
Apenas quando reivindicamos o amor do Cristo crucificado com convicção sentida, esse amor que transcende todos os julgamentos, somos capazes de superar todo medo de julgamento. Quando nos tornarmos completamente libertos da necessidade de julgar os outros, estaremos também completamente libertos do medo de ser julgados[...] A experiência de não ter de julgar não pode coexistir com o temor de ser julgado, e a experiência do amor não-julgador do Salvador crucificado não pode coexistir com a necessidade de julgar os outros[1].
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