A palavra intimidade vem do latim intimus, que significa interior. Ela envolve duas pessoas abrindo o seu eu interior à outra. É entrar na vida do outro nos âmbitos emocional, intelectual, social, físico e espiritual.
Intimidade tem a ver com o senso de amor e confiança que há numa família. Deus nos criou com esse senso de intimidade para que aprendamos em todo o tempo a buscar isso na relação com Ele.
Precisamos buscar uma intimidade e relacionamento com o Deus das Escrituras, de tal forma, que isso mexa com a estrutura da nossa família. Nossa esposa precisa ver isso em nós. E nós precisamos ver essa intimidade divina nela e nos filhos.
Precisamos ser famílias que dependem de Deus na intimidade e isso é demonstrado no processo espiritual, quando criamos os filhos para Deus e não para eles mesmos. Eles começam a perceber que a nossa dependência divina é maior que talentos, é maior que o desejo dessa sociedade atual de querer o sucesso a qualquer preço.
Somos pessoas chamadas para ter intimidade com Deus e com o próximo. Na medida em que exercitamos a intimidade que se relaciona com o interior, crescemos na dependência de Deus e podemos dizer como Davi: Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele e o mais ele fará. Ele fará o melhor para a vida da nossa esposa, dos filhos e todos os processos de crescimento e desenvolvimento da família da aliança.
Vivemos um tempo de relacionamentos bem superficiais, o que tem gerado um resultado catastrófico em nossa sociedade. As pessoas não se falam, não se conectam mais. A relação é mais virtual do que pessoal. Como é precioso os momentos que geramos intimidade na conversa, no dialogo em família. E isso gera intimidade!
Precisamos resgatar a intimidade na espiritualidade bem como na família. Devemos buscar a comunhão com a Trindade e refletir isso na mesa do lar! Quando rostos se veem, se tocam.
Quando sabemos das histórias de cada um e dos momentos de lutas e alegrias de cada um também. (Livro: O que acontece na nossa casa! Temos lutas e alegrias!)
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