O homem pós-moderno não almeja necessariamente acabar com Deus, mas passa a se pôr no centro. Tudo existe e tem valor enquanto serve de resposta às suas necessidades e aos seus desejos. A religião passa a ser uma mercadoria, serve apenas para saciar o indivíduo. Na verdade, ainda que o homem pós-moderno esteja mais racional, continua buscando explicações para sua existência. Mas acredita que, por meio da experiência, poderá se conhecer melhor e também a Deus. E, como cada experiência é individual, as religiões também passam a ser. Cada um tem a sua, conforme a necessidade e a experiência pessoais. Vale tudo para encontrar-se: ingredientes cristãos, orientais, africanos, indígenas, esotéricos ou o que for. O grande desafio é que os valores da moral pós-moderna se contrapõem frontalmente aos da moral cristã. O evangelho de Cristo segue uma verdade absoluta, com princípios que norteiam toda a ética humana. Existem absolutos. Pela Bíblia há pecado, culpa e necessidade de perdão.
Tem 52 anos, é casado com Erika e pai da Isabella. É membro da equipe pastoral da IP em Alphaville - Santana do Parnaíba - SP. Ele cuida de pessoas no aconselhamento. É autor de: Provérbios - vida inteligente; Depressão; Silenciando; Descanso no pastor da alma, Coração sábio, Poesia e oração - Vols I a V, Vivendo, Encontros com Jesus, Alegria verdadeira e Simplicidade, fé e oração Série Intimidade com a Palavra. Um jeito doce de viver com seu cônjuge. Ele é fundador do Projeto Timóteo.
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