O texto de Levítico 19.2 afirma: Fala a toda a congregação dos filhos de Israel e dize-lhes: Santos sereis, porque eu, o Senhor, vosso Deus, sou santo.
Anteriormente, Deus expõe quais relacionamentos seriam ilícitos, no meio do povo. Ele adverte que os israelitas se relacionassem diferentemente dos egípcios e dos cananeus. Então Ele faz restrições quanto a relacionamentos íntimos entre parentes mais próximos.
Moisés trata de algo sério demais, sobre a forma como o povo de Israel deveria viver diante de Deus. A forma é com santidade diante de Deus. Sabemos que a palavra santo significa separado. O povo deveria viver de maneira contrária a época. A maioria das pessoas andava de maneira dissoluta, sem valorizar princípios. Era um tempo de moral baixa e sem levar em consideração a reverência diante de Deus.
A fala é para imitar a Deus Pai em santidade. Israel deveria ser o diferencial na sociedade da época, sendo uma nação santa, reta, verdadeira, sincera e honesta no viver. De igual modo, somos chamados para ser santos, diferentes no viver, na conduta, nas palavras e no nosso procedimento.
No meio de uma sociedade cheia de vícios e uma vida sem princípios, somos chamados para essa separação. Não no sentido de virarmos ermitões espirituais, mas sermos pessoas sérias no caráter e na vida. Pessoas que têm uma palavra só, pessoas que falam a verdade em qualquer momento. Pessoas que honram o casamento, a família e os princípios da Palavra de Deus.
Santidade não é sermos estranhos na vida cotidiana, mas sermos autênticos, sinceros e sérios em todos os passos que damos. Santidade não é ser legalista punindo todos ao nosso redor, mas reverentes para com Deus e a sua Palavra. Um santo na vida é alguém que cultiva os ensinamentos das Escrituras na alma.
Que Deus nos dê a graça de vivermos a santidade de maneira verdadeira, leve e sadia! (Alcindo Almeida)
Amém!
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