terça-feira, 28 de novembro de 2023

História da redenção


O escritor sagrado afirma em Hebreus 1:1-4: Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo. Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser, sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade, nas alturas, tendo-se tornado tão superior aos anjos quanto herdou mais excelente nome do que eles. 
Sabemos que o livro Hebreus se concentra em estabelecer a superioridade e a divindade de Jesus Cristo sobre toda a criação, anjos e quaisquer outros seres celestiais. O escritor sagrado usa uma série de referências do Velho Testamento para apresentar um caso convincente para a preeminência de Jesus e seu relacionamento único seu Pai.
O escritor sagrado enfatiza que Deus falou à humanidade de várias maneiras por meio de profetas no passado. Nos últimos dias, Ele falou por meio de Seu Filho, Jesus Cristo. Isso mostra que Jesus Cristo é a revelação final na história da redenção.
O escritor sagrado apresenta a obra redentora de Jesus na cruz. Jesus providenciou a purificação dos pecados, através do sacrifício na Cruz para a salvação dos seus eleitos. O Filho de Deus, digno de adoração, digno de toda honra e majestade, se coloca como o Redentor, aquele que morreria na cruz em favor do seus povo.
O herdeiro de todas as coisas, aquele que fez o universo. Aquele que é o resplendor da glória e a expressão exata do ser de Deus. Aquele que sustenta todas as coisas pela palavra do seu poder, vem habitar no meio de pecadores, de pessoas miseráveis para remir, para perdoar, para trazer vida eterna. Jesus desce do céu para praticar o ato mais profundo da história divina, ele pega a ladeira que o levaria às profundezas, para nos trazer perdão e graça. 
Como entender a ação da Trindade em favor de pecadores? Não merecemos tamanha graça e amor, não merecemos. Mas, esse Cristo cheio de glória e majestade nos amou antes da fundação do Universo. 
Louvado seja o seu nome para todo o sempre! (Alcindo Almeida) 

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