Sucesso. Dinheiro. Sexo. Muitos diriam que essas sãs as chaves da felicidade e nelas colocam toda a sua fé. Porém, a recente crise econômica fez cair por terra a ilusão criada por esses ideias: fortunas, casamentos e carreiras desapareceram para milhões de pessoas. Aqueles que adoraram esses falsos deuses enfrentam agora a solidão e a amargura, resquícios de suas ilusões desmascaradas. Seria essa então a felicidade? Em Deuses falsos Timothy Keller revela porque depositamos nossa fé em falsas crenças que, mais tarde, se transformam em pequenos deuses a nos controlar, incapazes de nos dar aquilo de que realmente precisamos. Com esta obra, Keller se consolida como um pensador crítico em uma época crucial tanto para o cristão quanto para o cético; uma época em que nossa fé e nossos princípios precisam definitivamente trilhar o mesmo caminho.
Tem 52 anos, é casado com Erika e pai da Isabella. É membro da equipe pastoral da IP em Alphaville - Santana do Parnaíba - SP. Ele cuida de pessoas no aconselhamento. É autor de: Provérbios - vida inteligente; Depressão; Silenciando; Descanso no pastor da alma, Coração sábio, Poesia e oração - Vols I a V, Vivendo, Encontros com Jesus, Alegria verdadeira e Simplicidade, fé e oração Série Intimidade com a Palavra. Um jeito doce de viver com seu cônjuge. Ele é fundador do Projeto Timóteo.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
O Deus Pródigo de Tim Keller
Neste livro Keller mostra a essência do Evangelho de Cristo na famosa parábola do "pai com seus dois filhos" mostrando que, em suma, existem dois tipos de pessoas no mundo: os irreligiosos não-salvos e os religiosos não-salvos. Ambos precisam da graça de Cristo para terem um relacionamento de verdade com o Pai Amoroso. Uma obra para refletir não somente sobre a parábola, mas sobre como resgatar a essência da fé Cristã nos dias de hoje.
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Editora: Thomas Nelson
Autor: TIMOTHY KELLER
Número de páginas: 176.
terça-feira, 26 de abril de 2011
Minha reflexão em Tiago 2.14-26
A nossa fé não pode ser morta, sem evidências de um compromisso com os 30 milhões de famintos na nossa sociedade brasileira. A nossa fé tem de ser demonstrada de maneira viva para com as moças que estão destruindo a sua vida na prostituição. Como uma moça que falei na estação do Brás quando estava dando sopão e chocolate. O nome era Aline e perguntei a ela: o que faz aqui? Ela respondeu: sou a mulher desses rapazes. Perguntei sua idade e ela disse que tinha 18 anos. Quase chorei de tristeza e me perguntei sobre a nossa geração de meninos e meninas que estão se perdendo na nossa cidade!
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Alcindo Almeida
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Hoje no programa da Globo News
Hoje no programa da Globo News - cedinho passou uma reportagem sobre um Frei Franciscano que lutou pelos direitos negros. Achei jóia a fala dele dizendo que havia um meta para que pelo menos 2% dos negros tivessem oportunidade nas Universidades federais. Hoje são 6%, uma vitória.
Só que somos mais da metade de pessoas de cor no Brasil. ...Somos uma nação de várias raças. Como pode haver só isso. Comecei o dia pensando em como somos racistas. Que triste para a nossa geração mais nova...Ela cresce num país cheio de pré-conceitos. Os maiores artistas desse país são negros!!! Graças a Deus que eles não são menosprezados como a grande maioria.
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Alcindo Almeida
domingo, 24 de abril de 2011
sábado, 23 de abril de 2011
O DOMINGO DA ESPERANÇA JÁ CHEGOU...
Vejam que as mulheres vão logo de madrugada para cuidar do corpo de Jesus que talvez que era para ser encontrado em estado de putrefação, decomposição. E quando elas chegam percebem que a pedra do sepulcro fora removida, e elas entram e não encontram o Senhor Jesus. Elas ficam perplexas a este respeito. Ficam mais tristes ainda acerca da esperança delas. Mas, eis que surgem dois varões em vestes resplandecentes e indagam: Por que buscais entre os mortos aquele que vive?
Esta é uma palavra de mudança que os varões trazem para estas mulheres. A mudança é que o que estava morto, agora está vivo. O que estava na sepultura agora está fora dela. Os varões disseram: Por que buscais entre os mortos aquele que vive? (Lucas 24.5b).
Esta palavra dos varões tem repercussão até hoje para a nossa vida, pois, de fato, Jesus já ressuscitou. O plano da redenção foi cumprido na morte do calvário e completado através destas profundas palavras destes dois varões.
Esta palavra dos varões tem repercussão até hoje para a nossa vida, pois, de fato, Jesus já ressuscitou. O plano da redenção foi cumprido na morte do calvário e completado através destas profundas palavras destes dois varões.
Na ressurreição a morte foi banida, o irreversível foi revertido pelo poder da ressurreição. O Senhor mostrou quem de fato era triunfante. Hoje, nós como membros do corpo de Cristo temos a garantia da vitória, somos participantes da eternidade de Deus através da obra vicária do Senhor Jesus Cristo.
Temos uma perspectiva de vida diferente dos outros que buscam as coisas só da terra. Não, nós vivemos em função da glória de Cristo. A nossa esperança está agora, no domingo da ressurreição. Está na lembrança de que um dia este corpo que passa por tribulações, dores, decepções, angústias e sofrimentos, será transformado, renovado de maneira completa na aparição pela segunda vez do nosso Senhor Jesus Cristo.
Esta certeza no nosso coração faz com que tenhamos esperança no meio do desânimo, faz com que tenhamos alegria no meio da tristeza circunstancial. Faz com que tenhamos paz no meio da intranqüilidade e da turbulência do mundo.
A ressurreição do Senhor Jesus traz esperança viva para o coração desanimado. Nunca percamos de vista esta realidade da ressurreição porque assim, poderemos passar por todas as dificuldades e tribulações da nossa vida.
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Alcindo Almeida
Vejam alguns comentários legais sobre o novo livro Amizade da alma
Adriana escreveu: temos certeza que Deus estava contigo, abençoando sempre o seu dom!!!! Nós tb esperamos que Deus continue usando sempre a sua vida pra abençoar!!! Um beijão nosso aqui pra vc!!!
Rubens escreveu: "Parabéns pelo lançamento do livro! Que o Senhor continue te usando!"
Job escreveu: "Um grande abraço, meu amigo número 1."
Cleo escreveu: "Alcindo o Mauricio bateu todos os records dele ,leu seu livro em uma noite!!!!!!!!"
Danielli escreveu: "Pastor, não poderei ir ao lançamento, depois me conta onde poderei adquirir o livro e PARABÉNS vc escolheu um belíssimo tema...Abraços!"
Adriana Emilia Waderley escreveu: "Pastor parabéns por mais este trabalho...".
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Há um paraíso preparado para nós
- Texto para meditar: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso (Lucas 23.43).
Interessante que o homem fez o pior com a criação, o Éden foi manchado com a desobediência dos nossos primeiros pais. A terra foi manchada e deixou de ser o lugar da perfeita comunhão com o criador. Por isso, vimos o estrago no Rio de Janeiro quando aquelas 11 meninas e um menino foram brutalmente assassinados por um louco. Por isso, aquele moço em plena Avenida Paulista foi esfaqueado e quase perdeu a sua vida. Por isso, nesta semana vimos o caso da moça que jogou um bebê de 7 dias num lixo.
E quando aquele por quem o mundo foi feito veio ao mundo, o mesmo não o conheceu. O Senhor da glória tinha tabernaculado entre os homens, mas não foi desejado. Os olhos que o pecado tinha cegado não viram nele nenhuma beleza alguma pela qual ele fosse desejado. E agora estamos na cena da cruz, no momento em que o Filho de Deus tinha se rendido nas mãos dos seus algozes. Um julgamento aconteceu e, embora seus juízes não tenham encontrado nenhuma falta nele, eles se rederam ao clamor insistente daqueles que o odiavam à medida que eles repetidamente clamavam: “Crucifica-o, crucifica-o”.
E lá naquela cruz depois de tanto sofrer, padacer, ser humilhado. E lá naquela cruz depois de experimentar os últimos momentos antes da sua morte, tem do seu lado dois ladrões à beira da morte que fizeram por merecê-la.
Um blasfemava diante do dono de toda eternidade e outro depois de ponderar e refletir sobre sua conduta o repreendeu, dizendo: Você não teme a Deus, nem estando sob a mesma sentença? Nós estamos sendo punidos com justiça, porque estamos recebendo o que os nossos atos merecem. Mas este homem não cometeu nenhum mal. Então ele disse: Jesus, lembra-te de mim quando entrares no teu Reino.
Este é um momento importante na trajetória do mestre. Porque quando Pilatos deu ordens para que o Senhor Jesus fosse crucificado entre os dois malfeitores, estava pondo em execução o decreto eterno de Deus e cumprindo sua palavra profética, coisas que lhe eram totalmente desconhecidas. Como disse Isaías: Ele foi contado com os transgressores (Is 53.12).
Neste momento de caos, de angústia e dor o Senhor Jesus está do lado da escória da sociedade da sua época, dois seres humanos que usaram da sua vida para fazer o mal. Ali o mestre está com os transgressores, e ali mais uma vez ele mostra a visão clara da graça vitoriosa. Ela entra em ação quando na resposta do servo sofredor ao ladrao vem a salvação do ladrão. Mesmo no meio da dureza dos corações, a graça consumou a salvação daquele ladrão antes perdido. As palavras de Jesus foram um convite e um processo de restauração do coração daquele homem: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso.
O ladrão salvo não tinha vida moral alguma antes de sua conversão e nenhuma de serviço ativo depois. Mas, foi direto para o Paraíso, foi para a comunhão eterna. Este homem foi salvo pela graça redentora de Jesus Cristo de Nazaré mesmo sendo miserável, imerecedor e condenado em todos os sentidos.
Quais são as implicações destas palavras para nós?
1. Apesar de sermos miseráveis Deus nos salva com graça soberana:
Há um livro chamado de: Os cinco pontos do Calvinismo. O primeiro ponto tratado pelo sistema calvinista é a doutrina bíblica da depravação total ou inabilidade total. Quando o calvinista fala do homem como sendo totalmente depravado, quer dizer que sua natureza é corrupta, perversa e totalmente pecaminosa. O termo é usado para indicar que todo o ser do homem foi afetado pelo pecado. A corrupção estende-se a todas as partes do homem, corpo e alma.
Quando Paulo diz: Miserável homem que eu sou. Ele quer evidenciar que este falso eu é o depravado que está dentro de nós. E quando estamos sozinhos demonstramos com mais verdade o que realmente somos por dentro. Somos depravados. E só um homem desta sensibilidade é que poderia ter coragem para expressar este homem pecaminoso por dentro. Somos como esse ladrão e temos que ser humilhados antes de sermos exaltados. E como diz Pink: “temos de ser despidos dos trapos imundos de nossa justiça própria antes que estejamos prontos para os trajes de salvação” (PINK, Arthur W. Os sete brados do Salvador na cruz. São Paulo: Arte Editorial, 2009, p. 38).
Temos de vir ao Senhor do Universo Deus como mendigos, de mãos vazias. E quem faz isso é o Espírito da graça mediante a cruz. E a graça encontra pecadores como eu e vocês para a eternidade. A graça divina acha pecadores perdidos e os salva para o Reino.
2. Há um paraíso preparado para nós povo de Deus:
E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu reino. E disse-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no Paraíso. Nós somos os ladrões que ganhamos um lugar na família do Deus eterno. Jesus deu a graça daquele ladrão compreender mesmo que por um momento Reino e Paraíso. Como um rei estaria numa cruz? E como ele poderia prometer um paraíso? Isso é fé que ele recebeu e nós também. Temos um Senhor que é dono do Reino e ele nos promete a redenção nele que é uma comunhão do céu, do lar, da casa dele. A morada do Pai na terra redimida. Para quem? Para pecadores como eu e vocês.
Na segunda vinda de Cristo não teremos mais sofrimentos, mas a glória celestial para sempre. O ladrão rogou para que o Senhor se lembrasse dele em seu reino vindouro, mas Cristo lhe assegurou que antes que aquele dia mesmo tivesse passado ele estaria com o Salvador. O ladrão pediu para ser lembrado em um reino terreno, mas Cristo assegurou a ele um lugar no Paraíso. O ladrão simplesmente pediu para ser lembrado, mas o Salvador declarou que deveria estar com ele.
O que torna o céu superlativamente atraente ao coração do santo não é o fato de ser o lugar onde seremos libertos de toda tristeza e sofrimento, mas o céu sem Cristo não seria céu. É Cristo que o nosso coração almeja. Quem tenho eu no céu senão a ti? e na terra não há quem eu deseje além de ti (Sl 73.25). Estar com o Senhor é a nossa meta (PINK, 2009, p. 53).
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Alcindo Almeida
quarta-feira, 20 de abril de 2011
O juízo de Deus será realizado mediante Jesus Cristo
- Texto para meditar: Que retribuirá a cada um segundo as suas obras; a saber: a vida eterna aos que, comperseverança em favor o bem, procuram glória, e honra e incorrupção; mas ira e indignação aos que são contenciosos, e desobedientes à iniqüidade; tribulação e angústia sobre a alma de todo homem que pratica o mal, primeiramente do judeu, e também do grego; glória, porém, e honra e paz a todo aquele que pratica o bem, primeiramente ao judeu, e também ao grego; pois para com Deus não há acepção de pessoas. Porque todos os que sem lei pecaram, sem lei também perecerão; e todos os que sob a lei pecaram, pela lei serão julgados. Pois não são justos diante de Deus os que só ouvem a lei; mas serão justificados os que praticam a lei (porque, quando os gentios, que não têm lei, fazem por natureza as coisas da lei, eles, embora não tendo lei, para si mesmos são lei. pois mostram a obra da lei escrita em seus corações, testificando juntamente a sua consciência e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os), no dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por Cristo Jesus, segundo o meu evangelho (Rom. 2.6 a 16).
Jesus disse que o Pai lhe havia confiado todo julgamento e ele sempre falava de si mesmo como uma figura central no dia do juízo. Esta parte é que entra a ideia da vida eterna para aqueles que recebem a expiação vicária. O que é isso?
É aquilo que Anselmo chama de teoria da substituição penal. É o ponto de vista sustentado pelos teólogos de linha reformada, que dessa forma explicam o significado da morte de Cristo. De acordo com essa perspectiva, declara-se que Cristo suportou em nosso lugar a total penalidade que deveríamos pagar.
Sua morte vicária, totalmente em favor dos outros, significa que ele sofreu, não meramente para nosso benefício ou vantagem, mas no nosso lugar. Essa nomenclatura substituição penal não aparece no contexto geral das Escrituras, mas é possível entende-la claramente a partir das Escrituras. H.D. Mcdonald esclarece o seguinte a respeito disso:
“Portanto percebemos que Cristo representa o caráter do pecador criminoso enquanto, ao mesmo tempo, sua inocência resplandece e torna-se manifesto que ele sofre pelo crime de outro e não pelo seu próprio” .
Seremos julgados sim no último dia, mas todas as acusações serão declaradas pagas pelo nosso mediador, pelo nosso advogado celestial que pagou a nossa pena na cruz do Calvário. Este é um grande conforto para o nosso coração, saber que o nosso juiz será o Salvador, o mediador e o nosso advogado. Louvado seja o Deus eterno por tão grande graça sobre nós como pecadores imerecedores diante dele.
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Alcindo Almeida
terça-feira, 19 de abril de 2011
A confissão cristã
A confissão cristã não consiste no conhecimento conceitual ou o simplesmente numa visão intelectual, a confissão cristã implica em algo que é complicado, difícil e absolutamente nobre, ela implica em obediência. Somente os chamados eficazmente por Jesus Cristo são os levados à obediência da fé.
Os cristãos têm o privilégio por amor e graça de andarem na obediência ao Senhor. O nosso dever, portanto no meio da sociedade atual é sermos obedientes. Paulo diz que nós somos embaixadores em nome de Cristo (II Cor. 5.20). Somos estes embaixadores qu pregam o nome de Cristo de alguma maneira. E qual é a maneira que Paulo apresenta aqui no texto?
Pela obediência da fé entre todas as gentes pelo nome de Jesus. Recebemos a graça divina de pregar o Evangelho através da nossa maneira de vivê-lo. E vivemos este Evangelho na obediência a um livro Santo: A Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada.
Temos que viver uma vida de morte e ressurreição. Temos que viver a vida de morte no sentido do pecado. Morremos para a velha vida, agora como o próprio Paulo afirma em Romanos 6.4 a nossa vida de obediência é andando em novidade de vida. Todos os dias nos considerando mortos para o pecado e vivos para o ressurreto Cristo Jesus (Rom. 6.11).
O nosso velho homem já foi crucificado com Cristo, para que o corpo do pecado seja desfeito, para que não sirvamos mais ao pecado. Como Paulo afirma em Romanos 6.7 e 8: Porque aquele que está morto está justificado do pecado. Ora, se já morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos. A nossa vida agora é de obediência da fé caminhando fielmente ao lado do Senhor em cada passo da nossa jornada. Então essa vida de nos considerando mortos para o pecado e vivos para Jesus é um projeto radical.
A nossa vida agora é de obediência da fé nos leva ao sofrimento pelo Reino de Deus abrindo mão do nosso ego, da nossa soberba, da nossa fama de querer tomar o lugar do divino. É dizer que é cristão e viver como tal. Então lutamos para não mentir, para não levar vantagem em cima dos outros. Não transamos antes do casamento porque a Bíblia diz que o nosso corpo é templo do Espírito. Não abrimos mão da santidade em nenhum momento da vida porque é uma prescrição divina. Lutamos contra nós mesmos para honrar o Evangelho da cruz. Enfim, a vida de obediência é morrermos todo dia para a nossa vida. Vida de obediência é ter Cristo no centro do coração sempre.
Como diz Mark Driscoll:
“A graça também nos capacita a viver vidas novas e transformadas, vitoriosas sobre o pecado. Neste sentido, o Evangelho tem tudo a ver com a vida – a nova vida em Cristo” .
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Alcindo Almeida
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