domingo, 2 de dezembro de 2018

Momentos de comunhão


O Dr. Martyn Lloyd-Jones disse algo precioso sobre a oração: A oração é sem sombra de dúvida a mais elevada atividade da alma humana. O homem se encontra no seu melhor e mais elevado estado quando, de joelhos, fica face a face com Deus. 
A oração é participação da gloriosa comunhão que tem no Pai, no Filho e no Espírito Santo. Não somos coadjuvantes da relação, somos participantes e beneficiados da mesma graça que Cristo desfruta diante do Pai. George MacDonald disse: As minhas orações nascem das minhas dores, mas as respostas de Deus Pai me fazem esperar e aprender cada vez mais nele. 
Não podemos separar a oração da nossa vida emocional. Não é buscar novos métodos, mas, é reconstruir as coisas que têm a ver com a imagem de Deus em nós. Não podemos nos esquecer de que antes de orarmos é Cristo que ora por nós. E a oração sacerdotal é um convite de Jesus para orarmos ao Pai e uns pelos outros. 
A experiência da oração nos leva a viver os momentos de comunhão com a Trindade e com o nosso próximo. A oração não tem como finalidade ela em si mesma, mas a comunhão de amor e intimidade com Deus e com o nosso próximo. 
A verdade é que se queremos encontrar a felicidade na vida, temos que nos encontrar com o Deus Trino e com aquilo que ele criou. Ricardo de São Victor diz que quando descobrimos a Trindade, descobrimos quem somos e passamos a ter comunhão na vida através da oração.
Busquemos ao Eterno Deus por meio desse instrumento precioso chamado de oração! (Alcindo Almeida)

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