Quando falo sobre o sofrimento, este sou eu. Quando falo sobre a esperança, a angústia e a satisfação presentes, este sou eu. Quando falo sobre as experiências profundamente pessoais de cada ponto da minha história, este sou eu. Quando falo do coração cheio de medo diante do futuro incerto na vida, este sou eu. Quando falo da sensibilidade diante da morte e separação de queridos que amo, este sou eu.
Quando lamento a minha falibilidade humana para compreender os acontecimentos da vida sempre do jeito certo, este sou eu. Quando falo dos fracassos que vieram sobre mim ao longo dos anos, este sou eu. Quando falo das alegrias em meio a dor dessa vida, este sou eu. Quando falo das crises existenciais como ser humano, este sou eu.
Bom, todos nós passamos por diversos momentos na vida, todos rimos e choramos, perdemos e ganhamos, conquistamos e deixamos de conquistar. A vida é um processo de vários acontecimentos, bons, divertidos, tristes e significativos. Mas, em todos eles, aprendemos o nosso significado em Cristo. Paulo afirma 2 Coríntios 3:5: Em não que, por nós mesmos, sejamos capazes de pensar alguma coisa, como se partisse de nós; pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus. Quando percebemos que o nosso suporte para a vida vem de Cristo, sossegamos mais e esperamos mais pela ação do céu, não de nós mesmos. Aprendemos a viver pela graça de Cristo e não por nós mesmos. Aprendemos que a nossa suficiência vem dele e não da nossa força ou sustento humano.
Essa frase dita por Paulo, precisa ecoar no nosso peito: a nossa suficiência vem de Deus. Porque seremos nós mesmos sempre, mas com a dependência profunda de Cristo em cada momento da vida, na alegria seremos nós mesmos nele, na tristeza choraremos, mas sendo consolados pelo nosso Cristo. (Alcindo Almeida)
Muito bom Deus abençoe Rev.
ResponderExcluirVerdade Pr....seremos nós mesmos sempre, porém com a graça bendita de Deus nos consolando e fortalecendo. Bendito seja Ele!
ResponderExcluirAmém!
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