sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Condoleezza Rice no Summit ontem a noite na IPAlpha


Ontem a noite na IP Alpha tivemos o privilégio de ouvir um pouco da história de vida tão marcante da Condoleezza Rice. Ela foi Secretária de Estado dos Estados Unidos durante o governo Bush e muito bem quista pelos americanos de forma geral. Ela também é da igreja presbiteriana americana, onde o John Orteberg é pastor. Condoleezza Rice disse: “Se toda vida vale a pena, toda vida é capaz de grandes coisas. E se toda vida é capaz de grandes coisas, então precisamos garantir-lhe oportunidades”. Como Cristãos, cremos de fato que toda vida vale a pena. Ela disse também que "amamos porque entendemos que o valor de uma vida importa a Deus. Não amamos porque só nos identificamos com o próximo, amamos porque identificamos seu valor. Partindo desse princípio, nos colocamos facilmente na posição de servos uns dos outros, porque compreendemos que em coisa alguma somos melhores ou maiores do que qualquer outro ser humano na terra".
Ela mexeu com todos nós quando disse: "Com educação não importa de onde você vem, mas para onde você vai”. E ela citou sua própria história através do seu avô John Weslei Rice toda a família teve acesso a Faculdade no Colégio Presbiteriana do Alabama. E mesmo no meio do racismo onde ela não poderia nem pensar em comer um "hambúrguer" numa lanchonete por ser negra. E mesmo vendo sua amiga sendo morta do lado dela na Escola Dominical, ela viu a realidade de uma negra chegando a ser secretária de Estado dos Estados Unidos. Sem dúvidas, os momentos ontem a noite foram marcantes para o nosso coração! (Alcindo Almeida).

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Palestra da Senadora Marina Silva


“A questão da fé e sustentabilidade”

A questão da sustentabilidade tem a ver com o momento de crise que vivemos no mundo. O nosso país chegou a crescer 7% e hoje cresceu zero por causa da crise econômica séria. Temos uma crise no campo social em que muitas pessoas vivem com apenas dois dólares. Há 14 milhões de analfabetos ainda.
Temos a crise ambiental onde perdemos muito mais do que há 50 anos. Perdemos na biodiversidade. Perdemos 50% do produto interno por causa dos bens naturais. Temos milhões de hectares que estão completamente perdidas, a degradação do solo e derretimento das geleiras. E também temos a questão do aquecimento global. Um aumento de 2 graus pode afetar a criação com desequilíbrio. Esse é o grave problema das mudanças climáticas.
Temos também uma crise crítica na política e nos valores. Por quê?
A falta de valores influência a economia. A falta de valores sacrifica os bens culturais. As riquezas faz o homem perder os valores. As mudanças feitas na questão da preservação passam pelos valores. O desmatamento da Amazônia diminuiu no ministério da Marina e agora voltou tudo. E isso acontece por causa da falta da ética de valores.
A crise dos valores faz a separação na política pela política. Uma sociedade é feita pelo seu povo pela sua gente. A crise na política é a falta de seguir os valores honestos na sociedade. A crise é poder pelo poder.
A crise dos valores está na base de tudo.
Eclesiastes 4.6 nos convida a viver com o necessário e tranquilamente. Algo precisa de socorro. Precisamos de novas respostas para essa crise.
Marina não é pessimista e nem otimista, mas persistente na visão dos valores. É a luta pelos valores com esforço e ânimo.
Precisamos da persistência na vida, desejando que a economia seja prospera e nossa sociedade seja justa. Cada um de nós fazendo a parte. Para essa crise a proposta é o modelo sustentável. As nações unidas estabelecem 4 dimensões para o modelo ser sustentável.

Social: a dinâmica da vida. Abrir a boca em favor dos necessitados. Olhamos para os famintos e cuidar deles. Tornar a vida plena e abundante.

Cultural: somar através da cultura para o crescimento do ser humano.

Ambiental: usar com sabedoria os recursos naturais sem comprometer o cuidado com aqueles que ainda nascerão.

Econômico: vantagens competitivas em comparativas. Um país sustentável é o que olha com carinho para todos os recursos da economia visando o ser humano.

A sustentabilidade não é uma maneira de fazer e sim de ser. Uma mão cheia com descanso é uma sustentabilidade que visa o ser humano e respeita as leis da natureza. As duas cheias tem a ver com o orgulho, com o glamour.

Sustentabilidade estética: Gn. 3.9 – Deus se preocupa com a estética. Há um valor na criação. Uma montanha deve ser protegida por causa da estética em prol do ser humano. O nosso Deus quer que preservemos o belo. Há o patrimônio histórico no nosso país para que seja preservado. Deus é paradoxal quando diz que é para cuidar e lavrar. O homem é para dominar com amor e o referencial é o próprio amor eterno.

Sustentabilidade política: Uma mão cheia com descanso é estar em concordância com o modelo bíblico da vida. Sem sustentabilidade política não há possibilidade de caminhar em prol da sociedade. Dt. 17.17-20. Deus ensina para todos como deve ser o rei. O rei deve fazer o que é bom para o próprio povo. Aqueles que nos representam, representam aquilo que somos como sociedade. Aquilo que fazemos é o reflexo do que somos em nossa sociedade.

Sustentabilidade ética: temos que nos envolver com a sociedade através dos valores éticos das Escrituras dentro de nós.

Deus nos ensina a acreditar criando (Donald Woods Winnicott). Podemos cuidar melhor dos nossos filhos, da natureza criada pelo Eterno. Reunimos condições para sair do regime predatório e vir para o da sustentabilidade. Não se trata de questionar o modo de fazer, mas sim o de ser. É o jeito inadequado de fazer que destrói o nosso jeito de ser.
Não há limites para amar, para falar a verdade, para construir para a vida. Para sonhar, para somar na vida que Deus nos deu.

sábado, 24 de novembro de 2012

Um reencontro do coração


Somos a geração que tem uma missão de levar as pessoas ao reencontro do coração. A palavra não é para consolo e, sim, um questionamento para um ministério relevante. Os filhos de Issacar tinham uma percepção do tempo em que eles viviam. Eles tinham o conhecimento da sua época para saberem o que fazer, o que realizar e o que dizer. Temos a Palavra de Deus para comunicar à geração que nos cerca e para isto temos de conhecê-la. Temos que responder as perguntas da nossa geração com a Palavra de Deus e com a sua voz

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Ricardo Agreste da Silva.

The Global Leadership Summit 2012 na IP Alphaville


Será um tempo maravilhoso de conferência! Marquem esses dias: 29, 30.11 e 01.12.
Um dos preletores será o Pr. Bill Hybels.
Um dos temas: O privilégio da liderança.
Fundador e pastor sênior, Willow Creek Community Church. Idealizador do evento The Global Leadership Summit, que hoje acontece em mais de 450 lugares em 85 países. Apaixonado pela igreja local e comprometido com o desenvolvimento e mentoreamento de líderes ao redor do mundo. Autor de mais de 20 livros que se tornaram bestsellers, incluindo O poder de um sussurro: ouça Deus e tenha coragem de responder (Ed. Vida). Prático, desafiador e inspirador, Bill fará a abertura e o encerramento do Summit apresentando novas visões da fase atual de seu ministério e liderança.

sábado, 17 de novembro de 2012

Agenda no fim de semana

Hoje a noite se o Eterno permitir falarei para a Moçada da IP Osasco.
O tema é Compromisso e renúncia. O horário é as 19 hs.
No domingo pela manhã estarei na nossa comunidade em Alphaville.
A noite prego na IP Carapicuiba - 18:00 horas.

A Arte da Atenção - para viver cada instante em sua plenitude

A linguagem do poeta, a linguagem da arte, é , talvez uma das linguagens que poderia ser utilizada para ousarmos falar a respeito de Deus porque trata-se de uma linguagem que não nos confina, não conceitualiza, não distribui rótulos, mas nos deixa livres e nos convida a fazer uma experiência, a empreender uma transformação (Jean-Yves Leloup).

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Outra frase de Ziel Machado

Frase de Ziel Machado

Teologia da oração

"Quem anda de joelhos não tropeça. Se a nossa teologia não nos coloca de joelhos há algum problema" (Ziel Machado).

Sobre a população evangélica



Você sabia que crescemos de 15% para 22% na população evangélica brasileira? Então dizem que somos 42 millhões de evangélicos. Será que isso é real no sentido de compromisso? Porque vemos pouca influencia em termos de caráter e relevância na sociedade. Creio que temos mais personagens que representam o teatro gospel do que cristãos de fato como diz Ziel Machado! Pensemos um pouco mais sobre isso!

Paz é estar inteiro

A palavra hebraica “Shalom” deriva de uma raiz que designa o fato de estar intacto, inteiro; estar em paz é estar “inteiro”, nós não estamos em paz porque não estamos inteiramente aqui. Qual é a parte de nós mesmos que nos falta, que está esquecida ou reprimida – o que nos impede de estarmos em paz? Perceberemos que quando somos amorosos, somos mais “inteiros”, o amor nos une, nada mais nos falta em nós mesmos, tudo está “voltado para” o Outro.
A paz abrange todos os tempos. Será que podemos estar em paz com o nosso presente, se não o estivermos com o nosso passado? Será que podemos estar em paz com “aquilo que será”, com “aquilo que virá” se não estivermos em paz com o nosso presente?
A paz designa “o bem-estar do ser” e particularmente do ser humano que vive em harmonia com ele mesmo, com Deus, com os outros, com a natureza, suas sombras e sua luz. Na Bíblia, “estar em boa saúde” e “estar em paz” são duas expressões paralelas; para perguntar como vai alguém; se ele está bem, dizemos: “ele está em paz?”.
Dizemos que Abraão morreu numa idade avançada, feliz e saciado de dias, que “ele se foi em paz”. Também dizemos do nosso namorado que ele é “o homem da minha paz”. A paz é, então, uma confiança mútua, que torna possível a vida em comum e a fraternidade; sem esta paz e esta confiança entre nós, não há comunidade humana ou futuro possível. 
 Todos os bens materiais, afetivos, intelectuais e espirituais que nós podemos nos desejar uns aos outros estão resumidos nesta simples palavra: Shalom, Salam (em árabe), Bom dia – a paz esteja contigo, em ti e entre nós. Quando Jesus diz a alguém no Evangelho “Shalom”, é realmente uma “saudação”, uma “salvação", uma cura. Quando ele diz à mulher hemorroíssa: “Vá em paz”, ele lhe devolve a saúde. Da mesma maneira àqueles que se afastaram de diversas maneiras, quando ele lhes diz: “Vá em paz”, eles têm o coração, o corpo e o espírito lavados da sua culpa, eles podem realmente se recolocar a caminho e ver “todas as coisas novas”.
Mas Jesus precisa que a “Sua paz, Ele não a dá como o mundo a dá”. Ela não é um tranquilizante, um sedativo, que livraria os humanos das provações e das contradições do Real. Jesus inscreve-se assim na linhagem dos antigos profetas que denunciam “as falsas pazes” e as falsas seguranças que são buscadas em outro lugar e não “Aquele que era, que é e que será”, seu fundamento – aí estão as pazes ilusórias e mentirosas e ele vem nos libertar das nossas ilusões e das nossas mentiras.
Estar em paz é não ser parvo e acreditar-se invulnerável. O Dom da paz supõe uma metanóia, uma transformação da sua vida e da sua maneira de ser e de pensar; Miquéias, Jeremias denunciava assim os falsos profetas que têm apenas a palavra “paz” na sua boca e a ambição e outras vontades de poder no coração: “Eles curam superficialmente a chaga do meu povo dizendo “Paz, Paz” e, no entanto, não existe paz”. (Jr 6, 14)
Jesus será ainda mais radical quando ele dirá: “Penseis que vim trazer a paz sobre a terra? Não, mas o conflito. (polémos, em grego)” Isso quer dizer que se não reconhecermos nossas alteridades, e esse reconhecimento passa às vezes pelo conflito, não há paz verdadeira (particularmente no seio de uma mesma família onde a diferenciação, do pai e do filho, da mãe e da filha é por vezes difícil).
A paz não nos deixa tranquilos, pois se quisermos “permanecer inteiros” e verdadeiros, face ao outro e respeitá-lo na sua inteireza e na sua verdade, isso nem sempre acontece sem que haja um enfrentamento, é preciso amar o outro o suficiente para não ter medo de desagradá-lo e nos amar o suficiente para nos fazer respeitar na nossa identidade. Se o verdadeiro amor é sem complacência, a paz verdadeira é sem compromisso.
Ezequiel também não deixará de gritar: “Chega de remendos! O muro deve tombar” (Ez 13), mas quando os muros do medo, da vaidade, da ilusão e das mentiras desabarem, uma verdadeira paz será edificada. “Eu sei, eu, “Aquele que era, que é e que será”, que tenho sobre vós um desígnio de paz e não de infelicidade” (Jo 29, 11). Isaías e Zacarias sonham com o “príncipe da paz” (Is 9, 5 /Za 9, 95) que dará uma “paz sem fim”, “é ele que estará em paz” (Mi 5, 4), as duas terras separadas se reconciliarão, as nações viverão em paz (Is 2, 2).
“Farei correr sobre Jerusalém como um rio...” Enquanto aguardamos, “Bem-aventurados os “artesãos” da paz”. A paz é um “artesanato” e não uma indústria. A diferença entre o artesão e o operário é que o artesão realiza um objeto, uma obra na sua “inteireza”, ele trabalha nela do início ao fim. Aquilo que se rouba do operário que trabalha na produção em cadeia é o acesso ao objeto na sua inteireza.
Assim, ser “artesão” da paz é tentar viver, nem que seja apenas uma única relação na sua inteireza, da maneira mais verdadeira e pacífica que possa existir. Jesus pede que façamos a paz, que amemos o próximo, o mais próximo e não que façamos a paz e amemos “a humanidade”, “o mundo”. A palavra “paz”, os discursos sobre a paz não fazem de nós “artesãos da paz”, mas ideólogos, discursistas, pretensiosos pretendentes à paz, “mas a paz não existe...”
A questão, então, para aquele que, em Jerusalém ou em qualquer outro lugar, queira conhecer a felicidade dos artesãos da paz, não é mais: “O que é a paz?”,mas: “Quem é o meu próximo?”. Basta, então, termos olhos e “vermos” qual relação muito concreta devemos “apaziguar”, compreender e “reconciliar”... Isso começa, sem dúvida, em nós mesmos. Enquanto não tivermos feito a paz entre nossos diferentes quarteirões (cabeça – coração – ventre), não haverá paz entre os diferentes quarteirões de Jerusalém. “Encontre a paz interior” dizia São Serafim de Sarov, “e uma multidão será salva ao teu lado.”
É sempre pelo mais próximo que devemos começar, é o primeiro passo de todos os caminhos que conduzem à paz.

Nunca vou muito longe
Para encontrar a paz
Basta uma flor no meu jardim
Ela não me coloca questões
Ela não me pergunta por quê
Todos os homens que têm uma flor no seu jardim
Não olham a flor
E não estão em paz

A calma das árvores queimadas pelo sol ou arrancadas pelo homem é sempre calma a calma das árvores sacudidas pela tempestade surpreende: uma floresta de calma. Essa calma é também a do homem é até mesmo o segredo da sua vida mas só vemos as tempestades o sol e o vento só ouvimos o barulho que ele faz jamais o silêncio que ele é ninguém consegue imaginar o que seria uma cidade se ela fosse habitada por homens que são o que eles são: uma floresta de calma.
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Jean-Yves Leloup.

Bela canção de Josué Rodrigues- O Senhor é o meu Pastor


quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Momentos

Numa noite normal com o passado largado da memória, um homem reencontra, no lugar a que chama casa, lembranças de um tempo que viveu. Fragmentos de pura felicidade e instantes de sublime partilha, surgem como apontamentos de esperança de um presente que não voltará a ser o mesmo.


terça-feira, 13 de novembro de 2012

Summit 2012 na IP Alphaville

Está chegando o Summit na IP Alpha. Só faltam 15 dias para a conferência retransmitida em vídeo para todos líderes e amigos da sociedade.
Vejam os preletores:

BILL HYBELS: Fundador e pastor sênior, Willow Creek Community Church. Idealizador do evento The Global Leadership Summit.

CONDOLEEZZA RICE: Professora de Ciências Políticas na Universidade de Stanford – Ex-secretária de Estado dos U.S.A.

CARLY FIORINA: Primeira mulher a ocupar a presidência de uma empresa entre as 20 Maiores da revista Fortune.

JOHN ORTBERG: Pastor sênior na Menlo Park Presbyterian Church.

CRAIG GROESCHEL: Criador e pastor sênior, LifeChurch.TV. Pioneira entre as igrejas com múltiplos locais de encontro, a LifeChurch.

PATRICK LENCIONI: Fundador e presidente, The Table Group.

PRANITHA TIMOTHY: Diretora de cuidados pós-resgate, International Justice Mission.

WILLIAM L. URY: Co-fundador e conselheiro sênior, Harvard University’s Program on Negotiation.

JIM COLLINS: Autor e pensador de negócios. Curioso e incansável no estudo das grandes empresas que mantêm o sucesso.

ALBERT RODRIGUES CARVALHO: Ele é pastor da Comunidade Presbiteriana Vila Lobos como o plantador dela. Ele nos conduzirá nos momentos de louvor na presença do Eterno Deus.

HILDER CAMPAGNUCCI STUTZ: Ele é pastor pastor sênior da Igreja Presbiteriana em Alphaville há 8 anos e tem mais de 30 anos de pastorado. Ele nos conduzirá nos momentos de intereção e facilitação do Summit.

Summit Curitiba: PRELETORES

Summit Curitiba: PRELETORES: Fundador e pastor sênior, Willow Creek Community Church ˟ Idealizador do evento The Global Leadership Summit, que hoje acontece em ma...

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Obediência


Mestre esforçamo-nos a noite inteira e não pegamos nada. Mas, porque és tu quem está dizendo isto vou lançar as redes (Lucas 5).

Obediência é algo muito difícil. Lembro-me de quando tive de ensinar meus filhos a obedecer. Meu filho, por exemplo, me dizia que não era possível obedecer a uma ordem que ele não entendia ou com a qual não concordava. E eu me vi em dificuldades, porque no fundo, no fundo, ele tinha razão, ou pelo menos certa razão. Quando você obedece a uma ordem com a qual concorda e uma ordem a qual entende, então você não está obedecendo, você está sendo razoável, você está sendo obediente quando diz: “Olhe, eu não entendi, ou não concordei, se entendi não concordei, ou não entendi nem concordei, mas porque reconheço sua autoridade, vou obedecer”. Foi como Pedro se comportou em relação a Jesus. Isso é obedecer no seguimento de Jesus a obediência é essencial. Quem quer ser discípulo de Jesus, quem quer andar aos pés de Jesus, quem quer se deixar cobrir com a poeira dos pés de Jesus, precisa obedecer. É no caminho da obediência, reconhecendo a autoridade de Jesus que somos transformados e nos tornamos pessoas exatamente iguais a ele. Enquanto não estivermos dispostos a obedecer continuaremos sendo a mesma pessoa que sempre fomos. E no caminho da obediência que Jesus nos transforma e nos faz pessoas semelhantes a ele (Ed René Kivitz - Talmidim).

Testemunho de Pranitha Timothy

Nesses dias tenho ouvido as palestras do Summit 2012. Hoje ouvi o testemunho de Pranitha Timothy. Essa moça é diretora de cuidados pós-resgate, International Justice Mission. Dirigiu mais de 50 operações de resgate de pessoas mantidas em trabalho escravo, depondo como principal testemunha em audiências. Ela conta que pela graça sobreviveu a um tumor no cérebro e descreve sua voz trêmula, sequela da doença, como sendo uma “voz para os que não têm voz”. Eu e a Erika ficamos edificados com a história de coragem em meio a injustiça. Ela já participou do resgate de mais de 4 mil pessoas!

Cuidado para não jogar lama na reputação dos outros


Com nossas palavras, podemos aruinar o mundo, criar confusões sem fim, jogar lama na reputação dos outros e encher o mundo inteiro de fumaça, uma fumaça que vem das profundezas do inferno Tiago 3.6).

Tiago diz que erramos toda vez que abrimos a boca indevidamente, Ele diz que se achamos que alguém que não falha ao abrir a boca, está aí uma pessoa perfeita, com total controle da vida. Em outras palavras, não há ninguém perfeito na língua, ela é um veneno e com ela bendizemos a Deus, nosso Pai mas, com a mesma língua amaldiçoamos homens e mulheres feitos à imagem de Deus. A língua ferina sem freios, sem controle, leva as pessoas para o abismo. Quando Tiago usa o termo "inflamada pelo inferno" – ele quer mostrar a imensidão da maldade que reina na nossa língua. Tiago mostra no versículo 8 que a língua, nenhum homem a pode domar. É um mal irrefreável e está cheia de peçonha mortal. Ou seja, a língua é uma ferramenta indomável e incontrolável. E portanto, todos nós nos tornamos escravos de seus vícios. E duro concordarmos com Tiago, mas nossa língua é um veneno. Que instrumento complicado temos em nosso ser. Vejam a seriedade e responsabilidade que Tiago traz para a nossa conduta diante das palavras. Pois, temos duas realidades: ou bendizemos a Deus e sua criação, ou amaldiçoamos. Lembrem-se que quando amaldiçoamos aquele que é a própria semelhança, a própria imagem de Deus, invocamos o mal sobre sua vida. Quando falamos bem das pessoas, o resultado é que falamos bem do nosso criador. Ao contrário devoramos a matamos as pessoas que nos cercam. Salomão afirma: As palavras da boca do sábio são cheias de graça, mas os lábios do tolo o devoram (Eclesiastes 10.12). Cuidado para não destruir a reputação e a vida de pessoas ao redor através de palavras incoerentes e sem verdade

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Alcindo Almeida.

Livro de Tiago na Bíblia A Mensagem de Eugene Peterson


Não se apressem em querer ensinar, meus amigos. Ensinar é muita responsabilidade. Professores e mestres são muito respeitados porque se exige muitos deles, e nenhum de nós é perfeitamente qualificado para essa tarefa. Erramos toda vez que abrimos a boca. Se você achar que alguém que não falha ao abrir a boca, está aí uma pessoa perfeita, com total controle da vida... Com nossas palavras, podemos aruinar o mundo, criar confusões sem fim, jogar lama na reputação dos outros e encher o mundo inteiro de fumaça, uma fumaça que vem das profundezas do inferno... A língua é veneno de cobra, uma assassina cruel. Com ela bendizemos a Deus, nosso Pai; com a mesma língua amaldiçoamos homens e mulheres feitos à imagem de Deus. Maldições, elogios e bênçãos saem da mesma boca (Tiago 3).

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Aprender da sabedoria

Aprender é conseguir realizar determinada tarefa ou movimento (como, por exemplo, um salto de ginástica). Aprender é desenvolver competências para ser capaz de criar soluções para problemas. Aprender é absorver conhecimentos que possibilitem uma nova visão de mundo. Precisamos não apenas aprender sobre o conhecimento da sabedoria, mas devemos internalizá-la dentro do coração para que tenhamos uma visão do mundo de Deus na vida diária. Para que tenhamos uma visão das realidades bíblicas para que agrademos e sirvamos ao Senhor com um coração cujo aprendizado é o da sabedoria do alto.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Onde está seu tesouro?

E Jesus, fitando-o, o amou e disse: Falte-te uma coisa, vai e vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu, e vem e segue-me (Marcos 10.21).

Não podemos negar que dinheiro é uma coisa muito boa. Com o dinheiro você faz o que quiser. Quem tem dinheiro pode visitar o mundo, pode conhecer o encanto que é o paraíso de Fernando de Noronha. Você pode ter todas as delícias que a vida dá. Com o prazer do dinheiro, o homem pode conquistar muitas coisas, ele pode ter um BMW, pode ter “Jet Ski”, pode ter uma bela de uma Casa em Ubatuba ou São Sebastião, ou até em Florianópolis. Pode viajar a Europa inteira e conhecer as Ilhas Gregas e tomar um chá em Londres.
Vejam que o dinheiro causou no coração deste jovem chamado de rico. Vejam, onde não devemos depositar o nosso coração. Onde encontramos a maior riqueza do coração de um ser humano. Vejam que nós não dependemos em última estância dele para sermos realizados e felizes. As indagações desse mancebo são fortes e muito profundas. Ele demonstra sua espiritualidade quando se ajoelha diante de Jesus, depois ele mostra a profundidade das suas indagações quando faz a seguinte pergunta: Mestre o que farei para herdar a vida eterna?
Jesus mostrou àquele rapaz que ser moralista, guardador da lei não era suficiente. Ele mostrou para aquele jovem, que ele conhecia ao Senhor Jesus de maneira superficial, não como o Filho do Deus Altíssimo. O jovem pesaroso da palavra dita pelo Senhor Jesus saiu triste, porque possuía muitas riquezas. A tristeza daquele jovem foi por causa do seu coração porque seu tesouro estava não nos mandamentos de Deus e, sim, nas suas riquezas. Nesta situação aprendemos que:

1. Vida eterna não consiste na religiosidade, mas na experiência com Jesus:

Vejam que este jovem preocupa-se com a moralidade e não com o Deus Filho. A preocupação era com os mandamentos. Esse jovem queria uma religião muito fácil, uma religião do mínimo. Ele disse: O que eu tenho que fazer? Ah! Só dar uma oferta para a casa de Deus, acabou, cumpri a lei, eu cumpri os mandamentos.
Vejam como o jovem foi soberbo na sua afirmação e superficial, porque ele guardava aquilo que era fácil. Ele tinha uma religião demasiadamente superficial. Porque vemos à frente, que quando ele de fato é desafiado, ele recua, porque ele tinha só superficialidade na sua vida.
Ser discípulo de Jesus significa ter um relacionamento profundo com ele. E você já parou para refletir que os gregos tinham compreensão das verdades intelectuais acerca do ensinamento de Jesus. O importante para eles eram as frases, os pensamentos de Jesus. Os romanos se preocupavam com o fazer parte da instituição. Se você é católico, então, você pode se considerar uma pessoa que tem relacionamento com Jesus. Hoje ter relacionamento com Jesus é o simples fato de irmos à igreja no domingo. Quem participa ativamente de uma celebração, todo mundo diz: esse tem um ótimo relacionamento com Deus.
Nós precisamos aprender que a nossa participação numa celebração é muito importante. O fato de fazer parte de uma comunidade é importante, mas, não é base para afirmarmos que temos um bom relacionamento com Deus. Pois, cristianismo não é culto dominical, cristianismo não é ser pastor, padre e participante de um grupo na comunidade, cristianismo acima de tudo, é amar a Deus, é conhecer a Cristo e se relacionar com ele por graça e amor. Como o próprio escritor do Novo Testamento João diz citando Jesus: E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste (João 17.3).
Somente conhecemos ao Senhor por meio da sua Palavra. Queremos andar com Jesus? Conheçamos o livro santo (a Bíblia Sagrada), que é base para a vida e a alegria para o coração. Jesus oferece uma caminhada de relacionamento com ele para aqueles que se arrependem e entregam a vida a ele e essa graça só acontece quando ele toca na vida e perdoa o nosso pecado, a nossa miséria e rebelião contra ele.
Nós que fomos encharcados pela graça de Deus, por este presente tão precioso, que é ter o Senhor Jesus como único e suficiente Salvador, e não as riquezas terrenas, agradeçamos ao Eterno Deus.
Que a graça do Senhor seja sobre nós!
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Pr. Alcindo Almeida – membro da equipe pastoral da IP Alpha.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Summit com Craig Groeschel

Craig Groeschel - O vínculo mais forte
Todos nós enfrentamos o desafio de atuar através de gerações e não podemos perder as oportunidades em hiótese alguma. Todos nós podemos trabalhar juntos num espírito de verdadeiro amor e respeito. E de vital importância trabalharmos juntos num só espirito de amor e respeito. Invista naqueles que vêm depois de você.
Não delegue tarefas, porque você terá cumpridores de obrigações, mas delegue autoridade e você criará líderes. Deus usou um homem de 75 anos para influenciar a vida ministerial.
Deus ainda tem algo a fazer para você. Ainda respiramos e enquanto não morremos, podemos sonhar, sonhar. Respeito nós conquistamos, a honra nos é dada.
Dê oportunidades para que as gerações trabalhem unidas:

A. Crie ciclos contínuos de feedback
B. Crie momentos específicos para mentoriar
C. Crie oportunidades para o desenvolvimento da liderança.

Emoção X Razão: Mulheres agem de forma emocional, homens se comportam racionalmente

Recentemente li o livro Homens são de Marte, mulheres são de Vênus de John Gray. Ele diz que quando se aborrecem, os homens querem silêncio e solidão. Já entre as mulheres, as preocupações resultam na matraca desenfreada, pois, falando acalmam-se. O ego masculino é movido à base de conquistas, o feminino é pura emoção. Ele deve escutá-la, e ela deve compreender seu silêncio. Conclusão: marido e mulher não falam a mesma língua, não são do mesmo planeta.
Na maioria dos processos normais, a mulher age de forma emocional, enquanto o homem se comporta de forma racional. Na nossa cultura costumamos dizer que os homens são insensíveis, durões e bem insensíveis. E com respeito às mulheres que elas são pura emoção e coração.
John Gray diz que “quando os homens e mulheres são capazes de respeitar e aceitar suas diferenças, então o amor tem uma grande chance de desaborchar” (GRAY, John. Homens são de Marte, mulheres são de Vênus. São Paulo: Editora Rocco, 1997, p. 24).
O grande problema é que convivemos com um elemento chamado ego que impede ambos de aceitarem os limites, os jeitos e as diferenças de cada um (homem e mulher). Algo que precisamos ponderar é que o homem é mais racional e a mulher é mais emoção. Olhemos um pouco para forma racional e objetiva do homem e a mulher nas suas relações com a emoção e como isso a afeta.
Analisando essa estrutura masculina percebemos que o homem é de um senso definido pela habilidade de alcançar resultados. Tudo é reflexo desses valores na vida do homem. Alguns homens são mais interessados em objetivos do que em pessoas. Atingir metas é muito importante para o ser racional. Isso para o homem é uma maneira de provar sua competência e se sentir melhor em todos os aspectos da vida. A maioria dos homens se orgulha por fazer as atividades e demandas da vida por si mesmo. Autonomia é uma arte de homens racionais.
Então na casa ele é o conserta tudo, dá conselhos aos filhos, é útil para tudo e se sobrar um espaço, talvez a esposa ajude em algo. O racional é o sabe tudo na maioria das vezes, e se a esposa dá uma “mancada” em alguma área, ele de maneira objetiva a corrige dizendo: querida não é assim! Com esse modo de ser os homens geralmente têm dificuldades para sentirem o lado da emoção fluir, porque são racionais e objetivos demais.
Analisando essa estrutura feminina vemos que a mulher é de um senso intuitivo, ela tem um espírito de atender as necessidades dos outros pelo próprio instinto feminino. Ela não se preocupa muito em mostrar ou provar sua competência. Para ela precisar de ajuda não é sinal de fraqueza, é ser humana. Um homem se sente muito ofendido em pedir ajudar e em reconhecer a fraqueza, mulher não. Ela diz quem é movida muito pela sua emoção.
A mulher nas suas emoções mostra sua personalidade através do choro, dos gritos, dos desejos e das suas frustrações. Ela é absolutamente genuína na expressão dos sentimentos. Não tem medo de dizer quem é e nem o que está sentindo. Ela coloca para fora mesmo.
O lado ruim em termos de relacionamento é que geralmente a mulher fala tudo o que sente. Coloca para fora o que está pensando. E sabemos muito bem que as palavras ferem profundamente lá na alma. E o homem é bem racional, só que lá no fundo ele soma todo o processo de palavras ditas pela mulher, e ele responde com ações duras, algumas vezes com atitudes de desprezo e abandonos emocionais.
O grande problema na mulher em ser movida pelas emoções é que ela espera que os homens lidem melhor com o estresse. Ela espera que os homens se abram e falem sobre seus problemas como normalmente ela faz. O homem na verdade, no meio dos problemas na sua forma racional que ir para a caverna, a mulher quer falar, chorar e se expressar. E ela deseja que o homem faça o mesmo Isso é um grande erro da mulher esperar que o homem esteja em contato com seus sentimentos amorosos, como é um erro o homem pensar que os sentimentos da mulher sejam uma expressão racional e lógica.
A grande crise na mulher em relação à emoção é que ela precisa se sentir amada, segura e protegida na hora da crise, da dor e dos conflitos. E nem sempre o ser homem racional entende isso. Talvez, seja essa falta de compreensão dos dois lados, tanto dos homens movidos pela razão, como das mulheres pela emoção, que tem gerado tantas separações inclusive no meio protestante.
Eu sei que o assunto é bem amplo e poderia ter muito mais discussão e uma avaliação mais abrangente, mas o espaço é curto. Portanto, quero deixar algumas dicas para os homens (da razão) e as mulheres (da emoção). Essas dicas são para melhorarmos os nossos relacionamentos como família, como casais na presença do nosso criador que entende os nossos conflitos e quer que aprendamos a lidar com eles pela graça e sabedoria nas Escrituras:
  • Vençamos os obstáculos de jeitos e diferenças pela amizade:
Tanto o casamento como os relacionamentos se baseiam na amizade. Temos de pensar em construir uma vida juntos na compreensão, no compartilhar as memórias, no envelhecer juntos e de ser honesto um com o outro em todo tempo. Isso ajuda no desenvolvimento da vida. Quando olhamos para o livro de Cantares 5.16 vemos a preocupação da amizade que a sulamita tem pelo seu amado: Tal é o meu amado, e tal o meu amigo.
A amizade sustenta as chamas do romance porque oferece a melhor proteção contra os sentimentos antagônicos para com o cônjuge. Na amizade vemos o outro como superior a nós mesmos. Assim olhamos com mais graça, com mais amor. E somos mais sentimentos e menos razão. E alcançamos mais equilíbrio entre razão e emoção.
  • Melhoremos a comunicação através da sensibilidade:
As Escrituras dizem em Colossenses 4.6: A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para que saibais como vos convém responder a cada um. Em Provérbios Salomão diz que: A morte e a vida estão no poder da língua. O que bem a utiliza come do seu fruto (Provérbios 18.21).
A língua pode ser veículo de encorajamento ou canal de morte. Não haverá um casamento saudável se a comunicação não for positiva, harmoniosa ou respeitosa. O segredo de um casamento saudável é quando há comunicação saudável. Onde só prevalece a razão movida pela crítica, o romantismo acaba. E onde há só os sentimentos sem uma expressão sadia de palavras, o rancor assume o controle dos corações. As relações construídas são aquelas que têm a ver com arte de conversar.
Davi e Abigail são referências quando falamos de sensibilidade e comunicação. Abigail foi o instrumento da parte de Deus para mentoriar, orientar, guiar o coração de Davi para saber quem era. O que Deus iria fazer com ele, nele e para ele. Abigail lembra a Davi de que sua vida foi formada e condicionada pelas ternas e doces misericórdias do Pai, não pelos atos loucos de Nabal. Deus coloca na vida de Davi uma mulher que era casada com um tolo, mas que tinha prudência, temor e reverência para com Deus. Uma mulher que o faz voltar para Deus e ouvi-lo de novo.
Davi se permite escutar uma mulher que se torna sua mentora. Esta realidade é preciosa demais para a nossa caminhada cristã. Davi consegue escutar Abigail e ao ouvir as palavras profundas desta mentora, Davi recupera a beleza em si mesmo. Ele escutou aquela que Deus colocou em sua vida. Aquela que foi um termômetro espiritual para o seu coração.
Davi estava odioso em seu coração, preparado para a vingança sangrenta, ele queria defender a sua honra. Só que Abigail recobra a Davi a identidade que Deus mesmo havia lhe dado. A sensibilidade de dessa mulher foi fundamental para aplacar a ira do racional Davi. O sangue de inocentes seria derramado, mas Davi foi poupado de uma desgraça por causa da comunicação de uma mulher sensível e sábia diante de Deus. As doces palavras dela alimentaram a alma de Davi.
Precisamos não apenas alimentar nossa relação com palavras boas, mas também devemos ser o deleite e o prazer do nosso cônjuge com nossas palavras generosas, temperadas com sal. Palavras que edificam, constroem e produzem vida naqueles que nos ouvem. Assim, devemos usar a razão no sentido de pensar para falar no tempo certo e as emoções para falar com sensibilidade, carinho e cuidado. Homens lembrem-se que mulheres têm emoções e sentimentos e o compartilhamento das emoções constrói a intimidade emocional na relação de um casal. O simples dizer: estou aqui querida, será profundo para a vida dela.
Mulheres lembrem-se que homens têm razão e objetividade. Eles não gostam de ser desprezados nas ideias, de não serem ouvidos quando falam dos detalhes. Eles precisam de atenção também. Olhem e valorizem a capacidade deles através dos elogios e da presença como esposas na vida deles. Pensemos sobre essas questões para melhorar o nosso relacionamento como família na presença do Eterno Deus.
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Alcindo Almeida: membro da equipe pastoral da Igreja Presbiteriana da Alphaville na cidade de São Paulo.

sábado, 3 de novembro de 2012

Leituras no mês de outubro de 2012

NAVARRO, Leila. Talento à prova de crise. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2009. Crises econômicas vão e vêm rapidamente. Mas, e nós? Como gerenciar as nossas crises pessoais? Crises da adolescência, ansiedade na vida adulta, a saúde na terceira idade, além de situações inesperadas, nos dá a maior dor de cabeça para administrar. Com seu estilo irreverente, Leila Navarro vai ajudar você a entender e a enfrentar as crises econômicas e pessoais. Contém 203 páginas.

PARANAGUÁ, Glenio Fonseca. Na casca da banana. Londrina PR: Ide, 2012. Esta obra procura apresentar a narrativa de Jesus sobre o conceito do pecado e demonstrar que a desobediência é o resultado da incredulidade diante da Palavra de Deus. Assim, a vitória sobre uma vida de pecado encontra-se na fé como um dom da graça de Deus em Cristo. Cremos que você vai ganhar muito com a leitura deste livro. Contém 80 páginas.

MCGRATH, Alister. Encarnação. A verdade e o imaginário cristão. São Paulo: Hagnos, 2012. Neste volume atraente e primorosamente ilustrado sobre a encarnação de Cristo, Alister McGrath conquista a razão, as emoções e, ao mesmo tempo, aumenta a fé de seus leitores, enquanto desvenda porque a igreja deposita sua fé e esperança no extraordinário, brilhante e ousado princípio de que Jesus Cristo é o Deus encarnado. Poesia, oração e reflexão teológica são entremeadas com comentários sobre obras como Ecce Ancilla Domini [Eis a serva do Senhor], de Dante Gabriel Rossetti; Miraculous Draught of Fishes [A pesca milagrosa], de Jacopo Bassano; e The Good Samaritan [O bom samaritano], de Van Gogh. Essa união entre texto e arte nos envolve de forma mais plena com as narrativas do evangelho e nos conduz a uma maior compreensão das verdades da fé cristã. Contém 112 páginas.

HOUSTON, James M. O Criador: vivendo bem no mundo de Deus. Brasília, DF: Palavra, 2009. Este livro é para cristãos comuns que querem seguir em sua jornada rumo ao conhecimento mais profundo de Deus como Criador do céu e da terra. Contém 336 páginas.

Dukan, Pierre. Eu não consigo emagrecer. Rio de Janeiro: Editora Ediouro, 2008. Você já experimentou dietas de todos os tipos e nunca conseguiu emagrecer? Tentou as sopas, os sucos, as proteínas, os carboidratos, sem conseguir o resultado esperado? Quem tenta emagrecer precisa de uma dieta eficaz e que deslanche rápido! Contém 302 páginas.

TUTO, Desmond. Deus não é cristão. Rio de Janeiro: Thomas Nelson, 2012. O livro nos oferece o ponto de vista de um homem que vive o cristianismo que prega, dentro de um contexto onde conflitos e tensões necessitam de respostas práticas. Um cristianismo que vai muito além das quatro paredes institucionais e com isso, muitas vezes choca, até mesmo os próprios cristãos. O livro é recheado de pregações, discursos e pensamentos nem sempre claramente ortodoxos. Contém 302 páginas.

LENNOX, John C. Porque a ciência não consegue enterrar Deus. São Paulo: Mundo Cristão, 2011. O debate entre cristãos e ateus sempre teve como campo de batalha mais áspero o ambiente científico. O autor expõe como os ícones do movimento ateísta falham crassamente ao rejeitar o que mais alardeam: o debate honesto e racional sobre espiritualidade, fé e religião. Discutindo temas complexos como os limites da ciência, biologia natural e biosfera, design intencional e a teoria da evolução, Lennox prova que, como cientistas, os ateístas não querem descobrir a verdade sobre a existência de Deus e ajuda o leitor a desmontar seus subterfúgios pseudocientíficos, misticismo e argumentação baseada em autoridade e mitos. Contém 320 páginas.