
O que vale mais? A força da Juventude ou a experiência do Idoso? Como você está em seu trabalho, em sua empresa, em sua família, em sua igreja?
Esta história nos mostra a importância da humildade de reconhecermos e aceitarmos, as lições que Deus nos outorga, com a experiência.
Deus abençoe a sua vida e de sua família. Bom final de semana, na presença Dele.
Conta-se que um jovem lenhador ficara impressionado com a eficácia e rapidez com que um velho e experiente lenhador da região onde morava, cortava e empilhava madeiras das árvores que cortava. O jovem o admirava, e o seu desejo permanente era de, um dia, tornar-se tão bom, senão melhor, que aquele velho homem, no ofício de cortar madeira. Certo dia, o rapaz resolveu procurar o velho lenhador, no propósito de aprender com quem mais sabia. Enfim ele poderia tornar-se o melhor lenhador que aquela cidade já tinha ouvido falar. Passados apenas alguns dias daquele aprendizado, o jovem e forte lenhador, achava que já sabia tudo, e que aquele senhor, um velho e cansado lenhador, não era tão bom assim quanto falavam. Impetuoso, afrontou o velho lenhador, desafiando-o para uma disputa: em um dia de trabalho, quem cortaria mais árvores. O experiente lenhador aceitou, sabendo que seria uma oportunidade para uma lição ao jovem arrogante.
Os dois decidiriam quem seria o melhor. A multidão os acompanhava com muito interesse. De um lado, o jovem, forte, robusto e incansável, mantinha-se firme, cortando as suas árvores sem parar. Do outro, o velho lenhador, desenvolvendo o seu trabalho, silencioso, tranqüilo, também firme e sem demonstrar nenhum cansaço. Num dado momento, o jovem olhou para trás a fim de ver como estava o velho lenhador, e qual não foi a sua surpresa, ao vê-lo sentado.
O jovem sorriu e pensou: Além de velho e cansado, está ficando tolo. Por acaso não sabe ele que estamos numa disputa? Assim, ele prosseguiu cortando lenha sem parar, sem descansar um minuto. Ao final do tempo estabelecido, encontraram-se os dois, e os representantes da comissão julgadora foram efetuar a contagem e medição. Para a admiração de todos, foi constatado que o velho havia cortado quase duas vezes mais árvores que o jovem desafiante. O jovem desafiante, espantado e irritado, ao mesmo tempo, indagou-lhe qual o segredo para cortar tantas árvores, se, uma ou duas vezes que parara para olhar, o vira sentado e tranqüilo. Ele, ao contrário, não havia para ou descansado nenhuma vez. O velho, sabiamente, lhe respondeu: "Todas as vezes que você me via assentado, eu não estava simplesmente parado, descansando. Eu estava amolando o meu machado!"
O que a história está nos dizendo? Qual a lição que podemos tirar deste Conto?
Sem dúvida que a experiência, aliada à força da Juventude, vencerão todas as batalhas, desta vida, com a presença do Deus Vivo e Verdadeiro. Certamente que, com um machado mais afiado, o poder de corte do velho lenhador era muito superior ao jovem. Este, embora mais vigoroso na força, certamente não percebeu que, com o tempo, seu machado perdia o fio, e com isso perdia a eficácia. Quando chegamos em determinadas épocas de nossas vidas, como o fim de mais uma semana de trabalho, de esforço, de empreendimento, esta lição pode ser muito bem aplicada.
É tempo de amolar o machado! Embora achemos que não possamos parar, que o tempo é dinheiro, que vamos ficar para trás, perceberemos, na prática, que se não pararmos para amolar o machado, de tempos em tempos, não conseguiremos êxito.
Amolar o machado não é apenas descansar o corpo, é também refletir, avaliar, limpar a mente e reorganizar o nosso íntimo.
Amolar o machado é raciocinar, usar da inteligência para descobrir se estamos usando nossas forças da melhor forma possível. Assim guardemos algum tempo para essas práticas realmente necessárias, e veremos, mais tarde, que nosso machado poderá cortar as árvores com muito mais eficiência.
É tempo de amolar o machado. É tempo de ler a Palavra de Deus e meditar nela dia e noite. É tempo de estar preparado para esta longa estrada da vida.
É tempo de orar e buscar ao Senhor Deus.
Anderson (Margeon)
Texto Adaptado - BE 100 – NMBJ
Deus abençoe a sua vida e de sua família. Bom final de semana, na presença Dele.
Conta-se que um jovem lenhador ficara impressionado com a eficácia e rapidez com que um velho e experiente lenhador da região onde morava, cortava e empilhava madeiras das árvores que cortava. O jovem o admirava, e o seu desejo permanente era de, um dia, tornar-se tão bom, senão melhor, que aquele velho homem, no ofício de cortar madeira. Certo dia, o rapaz resolveu procurar o velho lenhador, no propósito de aprender com quem mais sabia. Enfim ele poderia tornar-se o melhor lenhador que aquela cidade já tinha ouvido falar. Passados apenas alguns dias daquele aprendizado, o jovem e forte lenhador, achava que já sabia tudo, e que aquele senhor, um velho e cansado lenhador, não era tão bom assim quanto falavam. Impetuoso, afrontou o velho lenhador, desafiando-o para uma disputa: em um dia de trabalho, quem cortaria mais árvores. O experiente lenhador aceitou, sabendo que seria uma oportunidade para uma lição ao jovem arrogante.
Os dois decidiriam quem seria o melhor. A multidão os acompanhava com muito interesse. De um lado, o jovem, forte, robusto e incansável, mantinha-se firme, cortando as suas árvores sem parar. Do outro, o velho lenhador, desenvolvendo o seu trabalho, silencioso, tranqüilo, também firme e sem demonstrar nenhum cansaço. Num dado momento, o jovem olhou para trás a fim de ver como estava o velho lenhador, e qual não foi a sua surpresa, ao vê-lo sentado.
O jovem sorriu e pensou: Além de velho e cansado, está ficando tolo. Por acaso não sabe ele que estamos numa disputa? Assim, ele prosseguiu cortando lenha sem parar, sem descansar um minuto. Ao final do tempo estabelecido, encontraram-se os dois, e os representantes da comissão julgadora foram efetuar a contagem e medição. Para a admiração de todos, foi constatado que o velho havia cortado quase duas vezes mais árvores que o jovem desafiante. O jovem desafiante, espantado e irritado, ao mesmo tempo, indagou-lhe qual o segredo para cortar tantas árvores, se, uma ou duas vezes que parara para olhar, o vira sentado e tranqüilo. Ele, ao contrário, não havia para ou descansado nenhuma vez. O velho, sabiamente, lhe respondeu: "Todas as vezes que você me via assentado, eu não estava simplesmente parado, descansando. Eu estava amolando o meu machado!"
O que a história está nos dizendo? Qual a lição que podemos tirar deste Conto?
Sem dúvida que a experiência, aliada à força da Juventude, vencerão todas as batalhas, desta vida, com a presença do Deus Vivo e Verdadeiro. Certamente que, com um machado mais afiado, o poder de corte do velho lenhador era muito superior ao jovem. Este, embora mais vigoroso na força, certamente não percebeu que, com o tempo, seu machado perdia o fio, e com isso perdia a eficácia. Quando chegamos em determinadas épocas de nossas vidas, como o fim de mais uma semana de trabalho, de esforço, de empreendimento, esta lição pode ser muito bem aplicada.
É tempo de amolar o machado! Embora achemos que não possamos parar, que o tempo é dinheiro, que vamos ficar para trás, perceberemos, na prática, que se não pararmos para amolar o machado, de tempos em tempos, não conseguiremos êxito.
Amolar o machado não é apenas descansar o corpo, é também refletir, avaliar, limpar a mente e reorganizar o nosso íntimo.
Amolar o machado é raciocinar, usar da inteligência para descobrir se estamos usando nossas forças da melhor forma possível. Assim guardemos algum tempo para essas práticas realmente necessárias, e veremos, mais tarde, que nosso machado poderá cortar as árvores com muito mais eficiência.
É tempo de amolar o machado. É tempo de ler a Palavra de Deus e meditar nela dia e noite. É tempo de estar preparado para esta longa estrada da vida.
É tempo de orar e buscar ao Senhor Deus.
Anderson (Margeon)
Texto Adaptado - BE 100 – NMBJ
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