
- Texto para reflexão: Todavia estou sempre contigo; tu me seguras à mão direita. Tu me guias com o teu conselho, e depois me receberás em glória. A quem tenho eu no céu senão a ti? E na terra não há quem eu deseje além de ti. A minha carne e o meu coração desfalecem; do meu coração, porém, Deus é a fortaleza, e o meu quinhão para sempre. Pois os que estão longe de ti perecerão; tu exterminas todos aqueles que se desviam de ti. Mas para mim, bom é aproximar-me de Deus; ponho a minha confiança no Senhor Deus, para anunciar todas as suas obras (Salmo 73.23-28).
Uma pergunta que surge no coração é: Quem nunca reclamou com Deus quanto à prosperidade do ímpio e da sua forma de tratar Deus?
Quem nunca se indignou tanto com o mal e a injustiça no mundo que simplesmente quis gritar para Deus: Por quê?
O salmista Asafe reconhece que Deus é bom para com Israel e para com os limpos de coração. Mas, ele afirma que os seus pés quase resvalaram. Ele diz que pouco faltou para que os seus passos escorregassem. Porque ele foi sincero em dizer que tinha inveja dos soberbos quando olhou a prosperidade dos ímpios.
A sua segurança e confiança estavam quase destruídas (KAISER, 2001, p.45). A sua fé estava prestes a deslizar da beirada de uma encosta escorregadia que o conduzia friamente para uma descrença do que Deus realizava.
Ele chega a dizer: Quanto a mim, os meus pés quase resvalaram; pouco faltou para que os meus passos escorregassem. Pois eu tinha inveja dos soberbos, ao ver a prosperidade dos ímpios.
Estes são os sentimentos do salmista enquanto ele está olhando na perspectiva humana. E por isso, ele chega a dizer que na verdade em vão estava purificando o seu coração e lavando as suas mãos na inocência. Porque ele era afligido e castigado cada manhã. Ele chega a dizer que pensava em agir da mesma maneira que os ímpios.
Quando ele se esforçou para compreender tudo isto, entendeu que era tarefa difícil demais. Assim acontece algo maravilhoso com este homem. Ele entra no santuário de Deus então percebe o fim real dos ímpios.
E é exatamente o que precisa acontecer conosco hoje. Porque vemos a mesma história se repetindo com homens que na nossa nação que brincam com Deus, zombam dele e se esquecem dele.
Homens que fazem atrapalhadas e cometem desonestidades terríveis contra pessoas sinceras. Homens que roubam e matam como se ninguém estivesse vendo.
Diante de tudo isso, precisamos entrar no santuário de Deus e perceber que ele ainda está no comando de tudo. Quando entramos no santuário de Deus temos a noção verdadeira do fim dos ímpios que não cultivam o temor e a reverência diante de Deus.
Quando entramos no santuário de Deus percebemos que certamente Deus coloca os ímpios em lugares escorregadios. Ele os lança para a ruína. Deus provoca como o soberano Deus a desolação deles num só momento! Asafe começa a entender que Deus anulará suas fantasias.
Agostinho afirma que quando o salmista entra no santuário de Deus ele entende que Deus pesará tudo na sua balança celestial. E que ele há um fim preparado para o ímpio. O mesmo se tornará uma palha que é levada pelo vento e nunca mais existirá conforme nos ensina o Salmo 1.6 (SANTO, Agostinho, 1997, p. 575).
O salmista reconhece que no meio da sua amargurava ele sentia picadas no coração. Ele estava embrutecido e não sabia de nada. Ele chega a dizer que era como animal diante de Deus. Porque ele não tinha entendimento dos propósitos de Deus na direção do mundo. Mas, ele compreende que está com Deus e que ele o segura à mão direita.
Ele entende de maneira profunda quando entra no santuário de Deus que ele o guia com o seu conselho e o receberá na glória. Então vem a pergunta de alguém que começa a entender Deus: A quem tenho eu no céu senão a ti? E na terra não há quem eu deseje além de ti.
Ele afirma de maneira profunda: A minha carne e o meu coração desfalecem, do meu coração, porém, Deus é a fortaleza e a minha herança para sempre. Pois, os que estão longe de ti perecerão, tu exterminas todos aqueles que se desviam de ti.
E termina o Salmo dizendo que para ele bom é se aproximar de Deus. Ele diz que tem colocado sua confiança diante do Senhor e afirma que anunciará todas as suas obras.
Tudo isso acontece porque ele entrou no santuário de Deus. Ele entrou em perfeita comunhão com Deus. Quando ele penetrou no trono aprendeu que Deus não está surdo, não está alheio a tudo o que ímpio tem feito de mal.
Ele está vendo tudo e tem um fim preparado para o homem mal. Como tem um fim especial para aquele que lhe teme: que é ter comunhão eterna com ele.
Encerro citando uma canção Marca da Promessa Ministério Trazendo a Arca muito preciosa:
Se tentam destruir-me
Uma pergunta que surge no coração é: Quem nunca reclamou com Deus quanto à prosperidade do ímpio e da sua forma de tratar Deus?
Quem nunca se indignou tanto com o mal e a injustiça no mundo que simplesmente quis gritar para Deus: Por quê?
O salmista Asafe reconhece que Deus é bom para com Israel e para com os limpos de coração. Mas, ele afirma que os seus pés quase resvalaram. Ele diz que pouco faltou para que os seus passos escorregassem. Porque ele foi sincero em dizer que tinha inveja dos soberbos quando olhou a prosperidade dos ímpios.
A sua segurança e confiança estavam quase destruídas (KAISER, 2001, p.45). A sua fé estava prestes a deslizar da beirada de uma encosta escorregadia que o conduzia friamente para uma descrença do que Deus realizava.
Ele chega a dizer: Quanto a mim, os meus pés quase resvalaram; pouco faltou para que os meus passos escorregassem. Pois eu tinha inveja dos soberbos, ao ver a prosperidade dos ímpios.
Estes são os sentimentos do salmista enquanto ele está olhando na perspectiva humana. E por isso, ele chega a dizer que na verdade em vão estava purificando o seu coração e lavando as suas mãos na inocência. Porque ele era afligido e castigado cada manhã. Ele chega a dizer que pensava em agir da mesma maneira que os ímpios.
Quando ele se esforçou para compreender tudo isto, entendeu que era tarefa difícil demais. Assim acontece algo maravilhoso com este homem. Ele entra no santuário de Deus então percebe o fim real dos ímpios.
E é exatamente o que precisa acontecer conosco hoje. Porque vemos a mesma história se repetindo com homens que na nossa nação que brincam com Deus, zombam dele e se esquecem dele.
Homens que fazem atrapalhadas e cometem desonestidades terríveis contra pessoas sinceras. Homens que roubam e matam como se ninguém estivesse vendo.
Diante de tudo isso, precisamos entrar no santuário de Deus e perceber que ele ainda está no comando de tudo. Quando entramos no santuário de Deus temos a noção verdadeira do fim dos ímpios que não cultivam o temor e a reverência diante de Deus.
Quando entramos no santuário de Deus percebemos que certamente Deus coloca os ímpios em lugares escorregadios. Ele os lança para a ruína. Deus provoca como o soberano Deus a desolação deles num só momento! Asafe começa a entender que Deus anulará suas fantasias.
Agostinho afirma que quando o salmista entra no santuário de Deus ele entende que Deus pesará tudo na sua balança celestial. E que ele há um fim preparado para o ímpio. O mesmo se tornará uma palha que é levada pelo vento e nunca mais existirá conforme nos ensina o Salmo 1.6 (SANTO, Agostinho, 1997, p. 575).
O salmista reconhece que no meio da sua amargurava ele sentia picadas no coração. Ele estava embrutecido e não sabia de nada. Ele chega a dizer que era como animal diante de Deus. Porque ele não tinha entendimento dos propósitos de Deus na direção do mundo. Mas, ele compreende que está com Deus e que ele o segura à mão direita.
Ele entende de maneira profunda quando entra no santuário de Deus que ele o guia com o seu conselho e o receberá na glória. Então vem a pergunta de alguém que começa a entender Deus: A quem tenho eu no céu senão a ti? E na terra não há quem eu deseje além de ti.
Ele afirma de maneira profunda: A minha carne e o meu coração desfalecem, do meu coração, porém, Deus é a fortaleza e a minha herança para sempre. Pois, os que estão longe de ti perecerão, tu exterminas todos aqueles que se desviam de ti.
E termina o Salmo dizendo que para ele bom é se aproximar de Deus. Ele diz que tem colocado sua confiança diante do Senhor e afirma que anunciará todas as suas obras.
Tudo isso acontece porque ele entrou no santuário de Deus. Ele entrou em perfeita comunhão com Deus. Quando ele penetrou no trono aprendeu que Deus não está surdo, não está alheio a tudo o que ímpio tem feito de mal.
Ele está vendo tudo e tem um fim preparado para o homem mal. Como tem um fim especial para aquele que lhe teme: que é ter comunhão eterna com ele.
Encerro citando uma canção Marca da Promessa Ministério Trazendo a Arca muito preciosa:
Se tentam destruir-me
Zombando da minha fé e até
Tramam contra mim.
Querem entulhar meus poços,
Querem frustrar meus sonhos e me fazer desistir.
Mas quem vai apagar o selo que há em mim
A marca da promessa que ele me fez.
E quem vai me impedir
Se decidido estou,
Pois quem me prometeu
É fiel pra cumprir.
O meu Deus nunca falhará
Eu sei que chegará minha vez.
Minha sorte Ele mudará
Diante dos meus olhos.
Prepara-me uma mesa,
Na presença dos meus inimigos,
Unge minha cabeça
E o meu cálice faz transbordar.
Entremos no santuário de Deus!
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Alcindo Almeida
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