
Há alguns anos atrás li o livro Praticando a Presença de Deus e ele fala sobre a vida do Irmão Lawrence e de Frank Laubach. Pouco se sabe sobre o Irmão Lawrence. Ele nasceu em Lorraine, França, em 1611. De família pobre, aos 18 anos de idade se converteu a Cristo. Mais tarde, tornou-se soldado e, depois, um lacaio (um empregado que abria a porta de carruagens, servia a mesas, etc.). Em 1666, quase aos 55 anos, entrou para uma comunidade religiosa conhecida como os Carmelitas, localizada em Paris. Por volta de 1651, sua experiência com Cristo passou por algum tipo de mudança. A partir desse momento, ele andou na presença de Deus. Tornou-se um “irmão leigo” entre estes devotos descalços de Cristo. Foi entre eles que recebeu o nome de Irmão Lawrence.
Passou 25 anos nessa comunidade e lá morreu aos 80 anos, em 1691. Durante os anos em que serviu, trabalhou a maior parte do tempo na cozinha do hospital. Tornou-se conhecido dentro da comunidade e depois fora dela, por sua fé comedida e serena, e por sua simples experiência da “presença de Deus”. Por fim, pessoas de outras partes da França passaram a interrogar o Irmão Lawrence sobre o modo como elas poderiam alcançar uma realidade espiritual (LAWRENCE, 2004, pp. 15 e 16).
Muitas pessoas viram a cópia de uma das cartas do Irmão Lawrence e manifestaram o desejo de ver outras. Para atender a esses pedidos, tomou-se cuidadoso ao coletar o maior número possível de cartas escritas pelas próprias mãos do Irmão Lawrence. Todo cristão encontrará nestes escritos muitas recomendações para sua edificação. Aqueles que estão no mundo descobrirão, lendo essas cartas, quanto estavam enganados, à procura de paz e alegria no brilho falso das coisas que podem ser vistas e que, não obstante, elas são temporárias (LAWRENCE, 2004, p. 16).
Quanto à vida deste homem, sabemos que ele andou de maneira séria com Deus e em santidade de vida. Não é por acaso que este livro já vendeu mais de 22 milhões de cópias.
A vida de Frank Laubach tem algo precioso também. Frank nasceu nos Estados Unidos no dia 2 de setembro de 1884, quase 200 anos após a morte do Irmão Lawrence. Quarenta e cinco anos mais tarde, Frank Laubach estava servindo como missionário nas Filipinas. Embora tenha realizado muitas coisas louváveis nesses 45 anos, entre elas um ministério realmente notável e cheio de fé entre os muçulmanos no sul das Filipinas, temos de admitir que ele foi um soldado da cruz relativamente desconhecido.
Foi nesta época, aos 45 anos de idade, que Frank Laubach deu início à prática de permanecer na presença de Cristo. É interessante perceber que, 40 anos depois, quando deu o que considerava um passo muito pequeno, por causa do tempo, em direção à eternidade, Frank Laubach morreu. Aos 85 anos ele era um dos homens mais conhecidos e mais queridos do século XX (LAWRENCE, 2004, p. 18). Tentar dizer quem foi Frank Laubach ou mesmo resumir sua vida em um espaço tão pequeno é simplesmente impossível. Ele foi o homem mais viajado dos tempos modernos. Ficou conhecido em quase todos os lugares da terra. Inúmeras honras lhe foram concedidas; entretanto, na ocasião em que recebeu o famoso prêmio “Homem do Ano”, disse humildemente: “O Senhor não quer contar meus troféus, mas minhas cicatrizes.”
Ele escreveu mais de 50 livros, muitos deles best-sellers que tiveram uma influência de escala mundial. Foi, talvez, o maior educador dos tempos modernos e foi apontado por muitas pessoas como uma das figuras mais raras do Século.
As realizações de sua vida são quase intermináveis. No entanto, os melhores momentos da vida desse incrível homem levam a uma adorável, solitária e pequena colina, atrás da choupana em que vivia na ilha de Mindanao. Frank Laubach escreveu suas experiências durante esses dias, em uma série de cartas para seu pai, das quais condensamos estes escritos (LAWRENCE, 2004, p. 19).
Quando olhamos para a vida e entrega destes dois homens, percebemos que eles tiveram vida com Deus. Eles foram homens de vestes alvas e nunca faltou o óleo sobre a cabeça deles.
Passou 25 anos nessa comunidade e lá morreu aos 80 anos, em 1691. Durante os anos em que serviu, trabalhou a maior parte do tempo na cozinha do hospital. Tornou-se conhecido dentro da comunidade e depois fora dela, por sua fé comedida e serena, e por sua simples experiência da “presença de Deus”. Por fim, pessoas de outras partes da França passaram a interrogar o Irmão Lawrence sobre o modo como elas poderiam alcançar uma realidade espiritual (LAWRENCE, 2004, pp. 15 e 16).
Muitas pessoas viram a cópia de uma das cartas do Irmão Lawrence e manifestaram o desejo de ver outras. Para atender a esses pedidos, tomou-se cuidadoso ao coletar o maior número possível de cartas escritas pelas próprias mãos do Irmão Lawrence. Todo cristão encontrará nestes escritos muitas recomendações para sua edificação. Aqueles que estão no mundo descobrirão, lendo essas cartas, quanto estavam enganados, à procura de paz e alegria no brilho falso das coisas que podem ser vistas e que, não obstante, elas são temporárias (LAWRENCE, 2004, p. 16).
Quanto à vida deste homem, sabemos que ele andou de maneira séria com Deus e em santidade de vida. Não é por acaso que este livro já vendeu mais de 22 milhões de cópias.
A vida de Frank Laubach tem algo precioso também. Frank nasceu nos Estados Unidos no dia 2 de setembro de 1884, quase 200 anos após a morte do Irmão Lawrence. Quarenta e cinco anos mais tarde, Frank Laubach estava servindo como missionário nas Filipinas. Embora tenha realizado muitas coisas louváveis nesses 45 anos, entre elas um ministério realmente notável e cheio de fé entre os muçulmanos no sul das Filipinas, temos de admitir que ele foi um soldado da cruz relativamente desconhecido.
Foi nesta época, aos 45 anos de idade, que Frank Laubach deu início à prática de permanecer na presença de Cristo. É interessante perceber que, 40 anos depois, quando deu o que considerava um passo muito pequeno, por causa do tempo, em direção à eternidade, Frank Laubach morreu. Aos 85 anos ele era um dos homens mais conhecidos e mais queridos do século XX (LAWRENCE, 2004, p. 18). Tentar dizer quem foi Frank Laubach ou mesmo resumir sua vida em um espaço tão pequeno é simplesmente impossível. Ele foi o homem mais viajado dos tempos modernos. Ficou conhecido em quase todos os lugares da terra. Inúmeras honras lhe foram concedidas; entretanto, na ocasião em que recebeu o famoso prêmio “Homem do Ano”, disse humildemente: “O Senhor não quer contar meus troféus, mas minhas cicatrizes.”
Ele escreveu mais de 50 livros, muitos deles best-sellers que tiveram uma influência de escala mundial. Foi, talvez, o maior educador dos tempos modernos e foi apontado por muitas pessoas como uma das figuras mais raras do Século.
As realizações de sua vida são quase intermináveis. No entanto, os melhores momentos da vida desse incrível homem levam a uma adorável, solitária e pequena colina, atrás da choupana em que vivia na ilha de Mindanao. Frank Laubach escreveu suas experiências durante esses dias, em uma série de cartas para seu pai, das quais condensamos estes escritos (LAWRENCE, 2004, p. 19).
Quando olhamos para a vida e entrega destes dois homens, percebemos que eles tiveram vida com Deus. Eles foram homens de vestes alvas e nunca faltou o óleo sobre a cabeça deles.
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