Tem 52 anos, é casado com Erika e pai da Isabella. É membro da equipe pastoral da IP em Alphaville - Santana do Parnaíba - SP. Ele cuida de pessoas no aconselhamento. É autor de: Provérbios - vida inteligente; Depressão; Silenciando; Descanso no pastor da alma, Coração sábio, Poesia e oração - Vols I a V, Vivendo, Encontros com Jesus, Alegria verdadeira e Simplicidade, fé e oração Série Intimidade com a Palavra. Um jeito doce de viver com seu cônjuge. Ele é fundador do Projeto Timóteo.
sexta-feira, 31 de maio de 2013
Café dos homens na IP Alphaville
Convidamos os amigos para um precioso café!
Dia: 15 de junho Horário: 8:30 às 10:30
Dia: 15 de junho Horário: 8:30 às 10:30
Preletor: Adauto J. B. Lourenço: Bacharel em Física pela Bob Jones University - EUA e M Sc. Formou-se em Física pela Clemson University nos EUA. Foi pesquisador do Max Planck Institut na Alemanha e do Oak Ridge National Laboratory nos EUA e professor da Universidade de Americana no estado de São Paulo. Hoje faz palestras pelo Brasil e Estados Unidos defendendo a teoria criacionista.
Venham e tragam amigos para esse tempo juntos!
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Endereço: Igreja Presbiteriana em Alphaville
Largo da Igreja, 01 Santana de Parnaíba – SP.
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Endereço: Igreja Presbiteriana em Alphaville
Largo da Igreja, 01 Santana de Parnaíba – SP.
Leituras no mês de maio de 2013
KIVITZ, Ed René. Talmidim - O passo a passo de Jesus. São Paulo: Mundo Cristão, 2012. Na Galileia do tempo de Jesus, os meninos em Israel iniciavam seus estudos da Torá aos 6 anos. Aos 10, quando completavam o primeiro estágio, a escola primária, chamada Beit Sefer, já tinham a Torá decorada. Apenas os alunos que se destacavam seguiam para a escola secundária, Beit Talmud, e mergulhavam no restante das Escrituras e na tradição oral dos rabinos e suas muitas interpretações e aplicações da Torá. Aos 14 e 15 anos, somente os melhores entre os melhores estavam estudando, geralmente aos pés de um rabino famoso e respeitado. Esses pouquíssimos meninos da elite intelectual de Israel eram chamados talmidim (do hebraico: talmid, discípulo; talmidim, discípulos). Apesar de ser considerado um rabino marginal, não reconhecido formalmente pelas autoridades religiosas de seu tempo, Jesus de Nazaré também tinha seus discípulos e seguidores, seus talmidim. Este livro apresenta a essência da mensagem de Jesus aos seus talmidim de ontem e de hoje. Contém 384 páginas.
SWINDOLL, Charles. Rompendo dificuldades. São Paulo: Motivar, 2005. Apesar de nosso desejo profundo - e muito natural - de uma existência segura, feliz e livre de problemas, os cristãos em todo o mundo vivem lutas familiares, crises financeiras, doenças debilitantes e decepções esmagadoras. Sempre acontece alguma coisa! Será que isso quer dizer que Deus não esta feliz conosco? Essas dificuldades são um castigo para o pecado ou uma correção de algo que fizemos de errado? Pode ser. Deus, de fato, disciplina seus filhos quando deseja corrigir um comportamento. Mas, a verdade é que, pelo fato de sermos humanos, enfrentaremos dificuldades. Contém 192 páginas.
WRAIGHT, David. O Impacto do Reino. Brasília: Palavra, 2012. Por meio de histórias atraentes e de uma cuidadosa investigação bíblica, Davi Wright nos leva a uma jornada que vai da complacência e da religiosidade, até o viver radical e transformadora do Reino. Como seguidores de Jesus e cidadãos do Reino, devemos nos destacar entre a humanidade que nos cerca. Precisamos ser radicalmente diferentes e assim, atrair pessoas para o Reino por uma vida que reflita o Senhor. Devemos ser conhecidos por nossa expressão de altruísmo, generosidade, amor, desprendimento das coisas deste mundo, humildade, bondade, graça e corajosa defesa da justiça e da verdade. Contém 203 páginas.
ZITKISKI, Jaime José. Paulo Freire e a Educação. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2006. A questão da cultura como libertação humana, o papel social da Educação, seu caráter ético e político e o contexto da subjetividade na história são alguns pontos tratados neste livro. “A Grande contribuição de Freire para a área da Educação é resgatar o humano numa época em que se configura o avanço da formação tecnicista e os processos educativos tornam-se reducionistas em termos de formação cultural e desenvolvimento das múltiplas inteligências do ser humano.” Contém 119 páginas.
BILL, & Anabel Gillham. Conversas francas no casamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2012. Embora cristãos, Bill e Anabel Gillham lutaram por muitos anos - sem sucesso - para superar aborrecimentos e diferenças que pouco a pouco destruíam seu casamento. Quando tudo parecia perdido, algo de maravilhoso aconteceu. Eles descobriram o que significa ter Cristo em suas vidas. Experimentando a vida que há em Cristo, os casais estão aptos a: Comunicar os seus sentimentos de modo honesto e eficaz; saber como atender a necessidade um do outro; entender a liberdade um do outro; crescer mais profundamente em amor. Numa conversa franca, porém fascinante, Bill e Anabel compartilham sua fé em Cristo, mostrando como conseguiram salvar o seu casamento e construir um belo e duradouro relacionamento. Contém 221 páginas.
ZITKISKI, Jaime José. Paulo Freire e a Educação. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2006. A questão da cultura como libertação humana, o papel social da Educação, seu caráter ético e político e o contexto da subjetividade na história são alguns pontos tratados neste livro. “A Grande contribuição de Freire para a área da Educação é resgatar o humano numa época em que se configura o avanço da formação tecnicista e os processos educativos tornam-se reducionistas em termos de formação cultural e desenvolvimento das múltiplas inteligências do ser humano.” Contém 119 páginas.
BILL, & Anabel Gillham. Conversas francas no casamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2012. Embora cristãos, Bill e Anabel Gillham lutaram por muitos anos - sem sucesso - para superar aborrecimentos e diferenças que pouco a pouco destruíam seu casamento. Quando tudo parecia perdido, algo de maravilhoso aconteceu. Eles descobriram o que significa ter Cristo em suas vidas. Experimentando a vida que há em Cristo, os casais estão aptos a: Comunicar os seus sentimentos de modo honesto e eficaz; saber como atender a necessidade um do outro; entender a liberdade um do outro; crescer mais profundamente em amor. Numa conversa franca, porém fascinante, Bill e Anabel compartilham sua fé em Cristo, mostrando como conseguiram salvar o seu casamento e construir um belo e duradouro relacionamento. Contém 221 páginas.
quinta-feira, 30 de maio de 2013
Raquel – a amada de Jacó
Como
sabemos, Raquel (ovelha) era filha de Labão e irmã de Lia. O texto sagrado diz
que essa moça se tornou a amada de Jacó. Mas, apesar de Jacó amá-la tanto, não
foi com ela que ele se casou, primeiramente.
Lendo
a história em Gênesis vemos que o Labão enrolado, pai de Raquel e Lia e tio de
Jacó, foi injusto com Jacó e deu filha mais velha a Jacó como esposa. Este foi
um ato de traição que deixou Jacó triste, porque o interesse de Labão era
porque com a presença de Jacó, ele era abençoado e tinha um ótimo empresário de
ovelhas e gados como seu genro. E assim ele exigiu que Jacó o servisse por sete
anos para ter sua filha mais nova. Jacó não mediu esforços e concordou com seu
sogro com o propósito de ter Raquel como esposa porque o texto mostra que Jacó
a amava com o desejo mais profundo do seu coração.
Depois
destes sete árduos anos (na realidade foram quatorze), finalmente, ele
conseguiu ter o amor de sua vida em seus braços. Cada gesto seu mostrava a todos,
inclusive para sua mulher Lia, que Raquel era a que ele, realmente, amava.
Apesar de já ter filhos com Lia, Jacó só tinha olhos para sua amada Raquel. Raquel
tinha quatro lutas que nos chamam a atenção:
a) Esterilidade: Raquel era impedida de gerar
filhos;
b) Bigamia: Jacó foi forçosamente foi
casado com Raquel e Leia;
c) Servas gerando filhos de Jacó: havia
duas servas Bila e Zilpa (Gn. 29.24 e 29);
d) Fertilidade de Leia: A esposa
desprezada tinha um filho após o outro.
O
que gerou isso tudo no coração de Raquel?
1.
Raquel
ficou com inveja de Lia:
Todo
o processo de esterilidade em Raquel causou uma revolta por não poder
engravidar do seu amado Jacó. Ela ficou muito mal e foi acometida por um
elemento que atrapalha a vida do ser humano, a inveja. Isso é um mal que
precisa ser arrancado pela raiz, pois, é uma semente que cresce rápido e atinge
imediatamente nossa alma contaminando nosso corpo e causando aflições profundas
no nosso coração.
Raquel
não necessitava alimentar a inveja dentro de si, pois era a esposa amada de
Jacó, ele amava a Raquel independente dela gerar filhos ou não. O que Jacó
tinha em relação à Raquel era um amor incondicional. Só que a inveja de Raquel
era pelo fato de sua irmã gerar filhos enquanto ela não gerava. Isso se agravou
porque ela já tinha a chateação de Lia ter sido dada a Jacó como esposa antes
dela. Raquel ao invés de confiar inteiramente no Senhor e aguardar com
paciência e fé, foi dominada pela inveja e ficou doente interiormente, a inveja
passou a consumir seus ossos.
Inveja
é uma palavra que vem do latim – “invidia”. A mesma significa: olhar com
intenção maliciosa. No original hebraico “quina” – significa ardor, ciúme. A
inveja é sempre um elemento negativo na vida. Ela é uma das maiores
demonstrações de mesquinharia que um ser humano pode ter na vida. Não é por acaso
que os invejosos fazem perseguições contra os seus inimigos ou vítimas e na
maioria das vezes, as pessoas nem imaginam que são alvos destas perseguições.
Porque inveja nasce de graça no coração corrupto dos homens.
A
inveja é um sentimento de olhar malicioso que nos faz quebrar os
relacionamentos com as pessoas. A inveja quebrou o relacionamento dos irmãos de
José com ele (Gn 37.11). A inveja fez Miriã e Arão quebrarem o relacionamento
com Moisés.
Invejar
é uma emoção que não só implica almejar o que a outra pessoa tem, a vontade de
estar passando pela mesma circunstância do outro. O ato de invejar implica
muito mais: nos coloca num plano de contínua insatisfação e de queixa
permanente. A inveja nasce da sensação ou da crença de que nunca vai ter o que
o outro possui. Salomão disse: A inveja
corrói os ossos.
·
Cuidados com a inveja:
·
A inveja nos faz ser mesquinhos no
relacionamento com o próximo.
·
A inveja nos faz desprezar o outro e
olhar somente para nós mesmos.
·
Não deixemos a inveja tomar conta do
coração, mas conservemos o temor do Senhor todo dia (Pv. 23.17).
·
A inveja é um sentimento destrutivo.
Quando somos o objeto dela, quem sente inveja é vítima de um desejo doentio de
fazer com que perca o que conseguiu. Se você for uma pessoa de sucesso, sempre
será perseguida.
·
Precisamos aprender a celebrar e
festejar os sucessos alheios.
A
inveja não permitiu Raquel se lembrar dos dois exemplos na família Sara esposa
de Abraão, avó de Jacó e o exemplo de Rebeca tia sogra, que confiou
inteiramente no Senhor e gerou gêmeos Jacó e Esaú. Tanto Sara como Rebeca eram
estéreis como Raquel, mas conseguiram gerar filhos.
2.
Num
ato de desconfiança ofereceu Bila para coabitar com Jacó e gerar filhos:
Um
ato de desespero quando se encontrou impedida de gerar filhos ela ofereceu sua
serva Zilpa para coabitar com Jacó e gerar filhos, o que agravou ainda mais a
crise conjugal e os problemas dela (Gn. 30.1-10).
Vejam
que por Raquel ser estéril isso gerou problemas sérios no seu coração, e um
deles foi a desconfiança no caráter de Deus. Enquanto sua irmã Lia dava muitos
filhos a Jacó, ela não podia ter filhos. Seu desespero foi tão forte que clamou
a Jacó: Dá-me filhos, se não morro (Gênesis
30.1b-2).
O
texto afirma que após Naftali ter nascido Raquel disse: Com grandes lutas tenho lutado com minha irmã; também venci; e
chamou-lhe Naftali (Gênesis 30.8).
Isso
é fruto de um processo de amargura no coração dessa moça. Muitas vezes, nós
fazemos como Raquel e Sara. Não esperamos o tempo do Senhor e procuramos
resolver nossos problemas com nossa "sabedoria". Achamos que não
precisamos do Senhor e, quando tudo dá errado, então lembramos que há o Deus
que tem um plano perfeito para a nossa vida. Não sejamos desconfiados, ao
contrário, tenhamos um espírito que descansa e espera no Eterno Deus e que
entrega tudo diante dele.
3.
Apesar
da impaciência de Raquel o Eterno Deus foi gracioso com Raquel:
A Bíblia diz: E lembrou-se Deus de Raquel; e Deus a ouviu, e abriu a sua madre (Gênesis
30.22). Olhem para os erros complicados de Raquel:
·
Ela tem inveja;
·
Arruma um jeito para se vingar e
solucionar o problema de esterilidade;
·
Maquina contra sua própria família
quando rouba os deuses de seu pai querendo ficar com as posses da família;
·
Questiona seu marido por não dar
filhos levando-a a ira.
Mesmo
diante de tanta imprudência e falhas complicadas, Deus se lembra dela e abre
sua madre. Ele é gracioso para com essa moça e dá um filho que no futuro seria
uma bênção para toda família. O nome dele é José. Este processo na vida de
Raquel mostra o quanto é precioso o amor de Deus por nós. Apesar da nossa
desobediência, da nossa infidelidade, da nossa inveja, da nossa insensatez Deus
é fiel, bondoso e gracioso. Ele nos ama e derrama da sua graça sobre nós. Ele
faz tudo isso não porque somos bons, mas porque ele é gracioso e bondoso.
Raquel
teve que ser trabalhada pelo Eterno Deus para aprender a depender mais do
caráter dele. Ele teve que aprender sobre a vida de oração, pois através da
oração ela foi ao trono de Deus, onde pôde derramar suas preocupações,
problemas e amarguras quanto à falta de alegria em gerar filhos. Raquel teve que
ser trabalhada por Deus para crer na verdade bíblica de Hebreus 11.1: Ora, a fé é o firme fundamento das coisas
que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem.
Que o
Eterno nos ajude a ver os erros e aprender com eles para que não entristeçamos
ao Espírito com atitudes que não combinam com nosso modo de vida cristã!
terça-feira, 28 de maio de 2013
Um mal terrível chamado inveja
Estou olhando para a vida de Raquel em Gênesis 30.1-3, e por ser estéril, ela teve inveja de sua irmã Lia. Isso lhe causou males profundos no coração. É terrível quando somos dominados pela inveja, ela nos impede de ver virtudes e qualidades nos outros. Que Deus nos livre desse mal terrível chamado inveja (Alcindo Almeida).
segunda-feira, 27 de maio de 2013
Pessoas feridas que curam
Quando nossas feridas deixam de ser uma fonte de vergonha e passam a uma fonte de cura, tornamo-nos pessoas feridas que curam. Jesus é o enviado de Deus que, mesmo ferido, cura. Por meio de suas feridas somos curados. O sofrimento e a morte de Jesus trouxeram alegria e vida. Sua humilhação trouxe glória; sua rejeição, uma comunidade de amor. Como seguidores de Jesus, também podemos permitir que as nossas feridas tragam a cura aos outros" (Henri Nouwen - Pão para o caminho).
Poesia e Oração
"No meio das
lutas e tempestades da vida nos sentimos fracos, desanimados e aflitos. Nessa
hora, precisamos pedir que Deus venha ao nosso encontro como um Oásis no deserto
e seja o nosso alento e proteção nas lutas. A nossa atitude no meio da nossa
crise e tribulação, deve ser a de nos lembrar sempre que Deus está assentado no
seu trono. Deus é aquele que nunca pode perecer. Ele reina e ainda olha para a
nossa dor e tribulação. Ele se levanta e tem piedade de nós e vem nos
ajudar" (Poesia e Oração, Volume 3).
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sexta-feira, 24 de maio de 2013
Novo livro de Ricardo Barbosa de Sousa: A Espiritualidade, o Evangelho e a Igreja.
A Espiritualidade, o Evangelho e a Igreja
O modelo de espiritualidade intimista que invade as livrarias e até mesmo a igreja é uma versão religiosa do individualismo narcisista da sociedade. Uma espécie de escapismo subjetivo que nos afasta da realidade e das verdades bíblicas. Em A Espiritualidade, o Evangelho e a Igreja, o pastor Ricardo Barbosa deixa claro que a espiritualidade cristã e bíblica reconhece a centralidade da Cruz e encontra nos Evangelhos – na pessoa de Cristo – e na presença do reino de Deus sua forma e seu conteúdo. Uma preciosa coletânea de textos, organizados em três blocos temáticos – “Espiritualidade”, “Evangelho” e “Igreja” –,que guiam o leitor pelos tortuosos caminhos da religiosidade dos nossos dias.
quinta-feira, 23 de maio de 2013
A dinâmica da aliança divina
Vejam nas entrelinhas Deus movendo o coração de Rebeca para ela ir e ver os processos divinos acontecendo em seu coração. Ela simplesmente vai com o estranho servo de Abraão e confia nos processos da aliança divina. E o texto sagrado afirma que Rebeca partiu e nos versículos 62 a 67 o texto diz: Isaque tinha acabado de voltar de uma visita a Beer-Laai-Roi. De tardezinha, saiu para o campo. Enquanto meditava, olhou e viu os camelos que se aproximavam. Quando Rebeca avistou Isaque, desceu do camelo e perguntou ao empregado: Quem é aquele homem que está vindo em nossa direção? Aquele é meu senhor, foi a resposta. Então, ela pegou o véu e se cobriu. Depois que o empregado deu a Isaque o relatório completo da viagem, Isaque levou Rebeca para a tenda de sua mãe, Sara. Ele se casou com Rebeca, e ela se tornou sua esposa. Ele a amava muito. Foi assim que Isaque se consolou depois da morte de sua mãe.
O texto é bem claro em afirmar que os dois se casaram e começaram a desejar filhos. E mostra que Isaque foi consolado acerca da morte de sua mãe. Mas, ela era estéril e pelas contas os estudiosos dizem que ela ficou por 20 anos de casamento nesse estado. Tanto que Isaque orou em favor disso porque conheciam o Deus a quem serviam (Gênesis 25.21). Somente depois de 20 anos, Deus concedeu a ela o que tanto pediu: ela pôde conceber e ter os gêmeos Esaú e Jacó. Isso é um exemplo de persistência e de fé nas promessas da graça divina. Os meninos nasceram e Rebeca concentrou seu afeto em Jacó em detrimento de Esaú.
Percebemos que no processo de ajuda brasileira de Rebeca para Deus quanto a bênção do menor, ela prepara todo aquele plano para que Jacó trouxesse aquela comida para Isaque e tomasse a bênção do seu irmão, Deus permitiu abençoar Jacó daquela maneira. Mas, o que ela fez foi totalmente errado. Ela mentiu e perdeu o foco da aliança que Deus a convidara para participar sendo esposa do patriarca Isaque.
Isso gerou uma grande confusão entre os irmãos, podendo até sair morte. Mas, Deus tornou tudo em bênção, apesar de Rebeca. E fica a dica para tomarmos cuidado com a mentira, com o engano, com as tentativas de ganharmos a bênção divina de formas ilícitas.
Como dizem as autoras do livro Elas: A fidelidade de Deus apesar de nossa desobediência e contradição, ele é fiel e cumpre aquilo que promete.
O texto é bem claro em afirmar que os dois se casaram e começaram a desejar filhos. E mostra que Isaque foi consolado acerca da morte de sua mãe. Mas, ela era estéril e pelas contas os estudiosos dizem que ela ficou por 20 anos de casamento nesse estado. Tanto que Isaque orou em favor disso porque conheciam o Deus a quem serviam (Gênesis 25.21). Somente depois de 20 anos, Deus concedeu a ela o que tanto pediu: ela pôde conceber e ter os gêmeos Esaú e Jacó. Isso é um exemplo de persistência e de fé nas promessas da graça divina. Os meninos nasceram e Rebeca concentrou seu afeto em Jacó em detrimento de Esaú.
Percebemos que no processo de ajuda brasileira de Rebeca para Deus quanto a bênção do menor, ela prepara todo aquele plano para que Jacó trouxesse aquela comida para Isaque e tomasse a bênção do seu irmão, Deus permitiu abençoar Jacó daquela maneira. Mas, o que ela fez foi totalmente errado. Ela mentiu e perdeu o foco da aliança que Deus a convidara para participar sendo esposa do patriarca Isaque.
Isso gerou uma grande confusão entre os irmãos, podendo até sair morte. Mas, Deus tornou tudo em bênção, apesar de Rebeca. E fica a dica para tomarmos cuidado com a mentira, com o engano, com as tentativas de ganharmos a bênção divina de formas ilícitas.
Como dizem as autoras do livro Elas: A fidelidade de Deus apesar de nossa desobediência e contradição, ele é fiel e cumpre aquilo que promete.
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Alcindo Almeida
Creiamos na providência divina sempre com graça - Gn. 24.1-7
Eleazar viajou 800 quilômetros para buscar Rebeca. As mulheres buscavam água fresca todas as tardes e Rebeca fez isso e ao ver um estranho que pediu de beber para ele e seus camelos, Rebeca fez isso sendo totalmente submissa.
Eu fico imaginando as ações dessa moça olhando para aquele moço de Deus. Ela atendeu ao pedido do rapaz. Isso significa que Rebeca foi, no mínimo, hospitaleira, além de muito simpática e obediente. Ela poderia ter dito que não tinha água suficiente para dar aos camelos, mas somente para o servo de Abraão. Porém, ela foi resposta de Deus, conforme a oração do servo (Gênesis 24.10-14). E é isso que a Palavra de Deus nos ensina, que a “vontade de Deus é boa, perfeita e agradável” (Romanos 12.2), ela completa todas as expectativas, sem ser somente boa, ou só perfeita, mas deve também ser agradável.
Rebeca era uma pessoa boa e foi encontrada trabalhando (Gênesis 24.15), disposta a servir (Gênesis 24.18-20) e preparada para o encontro (Gênesis 24.14, 15, 18, 58). Um exemplo de como se deve estar quando a bênção do Senhor chegar. Ela fez aquilo que combinava com o propósito divino. Ela atendeu ao pedido do rapaz que cria na provisão divina. Ele tinha orado pedindo uma ação do Senhor nesse sentido.
O servo de Abraão foi até a família de Rebeca e explicou seu objetivo de estar naquelas terras. O pai e o irmão dela não hesitaram em acreditar que tudo o que acontecera até ali era de Deus. E fez com que Rebeca escolhesse se queria mesmo ir com ele ao encontro de Isaque e ela disse sim. Isso demonstra que Rebeca não era somente atraente, bondosa, disposta, diligente e hospitaleira; mas também decidida, perspicaz e cheia de fé implícita. Ela pôde perceber que tudo o que viveu naqueles momentos era de Deus e agiu conforme a vontade dele, como confiança.
Esse é o coração preparado para a providência divina, é o coração que confia no caráter de Deus, mesmo que viesse a ter dúvidas da decisão que deveria, ela confiava que Deus estava nesse negócio. Vejam que as atitudes dessa moça com gestos simples e respostas generosas contribuíram para um futuro absolutamente profundo e relevante para ela. Rebeca recebe da providência divina para seu coração sem ela ao menos imaginar.
Quem diria que ela seria mãe de Esaú e Jacó?
Eu fico imaginando as ações dessa moça olhando para aquele moço de Deus. Ela atendeu ao pedido do rapaz. Isso significa que Rebeca foi, no mínimo, hospitaleira, além de muito simpática e obediente. Ela poderia ter dito que não tinha água suficiente para dar aos camelos, mas somente para o servo de Abraão. Porém, ela foi resposta de Deus, conforme a oração do servo (Gênesis 24.10-14). E é isso que a Palavra de Deus nos ensina, que a “vontade de Deus é boa, perfeita e agradável” (Romanos 12.2), ela completa todas as expectativas, sem ser somente boa, ou só perfeita, mas deve também ser agradável.
Rebeca era uma pessoa boa e foi encontrada trabalhando (Gênesis 24.15), disposta a servir (Gênesis 24.18-20) e preparada para o encontro (Gênesis 24.14, 15, 18, 58). Um exemplo de como se deve estar quando a bênção do Senhor chegar. Ela fez aquilo que combinava com o propósito divino. Ela atendeu ao pedido do rapaz que cria na provisão divina. Ele tinha orado pedindo uma ação do Senhor nesse sentido.
O servo de Abraão foi até a família de Rebeca e explicou seu objetivo de estar naquelas terras. O pai e o irmão dela não hesitaram em acreditar que tudo o que acontecera até ali era de Deus. E fez com que Rebeca escolhesse se queria mesmo ir com ele ao encontro de Isaque e ela disse sim. Isso demonstra que Rebeca não era somente atraente, bondosa, disposta, diligente e hospitaleira; mas também decidida, perspicaz e cheia de fé implícita. Ela pôde perceber que tudo o que viveu naqueles momentos era de Deus e agiu conforme a vontade dele, como confiança.
Esse é o coração preparado para a providência divina, é o coração que confia no caráter de Deus, mesmo que viesse a ter dúvidas da decisão que deveria, ela confiava que Deus estava nesse negócio. Vejam que as atitudes dessa moça com gestos simples e respostas generosas contribuíram para um futuro absolutamente profundo e relevante para ela. Rebeca recebe da providência divina para seu coração sem ela ao menos imaginar.
Quem diria que ela seria mãe de Esaú e Jacó?
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Pr. Alcindo Almeida
Dicas para a vida a dois
Aprenda a contar até 100, antes de responder aos estímulos e às provocações. Respostas precipitadas sempre destroem em vez de construir. Não faça tempestade com as pequenas manias, não sucumba à lei do capricho, seja flexível! Não vá para a cama aborrecido (Pr. Josué Gonçalves).
quarta-feira, 22 de maio de 2013
Jeremias 10.24
Portanto, corrige-nos, ó Eterno, como te parecer melhor. Não percas a paciência. Isso seria nosso fim.
Deus jamais nos abandona na caminhada - Gênesis 24
Vemos na história de Abraão que Deus jamais o abandonou,
jamais o deixou de lado. Sempre Deus falou com Abraão com graça, sempre mostrou
o seu cuidado nas promessas para a vida deste homem. Ele vem e fala ao coração
de Abraão com respeito ao futuro de Isaque e Deus mostra o cuidado preparando o
servo da casa – Eliézer para ir atrás de uma esposa para Isaque. Aprendemos que
amigos podem segurar na nossa mão no leito de dor de um familiar, mas
precisamos do cuidado de Deus que venceu a sepultura. Conselheiros podem nos
consolar na tempestade, mas precisamos de um Deus todo poderoso para acalmar as
tempestades da vida (LUCADO, Max. Aliviando a bagagem. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.19).
Deus não nos abandona nunca em nossa caminhada. Esta é a promessa para a vida
de Abraão e nesta certeza ele fala com o seu servo sobre a busca da esposa de
Isaque. Que
ele nos dê graça para confiarmos na sua eterna aliança e percebermos o seu
cuidado sempre! (Alcindo Almeida).
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Visão bíblica sobre família
Precisamos resgatar os princípios elementares da visão bíblica sobre família, sobre casamento e a união do homem com a mulher. Desenvolver a teologia sadia e bíblica de que o homem só se completa como ser humano na relação com uma mulher. Uma mulher só consegue se identificar por completo como ser humano na relação com um homem. Essa ideia é divina, essa lógica não é criada pelo homem, é vinda de cima do Pai das luzes que imprimiu esse conceito no coração e genética humana. Somente nos realizamos seguindo a ordem natural da raça humana que é procriar através do desenvolvimento natural da vida humana que é a união natural entre homem e mulher e não do jeito que temos acompanhado na sociedade secular (Livro: Relacionamento a dois - Um jeito dócil de andar com seu cônjuge).
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Sobre a felicidade
O grande problema é que todos nós casamos com aquele conceito de querermos ser felizes. Desta forma, que começa o desespero, o aperto e as decepções. No processo da pessoa querer ser feliz abre-se cada vez mais espaço para o egoísmo, para a indiferença, mágoas e frustrações. Então, depois de pouco tempo começa a fazer parte do vocabulário do cônjuge uma palavra: divórcio (Relacionamento a dois - Um jeito dócil de andar com seu cônjuge).
quinta-feira, 16 de maio de 2013
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Uma palavra intrigante!
A palavra traduzida como “ansiedade” significa “ser dividido ou distraído”. No latim, a mesma palavra traduzida como anxius, carrega a nuance do significado de engasgar ou estrangular. No português significa: preocupação, angústia. A questão difícil da ansiedade é que ela ameaça extirpar a vida que há em nós, nos deixando asfixiados pelo medo e desejosos de esperança. A ansiedade é a irriquieta dor da mente que se propaga impregnando medos. Em sua forma mais simples, nos sufocamos. E na mais severa, entramos em pânico. O remédio para ela é uma ideia que Charles Swindoll trata: “A ansiedade nos atinge quando insistimos em encontrar nosso próprio caminho na vida, ao invés de andar com a companhia de Deus na jornada”. Deus quer que todos os aspectos da nossa vida estejam debaixo do seu controle, isso é vencer a ansiedade todo dia! (Alcindo Almeida).
terça-feira, 14 de maio de 2013
Temos um registro divino em nós! (Isaías 49.15-16)
Conversando com uma pessoa ela me perguntou: pastor, será que Deus se importa comigo mesmo? Respondi citando esse texto e disse para ela que todos nós estamos no calendário divino. Disse que estamos na palma das mãos do Eterno Deus. Ainda que uma mulher se esqueça do filho que cria, Deus não se esquecesse de nós. Não porque sejamos bons, merecedores, porque somos feras da vida, porque fazemos algo de forma excelente, não, mil vezes não! Deus é conosco por sua graça e amor mesmo. Estamos protegidos e guardados por ele e abençoados por causa da sua graça e bondade por pecadores. Estamos na graça e sustento dele porque ele resolveu fazer isso por nós. Temos o nosso nome na palma da mão do Eterno porque fomos tocados pela sua graça e compaixão. Então, não tenhamos medo da vida ou dos acasos dela, porque temos um registro divino em nós! (Alcindo Almeida).
segunda-feira, 13 de maio de 2013
LU&TERO
O que precisamos fazer para entender melhor as histórias bíblicas?
Qual o problema de interpretação que os seminários e faculdades estão enfrentando?
Como Jesus passava as mensagens mais importantes que ele tinha?http://ultimato.com.br/sites/marcosbotelho/
Qual o problema de interpretação que os seminários e faculdades estão enfrentando?
Como Jesus passava as mensagens mais importantes que ele tinha?http://ultimato.com.br/sites/marcosbotelho/
Vida sincera - Volume 1
Vem aí meu novo livro: Vida sincera - Volume 1 da Série Intimidade com a Palavra. Ele é baseado no Evangelho de Mateus. Orem em favor de mais um projeto dessa série.
Hoje completo 13 anos de casamento
Gary Smalley disse: Faça as coisas que a pessoa gosta, evite as que as desanimam. Faça a honra ser uma marca, faça do seu cônjuge a pessoa mais valiosa da terra. Isso é verdade, hoje completo 13 anos de casamento com a Erika. Reconheço que não sou o marido perfeito e na verdade nem quero ser, porque acredito que seria algo monótono, mas agradeço a Deus pela vida da Erika, pela sua parceria, pela coragem em ter se casado com um jovem pastor há 13 anos. E agradeço porque com ela tenho construído todos os passos da história de vida com a graça do Senhor Deus sobre nós. Lembro do texto de Paulo quando ele diz: O amor tudo suporta, tudo crê e tudo espera (I Cor. 13.7).
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Texto do Salmo 63.1-11
Tu és meu Deus! Não consigo me cansar de it! Tenho Grande fome e sede de Deus, ao viajar por terras secas e exaustivas. Então, aqui estou, no lugar da adoração, de olhos abertos, bebendo da tua força e da tua glória. Em teu generoso amor, finalmente estou vivendo! Meus lábios transbordam louvores como fontes. Eu falarei bem de ti enquanto respirar; A ti erguerei meus braços! Fico satisfeito como se estivesse diante de um fino banquete É tempo de louvar em voz alta! Se estou sem sono à meia-noite, passo as horas em gratificante reflexão. Sempre me defendeste, Por isso estou livre para correr e brincar. Agarro-me a ti para salvar a minha vida, e tu me seguras firme e me susténs. Os que estão lá fora para me pegar terão um triste fim: estão destinados à morte, prestes a ir para as profundezas. Eles morrerão de morte violenta; serão devorados por chacais, membro a membro. Mas o rei está contente com Deus; seus verdadeiros amigos espalharão alegria, Enquanto os comentários maldosos serão calados para sempre.
quarta-feira, 8 de maio de 2013
Esperança para nós
Há esperança para nós mesmo diante da realidade da brevidade como seres humanos e mesmo no meio de todas as aflições da vida. Podemos ter esperança no sentido espiritual, porque a Bíblia nos mostra claramente que há esperança para nós em Jesus (Alcindo Almeida).
terça-feira, 7 de maio de 2013
A dependência do caráter e vontade do Deus soberano
As aflições e dificuldades cooperam de alguma forma para nosso crescimento diante do Eterno Deus. Elas nos fazem voltar mais para a dependência do caráter e vontade do Deus soberano. Não é por acaso que o salmista diz: Meus problemas se transformaram em coisas melhores, porque eles me forçaram a aprender no teu livro (Alcindo Almeida).
segunda-feira, 6 de maio de 2013
Texto profundo de Isaías 4.2-3
Mas acontecerá que o Renovo do Eterno brotará verde e viçoso. O fruto da terra dará aos sobreviventes de Israel motivo para se orgulharem outra vez. Oh, eles vão levantar a cabeça! Os que restarem de Sião, os rejeitados de Jerusalém, serão chamados “santos” — vivos e, portanto, preciosos.
Sobre a reportagem de ontem no Fantástico
Alguns dizem que o livro de Gênesis é utópico, que ele é uma teoria. Se ele é teoria, o que nós somos então? Somos teoria ou uma utopia? Porque ele fala da criação e nós somos parte dela. E partindo do pressuposto que ele é real, e é com toda certeza. Então Deus criou macho e fêmea e o texto em Gn 2.23-24 diz: E o homem disse: Até que enfim! Osso dos meus ossos, carne da minha carne! Seu nome será mulher, pois foi feita do homem. Portanto, o homem deve deixar pai e mãe e unir-se à sua esposa. E os dois se tornarão uma carne. A perspectiva bíblica para seres humanos é essa e não tem discussão quanto a isso. Nessa verdade que nós cremos e ensinamos com simplicidade, verdade e humildade sem ferir absolutamente ninguém, só falamos e vivemos o que as Escrituras ensinam!
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Alcindo Almeida
sexta-feira, 3 de maio de 2013
Os quatro amores
“O único lugar for a do céu onde você pode manter-se perfeitamente seguro contra todos os perigos e perturbações do amor é o inferno” (LEWIS, C. S. Os quatro amores. São Paulo: Mundo Cristão, 2004, p.92).
Essa história é joia demais
Solteira negra procura companhia do sexo masculino. A etnia não importa. Sou uma garota de muito boa aparência e que adora se divertir. Gosto de longas caminhadas no bosque, passeios de caminhonete, viagens para caçar, pescar e acampar, noites aconchegantes de inverno perto da lareira. Jantares à luz de velas me deixarão aos seus pés. Estarei a sua espera quando você chegar do trabalho, vestida como vim ao mundo. Ligue para (404) 875-6430 e pergunte por Daisy. Estarei aguardando. Quinze mil homens responderam ao anúncio, querendo falar com Daisy. Adivinhe quem atendeu ao telefone? A Atlanta Humane Society [Sociedade Humanitária de Atlanta]. Daisy era filhote de labrador, com 2 meses de vida (Livro: Que tipo de esposa eu sou?).
Uma frase de Gary Smalley
“Faça as coisas que a pessoa gosta, evite as que as desanimam. Faça a honra ser uma marca, faça do seu cônjuge a pessoa mais valiosa da terra".
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Sensibilidade, carinho e cuidado
Precisamos não apenas alimentar nossa relação com boas palavras, mas também devemos ser o deleite e o prazer do nosso cônjuge com nossas palavras generosas e temperadas com sal. Palavras que edificam, constroem e produzem vida naqueles que nos ouvem. Assim, devemos usar a razão no sentido de pensar para falar no tempo certo e as emoções para falar com sensibilidade, carinho e cuidado (Meu livro Relacionamento a dois - Um jeito dócil de andar com seu cônjuge, p.9).
Relocalizemos o centro da atenção
A resposta
de Jesus para nossa vida cheia de preocupação é bem diferente, ele pede de nós
que substituamos nosso ponto de gravidade, relocalizemos o centro de nossa
atenção, que mudemos as nossas prioridades. Jesus quer que deixamos as muitas
coisas pela única coisa necessária. Ele quer vivamos nele, mas firmemente
arraigados no centro de todas as coisas. Jesus não fala sobre uma mudança de
contatos, ou até uma mudança ritmo. Ele fala de mudança de foco, e este foco é o
Reino de Deus. O Reino é mais do que tudo na vida. É a submissão e sujeição a
Cristo todos os dias. O Reino é o alimento da nossa alma para vivermos e
seguirmos o Senhor (Vivendo na presença do Pai, p.
16).
A amizade sustenta as chamas do romance
Tanto o casamento como os relacionamentos se baseiam na
amizade. Temos de pensar em construir uma vida juntos na compreensão, no
compartilhar as memórias, no envelhecer juntos e de ser honesto um com o outro em
todo tempo. Isso ajuda no desenvolvimento da vida. Quando olhamos para o livro
de Cantares 5.16 vemos a preocupação da amizade que a sulamita tem pelo seu
amado: Tal é o meu amado e tal o meu amigo. A amizade sustenta as chamas
do romance porque oferece a melhor proteção contra os sentimentos antagônicos
para com o cônjuge. Na amizade vemos o outro como superior a nós mesmos e
olhamos com mais graça e amor. Somos mais sentimentos e menos razão e alcançamos
mais equilíbrio entre razão e emoção (Meu livro Relacionamento a dois - Um jeito
dócil de andar com seu cônjuge, p. 7).
A amizade da alma - Fidelidade na mentoria da vida

No meu livro: A
amizade da alma - Fidelidade na mentoria da vida mostro a relevância e
importância das amizades e mentores na nossa caminhada. Ninguém consegue andar
sozinho na vida, todos precisamos de parceiros e amigos que nos ajudem a ter a
vida centrada em Deus. Não é por acaso que Salomão disse: O homem que tem
amigos pode alegrar-se e na angústia nasce um irmão.
Dados do
livro:
Editora
Habacuc
ISBN 9788589829366
Páginas 151
Páginas 151
Leituras no mês de abril de 2013
AMORESE, Rubem. Ponto final — a vida cristã como ela
é. Minas Gerais: Ultimato, 2012. Ponto Final apresenta ao leitor
um olhar sobre a vida diária dos cristãos, que começa no quarto, quando ninguém
está olhando; passa pela igreja, onde vestimos as melhores roupas e ao mesmo
tempo nos escondemos; caminha para a rua, onde as escolhas e as esquinas mostram
quem de fato somos; e sobre a mídia, onde chamamos bens de bênçãos e muitas
vezes entregamos nossa alma e mente como sacrifício vivo. Contém 240
páginas.
MANNING, Brennan. A sabedoria da ternura.
Brasília: Palavra, 2009. Em mais uma obra comovente e reveladora, Brennan
Manning não traça caminhos convencionais acerca da vida cristã. O escritor
desafia aqueles que vêem Deus como alguém severo e distante, compartilhando suas
experiências em momentos de profunda solidão e deserto. Contém 192
páginas.
MANNING, Brennan. Evangelho Maltrapilho. São Paulo: Mundo Cristão, 2005. O livro é recheado de verdades profundas do Evangelho, que já conhecia, mas que me tocaram profundamente o coração. Brennan mostra que o Evangelho é o anúncio de uma grande, absoluta e eterna afeição. O anúncio de que o Deus Altíssimo, criador dos céus e da terra, ama apaixonadamente a humanidade perdida e confusa. Uma parte joia demais do livro é: O Evangelho maltrapilho foi escrito para os dilapidados, os derrotados e os exauridos. Ele é para os sobrecarregados que vivem ainda mudando o peso da mala pesada de uma mão para a outra. É para os vacilantes e de joelhos fracos, que sabem que não se bastam de forma alguma e são orgulhosos demais para aceitar a esmola da graça admirável. É para os discípulos inconsistentes e instáveis cuja azeitona vive caindo para fora da empada. É para homens e mulheres pobres, fracos e pecaminosos com falhas hereditárias e talentos limitados. Vale a pena viajar nesse livro joia para o coração. Contém 224 páginas.
COUTO, Bogaz / Márcio Alexandre. Patrística -
Caminhos da tradição cristã. São Paulo: Editora Paulus, 2008. Os
Padres DA Igreja edificam os tópicos fundamentais da vida cristã, para crer,
celebrar e viver. Para renovar a comunidade cristã, os cristãos hão de voltar
sempre à sua primeira juventude e assim evitar o perene perigo do
“envelhecimento” da Igreja. O Concílio Vaticano II inaugurou uma época de
fidelidade mais decidida e mais esclarecida à tradição, em sua expressão
patrística. Apontou à Igreja atual os caminhos da colegialidade, do diálogo, da
partilha e da comunhão da graça do Espírito, bem como da valorização dos
carismas e dos ministérios, na diversidade dos serviços e das vocações. São
esses os “caminhos da tradição cristã” de que este livro, em boa hora, quer ser
o manual, leve e simples, mas rico e seguro em informações, estimulando a
aprofundar a reflexão e a pesquisa, e, por que não, a promover a contemplação,
na convivência com os Santos Padres da Igreja. Contém 214 páginas.
Batista, Mário Sérgio. Ethos - Discursivo de São Bernardo de
Claraval. São Paulo: Editora: Fonte Editorial, 2013. Nossa
existência é dialógica, vivemos num diálogo constante com as diversas
manifestações sociais, ideológicas e culturais, manifestando sempre um ethos de
credibilidade; de seriedade; de virtude e/ou de competência. Assim, imerso nesse
dialogismo, surge a preocupação de Mário Sérgio com o discurso religioso,
envolvido na Vida Monástica no Escolasticismo e nas Cruzadas, contextualizando
aspectos da vida e da formação de São Bernardo de Claraval. Contém 190
páginas.
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