
- Texto para meditar: Sê bondoso com teu servo; faze que eu viva e observe tua palavra. Abre-me os olhos para eu contemplar as maravilhas de tua lei (Salmo 119.18).
Aqui o salmista tenta expressar os seus desejos sobre as generosas doações divinas. Ele deseja vida, para serviço piedoso. Ele deseja iluminação e direcionamento para ele ver a obra maravilhosa da Lei de Deus. Ele pede para que Deus abra os seus olhos para enxergar as maravilhas ocultas do Evangelho. Há muita questão oculta na Bíblia que não podemos ver sem a ajuda do eterno Deus. Temos olhos humanos e só com eles não enxergamos nada.
Há maravilhas de Deus para serem vistas, sobre o perdão, sobre o amor de Deus, sobre a graça totalmente suficiente dele, sobre o céu, sobre a sabedoria divina.
O defeito para enxergar está em nossos olhos não na Palavra. Exatamente por isso, o salmista ora de maneira profunda: Abre os meus olhos. É mais ou menos o pedido de Bartimeu que clamou ainda mais: Que eu veja.
Como nós precisamos pedir olhos espirituais para olhar Jesus. Para ver as maravilhas que ele faz em nós e por nós. Como precisamos pedir olhos espirituais para olhar a vida sob a graça de Deus e assim dependermos do caráter dele. Como precisamos de olhos espirituais para contemplarmos Deus como Jó que pôde dizer: Quando verei por mim mesmo, e meus olhos contemplarão, e não um outro (Jó 19.25).
É interessante avaliar esta frase no original hebraico: Abre os meus olhos. O salmista quer dizer: Tira o véu que encobre o meu coração. Assim ele poderá ver as maravilhas da Lei do eterno Deus. Assim o salmista poderá perceber de maneira clara as Santas Escrituras.
A idéia aqui é de descobrir algo que está velado, escuro, sem uma visão clara. É mais ou menos a mesma idéia que Paulo trabalha em II Corintios 3.18 quando afirma: Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor.
Quando recebemos a graça do eterno Deus pela mediação do Santo Espírito temos os olhos desvendados e passamos a enxergar as Escrituras. E o pecado vai se dissipando. E nós começamos a viver a realidade da santidade, da comunhão e da intimidade dom o Deus da Palavra.
E por isso, o salmista diz que quer isto para ver as maravilhas da Lei do Senhor.
Nós como servos do Deus santo precisamos desejar os olhos espirituais. Porque teremos uma visão limpa e profunda das Escrituras. Porque elas são o nosso horizonte. São a fonte de sabedoria e direção para o nosso caminhar na presença de Deus.
Como nos diz Dallas Willard no seu livro O Espírito das Disciplinas, espiritualidade não é uma pose piedosa. Não é um "não farás"; é um "você fará". Ela escancara as portas para a eterna bem-aventurança, as energias e os recursos de Deus. É algo sério remover o elemento de descontração e diversão de qualquer vida. Não podemos ser normais em termos físicos, mentais e espirituais se negligenciarmos este fator vital na vida humana. Deus providenciou que nossa alegria seja completa (WILLARD, Dallas. O Espírito das Disciplinas. Rio de Janeiro: Danprewan, 2007, p.84).
Também devemos notar que uma das características da verdadeira espiritualidade é que ela suplanta desejos e interesses inferiores. A cura bíblica para o "mundanismo" entre os cristãos é encher o coração e a vida com as bênçãos eternas de Deus, de modo que haverá uma alegre preocupação e um desprendimento das coisas que não são espirituais. Teremos olhos espirituais para perceber a ação e direção do Espírito Santo dentro de nós.
A visão espiritual nos faz ver tudo numa esfera e numa dinâmica bíblica. É como Paulo diz em Tito 1.15: Para os puros todas as coisas são puras; mas para os impuros e descrentes, nada é puro.
A visão espiritual nos faz ser subordinados à vida de Deus.
Como Paulo declara: Todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus (Rm 8.14).
Há maravilhas de Deus para serem vistas, sobre o perdão, sobre o amor de Deus, sobre a graça totalmente suficiente dele, sobre o céu, sobre a sabedoria divina.
O defeito para enxergar está em nossos olhos não na Palavra. Exatamente por isso, o salmista ora de maneira profunda: Abre os meus olhos. É mais ou menos o pedido de Bartimeu que clamou ainda mais: Que eu veja.
Como nós precisamos pedir olhos espirituais para olhar Jesus. Para ver as maravilhas que ele faz em nós e por nós. Como precisamos pedir olhos espirituais para olhar a vida sob a graça de Deus e assim dependermos do caráter dele. Como precisamos de olhos espirituais para contemplarmos Deus como Jó que pôde dizer: Quando verei por mim mesmo, e meus olhos contemplarão, e não um outro (Jó 19.25).
É interessante avaliar esta frase no original hebraico: Abre os meus olhos. O salmista quer dizer: Tira o véu que encobre o meu coração. Assim ele poderá ver as maravilhas da Lei do eterno Deus. Assim o salmista poderá perceber de maneira clara as Santas Escrituras.
A idéia aqui é de descobrir algo que está velado, escuro, sem uma visão clara. É mais ou menos a mesma idéia que Paulo trabalha em II Corintios 3.18 quando afirma: Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor.
Quando recebemos a graça do eterno Deus pela mediação do Santo Espírito temos os olhos desvendados e passamos a enxergar as Escrituras. E o pecado vai se dissipando. E nós começamos a viver a realidade da santidade, da comunhão e da intimidade dom o Deus da Palavra.
E por isso, o salmista diz que quer isto para ver as maravilhas da Lei do Senhor.
Nós como servos do Deus santo precisamos desejar os olhos espirituais. Porque teremos uma visão limpa e profunda das Escrituras. Porque elas são o nosso horizonte. São a fonte de sabedoria e direção para o nosso caminhar na presença de Deus.
Como nos diz Dallas Willard no seu livro O Espírito das Disciplinas, espiritualidade não é uma pose piedosa. Não é um "não farás"; é um "você fará". Ela escancara as portas para a eterna bem-aventurança, as energias e os recursos de Deus. É algo sério remover o elemento de descontração e diversão de qualquer vida. Não podemos ser normais em termos físicos, mentais e espirituais se negligenciarmos este fator vital na vida humana. Deus providenciou que nossa alegria seja completa (WILLARD, Dallas. O Espírito das Disciplinas. Rio de Janeiro: Danprewan, 2007, p.84).
Também devemos notar que uma das características da verdadeira espiritualidade é que ela suplanta desejos e interesses inferiores. A cura bíblica para o "mundanismo" entre os cristãos é encher o coração e a vida com as bênçãos eternas de Deus, de modo que haverá uma alegre preocupação e um desprendimento das coisas que não são espirituais. Teremos olhos espirituais para perceber a ação e direção do Espírito Santo dentro de nós.
A visão espiritual nos faz ver tudo numa esfera e numa dinâmica bíblica. É como Paulo diz em Tito 1.15: Para os puros todas as coisas são puras; mas para os impuros e descrentes, nada é puro.
A visão espiritual nos faz ser subordinados à vida de Deus.
Como Paulo declara: Todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus (Rm 8.14).
Termino citando uma canção de uma amiga chamada "Eu posso ver" que diz:
Vejo com os olhos do Espírito
O que Jesus sofreu por mim
Lá na cruz morrendo em meu lugar
Só pra me salvar.
Ouço sua voz me dizer: "Estou aqui por você. Eu sou a luz e o viver. Não te deixarei".
Eu sei Senhor que os meus pecados
Estão sempre ao meu lado a me ocultar de Ti
Mas sei também que foram resgatados,
E hoje estou curado por Ti ph meu Jesus
Sem ter como agradecer
Meu ser a Ele entreguei
Já nao sei viver sem Ti Senhor
Sem o teu amor
Se tu não podes o ver
Entrega agora o teu viver
E Ele jamais te deixará
Feliz irás cantar: Eu sei Senhor...
Eu posso ver...eu posso crer.
Eu posso ver...eu posso crer.
Tenhamos todos esta visão espiritual!
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Alcindo Almeida
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