Hoje comemoramos 501 da Reforma Protestante e sabemos que foi um tempo de volta às Escrituras Sagradas. Um dos itens dela é que o papa não tem a palavra final, a tradição também não tem a palavra final. Os reformadores e seus herdeiros teológicos deram resposta a essa pergunta. O Catecismo Maior de Westminster afirma, na resposta à pergunta 3: “As Escrituras Sagradas – O Antigo e o Novo Testamentos – são a Palavra de Deus, a única regra de fé e obediência.”
Para os reformados do Século 16, a autoridade fundamental pela qual a igreja deve moldar a sua fé não é a opinião humana, nem a história de instituições religiosas, mas pelo Espírito Santo que fala de maneira soberana as Escrituras Sagradas.
Olhando para o texto de Hb 4:12 temos a afirmação: Porque a palavra de Deus é viva e eficaz. Agostinho diz que da cidade santa Deus enviou carta para os seus servos: as Sagradas Escrituras. Elas tratam do nosso coração porque elas são vivas e ativas em nosso interior.
A Palavra de Deus aplica o seu poder na vida dos eleitos com o fim de provocar reconhecimento da verdade que está contida nela. A Palavra de Deus é aplicada em nós para que jamais fujamos da graça de Deus. A Palavra de Deus é aplicada em nós para que vejamos de fato o quanto ela é poderosa e ativa. Jesus disse que as palavras que ele falava eram espírito e vida (João 6.63). A Palavra é eficaz sempre. O termo para eficaz é: ativo, algo extremamente poderoso. Em outras palavras, ela é tão eficaz que não se pode impedir ou resistir a sua ação
Queremos viver imersos na graça de Deus? Queremos uma reforma em nosso coração? Queremos impactar a sociedade atual de maneira eficaz e profunda? Experimentemos o poder e a eficácia das Escrituras em nós! (Alcindo Almeida)
Nenhum comentário:
Postar um comentário