quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024

Não somos donos de nós mesmos!


Num determinado momento de percepção espiritual, Jó afirmou: O homem, nascido de mulher, vive breve tempo, cheio de inquietação. Nasce como a flor e murcha; foge como a sombra e não permanece; e sobre tal homem abres os olhos e o fazes entrar em juízo contigo? Quem da imundícia poderá tirar coisa pura? Ninguém! Visto que os seus dias estão contados, contigo está o número dos seus meses; tu ao homem puseste limites além dos quais não passará. (Jó 14:1-5)
No meio de todos os processos da vida, a raça humana consegue se esquecer que ela não é Deus. Pobres coitados dos seres humanos caídos que ainda vivem com a empáfia e a arrogância sem tamanho, de que se bastam! 
 nos mostra o quanto somos finitos em termos de estrutura humana, porque somos nascidos de mulher, vivemos breve tempo, cheios de inquietação. Ou seja, não dominamos a nossa vida, não determinamos o que acontecerá de bom ou ruim. Se tivéssemos autonomia, não colocaríamos dias de sofrimento e dor na nossa trajetória. 
 nos mostra o quanto somos frágeis no tempo humano de vida, pois nascemos como a flor e murchamos. E como ele lembra, os nossos dias estão contados. Temos limites, temos um tempo aqui nessa terra. 
O fato é que não somos Deus, não somos donos de nós mesmos, não conseguimos nada sem a direção e vontade do soberano, majestoso e grandioso Deus. Dependemos dele em tudo e ponto final. (Alcindo Almeida)

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