do nascimento de alguém é que o nascimento traduz a depravação na raça humana que está neste mundo.
Quando olhamos para as palavras de Davi percebemos algo sério: Eis que em iniqüidade fui formado e em pecado me concebeu minha mãe (Salmo 51.5). Alienam-se os ímpios desde a madre; andam errados desde que nasceram, proferindo mentiras (Salmo 58.3).
A vida passa sempre pelo processo de depravação. Então temos guerras, tristezas, doenças, violência, poluição, a vida de algumas pessoas que permanecem num ódio cruel. Vemos a natureza gemendo e aguardando a sua redenção exatamente por causa desta depravação, desta situação que a culpa de Adão e Eva causou na criação. Daí a nossa conclusão quando Salomão fala que a morte é melhor do que o dia do nascimento é que a morte remove essa depravação de nós no sentido de não estarmos mais neste corpo de corrupção. Quando analisamos desta maneira entendemos o que Paulo quer dizer quando afirma: Porque para mim o viver é Cristo e o morrer é ganho.
O texto que me chama a atenção é o que Jó disse neste capítulo 14.1-2. A reflexão de Jó neste texto é que nenhum estágio da vida, da infância à sepultura é isento de inquietações. A vida humana é lisonjeira em seu princípio, pois, ela vem como uma flor, mas ela é breve vai embora e parte sem retorno.
A morte leva o cristão a repensar sobre os aspectos da eternidade. Salomão fala que na casa do luto se vê o fim de todos os seres humanos. Na hora da morte pensamos mais sobre a eternidade e sobre o nosso estado espiritual. A realidade da morte nos faz repousar na certeza de que há um descanso eterno para nós como o Livro de Apocalipse afirma no capítulo 14.13: E ouvi uma voz do céu, que me dizia: Escreve: Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito para que descansem dos seus trabalhos e as suas obras os sigam.
Neste texto aprendemos que a morte é a entrada para a perfeição ou glória eterna. Aprendemos que na casa do luto somos mais autênticos e entendemos melhor o significado real da morte. No meio da alegria e da festa refletimos menos sobre o verdadeiro significado da vida, que é o encontro com o divino.
Isto me faz lembrar de um belo filme que vi há algum tempo Encontro Marcado[1]. Alguns dias antes de completar 65 anos, William Parrish (A. Hopkins) começa a perceber sinais de que sua morte está próxima. Poucos dias depois ele recebe a visita da própria morte que tomou o corpo de um jovem (Pitt) e assumiu a identidade de Joe Black. A Morte intrigada com o temor que causa as pessoas faz um acordo com Parrish, vai acompanhá-lo por alguns dias para descobrir a razão desse medo e conhecer mais sobre a vida dos mortais.
Há uma grande lição no filme quando Parrish aprende muito mais sobre o significado de si mesmo através da realidade iminente da morte. Talvez seja por isso que Salomão afirma para nós que o coração dos sábios está na casa do luto. Porque neste local pensamos mais seriamente sobre os valores do Reino de Deus. Pensamos sobre a nossa limitação da vida. Pensamos mais sobre a necessidade de buscarmos um relacionamento mais profundo com aquele que é dono da nossa vida e respiração.
Pensamos melhor sobre o cuidado com o prazer que passa tão rápido sobre nós. Pensamos que não somos infinitos aqui na terra. Um dia a nossa respiração se findará e nos encontraremos de fato com o criador celestial.
Você tem pensado sobre a sua vida na presença de Deus?
Você tem pensado que hoje pode ser o último dia de respiração?
Diante desta realidade você está preparado para se encontrar com o criador?
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[1] Filme: Encontro Marcado. (Meet Joe Black, EUA - 1998). Atores: Brad Pitt (Joe Black). Anthony Hopkins (William Parrish). Claire Forlani (Susan Parrish). Direção: Martin Brest.
Alcindo Almeida - IP Pirituba
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