No seu livro A liberdade da vontade, Jonathan Edwards compôs um conceito bíblico-filosófico-teológico da vontade. A teologia reformada, antes e acima de tudo, confessa que a Escritura é a palavra de Deus inspirada e infalível; fonte de toda verdade. Ela professa que a filosofia é a serva da revelação sagrada. Edwards diz que se a filosofia, portanto, não confirma o que é revelado na Escritura, então é ela irrelevante. Edwards diz: "Pode-se imaginar, ser totalmente desnecessário entrar num argumento como esse com alguém que se confessa cristão, mas existem cristãos assim. Uma definida presciência que Deus tem dos atos livres de agentes morais é negada por alguns que pretendem crer nas Escrituras como sendo a Palavra de Deus."
Sabemos que Deus mesmo dotou a humanidade com capacidade e inclinação para o discurso. Ela é para melhorar o benefício da linguagem, no uso próprio e desígnio de nomes dados às coisas Mas, é bom sabermos que a vontade de Deus na nossa vida é absoluta.
Tem gente que diz que decide tudo, realiza tudo e com certeza fará algo amanhã. Pobres criaturas humanas, não conseguimos controlar a força do vento e achamos que podemos fazer tudo por nossa própria decisão e vontade, impossível.
Tiago 4:14,15 afirma: Vós não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa. Em vez disso, devíeis dizer: Se o Senhor quiser, não só viveremos, como também faremos isto ou aquilo.
Somos nada em termos de decisão, tudo depende de Deus. A dica de Tiago é: se Deus quiser, podemos realizar isso ou aquilo. Não podemos nada sem Deus, não damos um passo sem a direção, aprovação e vontade de Deus. Como Edwards trabalha a ideia de que recebemos a capacidade e inclinação para o discurso, para desenvolvermos processos e pensarmos. Mas, tudo depende de Deus. O nosso coração está completamente no controle e querer do Eterno. (Alcindo Almeida)
Excelente 🙏🙏🙏🙏🙏
ResponderExcluir