terça-feira, 29 de junho de 2021

Nada pode nos separar do amor de Deus


O grande teólogo Paulo diz em Romanos 8.31 a 34: Que diremos, pois, diante dessas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? Aquele que não poupou a seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como não nos dará juntamente com ele, e de graça, todas as coisas? Quem fará alguma acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica. Quem os condenará? Foi Cristo Jesus que morreu; e mais, que ressuscitou e está à direita de Deus, e também intercede por nós.
A pergunta de Paulo é para chamar a atenção do que acontece na vida dos eleitos de Deus que são guiados pela graça do cuidado divino. O que diremos de um Deus que ama gente que não vale nada? O que diremos do Deus que não poupa o seu próprio Filho, mas o entrega por todos nós? Nós diremos que continuaremos amando-o e confiando que ele fará que todos os acontecimentos da nossa vida concorram para o nosso bem como afirma o texto de Romanos 8.28.
Nós diremos que continuaremos amando-o porque o Eterno nos deu Jesus Cristo para nos salvar e nos perdoar na cruz do Calvário, tudo isso pela graça e bondade dele. Algo que faz o nosso coração arder neste texto é a fala de Paulo referente ao amor que se manifestou de modo supremo, no sacrifício do próprio Filho do Eterno Deus em favor de gente pecadora como nós.
A pergunta de Paulo: Se Deus é por nós, quem será contra nós? tem por um momento a situação em termos de tribunal de justiça que o cristão comparece para ser julgado. Daí a pergunta querendo expressar quem ousará apresentar-se como advogado de acusação?
Na pensamento teológico de Paulo não tem ninguém humanamente falando porque o próprio Deus é o juiz de todos os seus eleitos que estão na situação de Romanos 8.29. Em Jesus ele declarou absolvição e justificação. Então quem poderá questionar a sua sentença? A resposta para qualquer acusador que aparecer é certa e ativa: É Cristo Jesus quem morreu, ou antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós.
A avaliação de Paulo é que absolutamente nada pode nos colocar entre o amor dele por nós e as acusações do inimigo da nossa alma. Nenhuma das provações e aflições que tenhamos experimentado ou qualquer coisa poderá nos separar do amor divino. 
Nas lutas espirituais através das regiões celestiais há um grande combate contra o povo de Cristo, mas por meio dele, e do seu poder que domina e permanece, nada pode nos separar do seu amor que é imutável e eterno por nós como seus amados. (Livro de Redenção graciosa)

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