quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

O Espírito é o nosso tradutor diante de Deus


- Texto para meditação: “Quando vier o Paráclito, que eu vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da verdade, que procede do Pai, ele dará testemunho de mim” (Jo 15.26).

A grande verdade é que não entendemos muito bem a dinâmica do Espírito em nossa vida. Talvez seja por isso, que falamos tão pouco acerca dele na nossa caminhada. Algo que definitivamente precisamos aprender é que somente o Espírito Santo pode nos socorrer nas demandas da nossa vida.
Só ele pode nos iluminar e trazer compreensão sobre quem Deus é o que ele faz através de Jesus em nós. Precisamos entender que este Espírito é o administrador da graça de Deus em nossa vida. Este paráclito é o nosso advogado, ajudador, consolador e nosso conselheiro (CHAMPLIN, Vol. II, 1995, p. 550).
Sem o Espírito da verdade que procede do Pai não dá nem para orar. Porque o Pai não nos entende se não for traduzido por ele. Porque é o próprio Espírito que nos aponta o Pai, ele que dá testemunho do Pai e de Jesus. Em outras palavras, o Espírito nos traduz diante do Pai. O Espírito é uma pessoa extraordinária que se fez num ambiente, onde, agora todos podem conversar. Como diz o teólogo e escritor Ariovaldo Ramos:

“O Espírito é o tradutor entre Deus e a sua a criação, dos homens com os homens e cada um consigo mesmo. Ele traduz a gente para Deus e a criação para nós. O Espírito Santo é o único que nos faz mudar de idéia. Sem o Espírito Santo as nossas pregações caem no vazio, nenhum coração é transformado e nada de concreto acontece na igreja” (Encontro do Projeto Timóteo. Morungaba, São Paulo, abril de 2008).

Dr. Packer diz algo precioso e profundo:

“O Espírito Santo tem liberdade de mover os corações em direção a Deus e ele tem o ministério especial de intermediar ou mediar a presença ativa de Cristo em nós” (PACKER, J. I. Na dinâmica do Espírito. São Paulo: Vida Nova, 1991, p. 47).

Louvemos a Deus por esta graça que temos na vida cristã!

Oração do dia: Espírito Santo de Deus opera em nosso interior para que aprendamos sobre a tua obra em nós. Pois não conseguimos nada sem a Palavra que é dada e gerada em nós por ti.
Alcindo Almeida
IP Lapa - SP.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

A tristeza se transforma em alegria


- Texto para reflexão: Na verdade eu vos digo: chorareis e vos lamentareis, mas o mundo se alegrará. Ficareis tristes, mas vossa tristeza se transformará em alegria (Jo 16.20).


O desejo de Jesus para a vida dos seus discípulos era o de guiá-los na vida. Mas, ele sabia que a hora da partida estava próxima. E diz para ele que um pouco e eles não o veriam mais. Eles não entendiam muito bem a fala do mestre e ficaram confusos.
Então ele usa o termo freqüente: Em verdade, em verdade eu vos digo. Ele expressa fidelidade na declaração, certeza e a atenção que os seus discípulos deveriam ter. A palavra do mestre é que eles chorariam e lamentariam. O choro seria por causa da morte de Jesus Cristo na cruz do Calvário. Seria um choro profundo e de muitas lágrimas.

O lamento seria a tristeza profunda que abateria o coração dos discípulos por não verem mais o Senhor Jesus todos os dias com eles. Não ouviriam de perto mais os seus ensinos e suas palavras profundas. Esta seria uma tristeza da alma que abalaria todas as estruturas deles. Enquanto que a morte de Jesus traria alegria para os judeus incrédulos principalmente para os sacerdotes e escribas que zombaram de Cristo e de sua palavra pregada. Porque eles acharam que todo aquele movimento terminava ali na cruz. Mas, Jesus diz aos seus discípulos que esta profunda dor da alma se transformaria em alegria. Por quê?
Porque ele ressuscitaria no terceiro dia e ninguém poderia roubar esta alegria da vida dos discípulos de Cristo. Esta alegria seria o marco para a vida dos seguidores de Cristo. Também porque o Espírito Santo de Deus viria para ser o consolador do coração daqueles que seguiram a Cristo. Eles não seriam abandonados no caminho, eles teriam a direção e o guiar do coração diante de Deus por meio do Espírito. E por fim, eles tinham a promessa da volta de Jesus para dar alegria profunda ao coração deles.
Hoje no meio de todos os sofrimentos e obstáculos da nossa vida temos as mesmas promessas que tiram a nossa tristeza e dor. Ele está vivo e intercede por nós pelo seu Santo Espírito. Ele não nos abandona jamais. Ele nunca nos deixa sozinhos. Ele nos promete a sua alegria que é a nossa força. Ele nos promete voltar um dia e nos levar para a terra santa. Ele nos ajuda na nossa fraqueza.

- Oração do dia: Senhor, não permitas que a nossa alegria seja roubada mesmo no meio das nossas tribulações e tristezas da vida!


Alcindo Almeida


quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

A formação de uma agenda espiritual

As três prioridades para os próximos 30 anos.

Meus filhos, novamente estou sofrendodores de parto por sua causa,até que Cristo seja formado em vós...- Gálatas 4:10
Atualmente o mundo clama pelo crescimento espiritual de uma teologia que tem trabalhado na realidade cruel da vida diária. Infelizmente, muitos têm desistido da possibilidade de crescimento em relação à formação. Um vasto número de pessoas bem intencionadas tem se exaurido no trabalho da igreja e descoberto que isto não influencia suas vidas substancialmente. Eles descobriram que simplesmente eram impacientes, egocêntricos e medrosos quando começaram a carregar o fardo pesado do trabalho na igreja. Talvez até mais.
Outros têm submergido em múltiplos projetos de trabalhos de serviço social. Mas quando o ardor de ajudar aos outros esfriou por um tempo, eles perceberam que todos os seus esforços hercúleos deixaram poucas marcas duradouras em sua vida interior. De fato, isso os deixa mais doloridos: frustração, raiva e amargura.
Ainda existem os que possuem uma prática teológica que não permite um crescimento espiritual. De fato eles deveriam ver isto como uma coisa ruim. Havendo sido salvos pela Graça, essas pessoas têm ficado paralisadas nisso. A tentativa de qualquer progresso espiritual tem um sabor de “obras de retidão” para eles. Sua liturgia diz que eles pecam em palavras, pensamentos e atitudes diárias, então eles pensam ser esse seu destino até morrerem. O Céu é o seu único alívio nesse mundo de pecado e rebelião. Conseqüentemente, essas pessoas bem intencionadas vão sentar em seus bancos na igreja e, um ano depois vão perceber que nenhum avanço foi feito em suas vidas com Deus.Enfim, um mal-estar geral nos toca a todos. Refiro-me ao modo como nos acostumamos completamente com a normalidade de disfunção.
A constante exploração da mídia em relação aos escândalos, vidas partidas e mazelas de toda sorte nos deixa não muito mais do que simplesmente chateados. Temos que esperar um pouco mais do que isso, ao menos de nossos líderes religiosos – talvez, especialmente de nossos líderes. Esta disfunção é tão infiltrada em toda a parte que é quase impossível termos uma visão clara do progresso espiritual. Modelos exuberantes de santidade são raros hoje em dia.
Ecoando através dos séculos até os dias de hoje, estão inúmeras testemunhas que nos contam sobre uma vida muito mais abundante, profunda e completa. Em qualquer posição social ou em qualquer situação da vida, eles encontraram uma vida de “retidão, paz e alegria no Espírito Santo” (Romanos 14:17).
Eles descobriram que uma transformação real, sólida à imagem de Cristo, é possível. Eles testemunham para a formação de um caráter quase espantoso. Eles têm visto suas paixões egocêntricas darem lugar a um coração abnegado e humilde, que assusta até a eles mesmos. Raiva ódio e malícia são substituídas por amor, compaixão e boa vontade total.Há mais de 2.000 anos de registros das vidas de grandes pessoas – Agostinho, Francis, Teresa, Kempis e muitos outros que, após seguiram arduamente nos caminhos de Jesus, tornando-se pessoas com um caráter ilibado.
Os registros estão aí para quem quiser ver. Há trinta anos, quando a Celebration of Discipline (Celebração da Disciplina) foi escrita, nós enfrentamos duas grandes incumbências: a primeira é que foi preciso rever a grande discussão sobre a formação da alma; a segunda foi encarnar esta realidade nas experiências diárias na vida individual, congregacional e cultural. Francamente, nós temos tido sucesso com a primeira tarefa.
Todos os tipos de cristãos agora sabem da necessidade de formação espiritual, e olha para santos católicos, ortodoxos e protestantes para guiá-los.Mas é a segunda tarefa que precisa consumir a parte principal de nossa energia nos próximos 30 anos. Se nós não fizermos um progresso real nessas frentes, todos os nossos esforços vão evaporar e secar.Um lembrete honesto antes de começar pra valer: a formação espiritual não é um kit de ferramentas para “consertar” a nossa cultura ou as nossas igrejas ou mesmo as vidas individualmente. Nós temos que trabalhar a formação espiritual porque este é o trabalho do Reino. Ele está bem no centro do mapa do Reino de Deus. Conseqüentemente, todos os demais problemas nós prazerosamente deixamos nas mãos de Deus.
Trabalhar o coração – Deus tem dado a cada um de nós a responsabilidade de “crescer em Graça” (II Pedro 3:18). Isto não é algo que possamos transferir para os outros. Nós temos que tomar as nossas cruzes individuais e seguir os passos do Cristo crucificado e ressurreto.Todo trabalho de formação autêntico é “trabalhar o coração”. O coração é a fonte de toda ação humana. Todos os mestres religiosos constantemente nos chamam, quase de forma enfadonha, para que nos voltemos e purifiquemos os nossos corações.
Os grandes sacerdotes Puritanos, por exemplo, mantiveram a atenção nisto. Em Mantendo o Coração, John Flavel, um puritano inglês do século 17 adverte que “a maior dificuldade na conversão é ganhar o coração para Deus; e a maior dificuldade após a conversão é manter o coração com Deus... Trabalhar o coração é um trabalho realmente difícil”.
Quando estamos trabalhando o nosso coração, as atitudes externas nunca são o centro da nossa atenção. Atitudes visíveis são o resultado natural de algo profundo, bem mais profundo. A máxima do patriarca Actio “as atitudes seguem a essência” nos lembra que a nossa atitude está sempre em acordo com a realidade interna do nosso coração. Isto, naturalmente, não reduz as boas obras à insignificância, mas as tornam questões secundárias; efeitos, não causas.
O significado principal é a nossa união vital com Deus, nossa nova criação em Cristo, nossa imersão no Espírito Santo. É essa vida que purifica o coração. Quando o ramo é perfeitamente unido à videira e recebe a sua vida da videira, o fruto espiritual é natural. Por isso é que os filósofos éticos podiam dizer “a virtude é fácil”.
Quando o coração está purificado pela ação do Espírito a coisa mais natural do mundo é a virtude. Para o puro de coração o vício é o que é difícil. Não é uma coisa vã para nós retornarmos ao primeiro amor. É um ato de fé para pedir a Deus que sonde o nosso coração e nos tire de todo caminho mal (Salmos 139: 23,24). É um aspecto vital da salvação do Senhor. Somos todos, cada um e todos nós, uma massa de motivos emaranhados: esperança e medo, fé e dúvidas, simplicidade e duplicidade, honestidade e falsidade, sinceridade e falsidade.
Deus é o único que pode separar o verdadeiro do falso, o único que pode purificar as motivações do coração. Mas Deus não vem sem ser convidado. Se alguns compartimentos do nosso coração nunca experimentaram o toque de cura de Deus, talvez seja porque não temos recebido bem o minucioso exame divino.
O mais importante, mais real e mais duradouro acontece nas profundezas do nosso coração. Este é um trabalho solitário e interno. Não pode ser visto por pessoa alguma, a não ser por nós mesmos. É um trabalho que somente Deus conhece. É o trabalho de purificação do coração, a conversão da alma, da transformação interior, da formação da vida.Começa primeiro com nosso retorno à luz de Jesus. Para alguns, este é um inescrutável e lento voltar-se... voltar-se... até que nos voltemos completamente. Para outros é instantâneo e glorioso. Em ambos os casos nós estamos começando a confiar em Jesus, para aceitá-Lo como sendo a nossa Vida. Assim lemos sobre isso em João 3, somos nascidos do Céu. Nascer espiritualmente é um começo – um maravilhoso e glorioso começo. E não um final.
O trabalho de formação mais intenso é necessário antes de nos colocarmos diante do brilho do Céu. É necessário muito treinamento para sermos o tipo de pessoa segura e reinar tranqüilamente com Deus.Então, agora nós damos início a esse novo relacionamento. Como Pedro coloca em sua primeira carta, nós “temos nascido de novo, não de uma semente perecível, mas imperecível, vivendo e permanecendo na Palavra de Deus” (I Pedro 1: 23). Deus está vivo! Jesus é real e atuante em nossas pequenas vidas.E então nós começamos a orar, para entrar numa comunicação interativa com Deus.
No principio nossa oração é intranqüila e hesitante. É uma alternação da nossa ida e volta, de nossa preocupação com a glória divina e com as tarefas mundanas de casa e do trabalho. Para trás e para frente. Para trás e para frente. E, freqüentemente, a alternância é pior – muito pior – do que absolutamente não orar. Num momento nos são reveladas glorias divinas, no momento seguinte nossas mentes estão chafurdando na concupiscência da base dos nossos desejos.Nossas vidas são fraturadas e fragmentadas.
Como Thomas Keely coloca, nós estamos vivendo em “uma luta intolerável de agitação”. Nós sentimos a força de atração de muitas obrigações e tentamos cumpri-las todas. E estamos “infelizes, intranqüilos, extenuados, oprimidos e tememos fracassar”. Mas, através do tempo e da experiência – às vezes muito tempo e muita experiência - Deus começa a nos dar um sossego surpreendente no Centro Divino.
Nas profundezas do nosso ser, a alternância nos dá uma vida coesa intacta, de humilde adoração diante da viva presença de Deus.Não se trata de êxtase, mas de serenidade, sem abalos, e firmeza de orientação da vida. Nas palavras de George Fox, nós nos tornamos homens e mulheres “estáveis”. Nós começamos a desenvolver um hábito de orientação divina. Agora, isto não é perfeccionismo, mas o progresso de nossa vida com Deus.
O trabalho interior da oração torna-se muito mais simples agora. Lentamente descobrimos pequenos reflexos de proteção celeste e os sopros de submissão são tudo o que é preciso para nos atrair para uma orientação habitual de nossos corações voltados para Deus. Mesmo sem saber nós nos habituamos com a presença de Deus.
Momentos formais de oração nos ligam e aumentam a tendência de estabilidade de adoração tranqüila, que é a base dos nossos dias.Por trás do primeiro plano da vida diária permanece a bagagem da orientação celestial. Esta é a formação de um coração diante de Deus. Para usar as palavras de Kelly, é “uma vida despreocupada de paz e poder. É simples. É sereno. É espantoso. É triunfante. É radiante. Não toma tempo algum, mas ocupa todo o nosso tempo”.
Como os novatos em Jesus estamos aprendendo, sempre aprendendo como viver bem; a amar a Deus bem; a amar nosso cônjuge bem; a criar nossos filhos bem; a amar nossos amigos e vizinhos – e até mesmo os nossos inimigos – bem. A estudar bem; a enfrentar as adversidades bem; a administrar nossos negócios e instituições financeiras bem; a formar uma vida em comunidade bem; a alcançar os marginalizados bem; e a morrer bem. E, enquanto aprendemos como viver bem, compartilhamos com outros o que estamos aprendendo. Esta é a estrutura do amor para edificar o corpo de Cristo.
Nós não estamos sozinhos neste trabalho de reforma do coração. É imperativo que nos ajudemos uns aos outros de todas as maneiras que pudermos. E, em nossos dias, temos emergência de um exército espiritual sólido de guias espirituais treinados, que possam amorosamente estar lado a lado de pessoas preciosas, e ajudá-las a discernir como andar pela fé nas circunstâncias de suas próprias vidas.
Por favor, note que eu disse guias espirituais “treinados” e não guias espirituais “diplomados”. Há uma idéia genuinamente ruim circulando nestes dias que, se nós tivermos um determinado numero de cursos e lermos um determinado numero de livros, estaremos prontos para sermos guias espirituais. Eu lamento; eu realmente gostaria que fosse tão simples assim. Mas não, nós estamos falando sobre treinamento de vida. E é apenas pelo treinamento da vida que veremos o desenvolvimento de um certo tipo de vida, uma vida de retidão, paz e alegria no Espírito Santo. Isto é qualidade de vida – a habilidade para perdoar quando se está machucado, o desejo de orar –, o que estamos procurando nos guias espirituais treinados.
Temos uma dificuldade real aqui porque cada um pensa em transformar o mundo, mas onde estão aqueles que pensam em transformar a si mesmos? As pessoas podem genuinamente querer serem boas, mas raramente estão preparadas para fazer o que é necessário para produzir uma vida de bondade que possa transformar a alma. A formação pessoal à imagem de Cristo é árdua e longa.A comunhão agregando poder – Isto naturalmente leva à nossa segunda grande arena de trabalho para os anos vindouros: renovação congregacional.
Se em nossas igrejas nós não trabalhamos arduamente pela formação espiritual, não conseguiremos pessoas espiritualmente formadas. Então esta é uma arena de trabalho vital, e eu estou falando de das congregações tradicionais e as recentes formas emergentes de nossa vida juntos.No principio é importante que vejamos o contexto no qual trabalhamos.Primeiro, nós temos em nossas igrejas a “doença da pressa”.
Muitos do nosso povo são viciados em adrenalina e, em toda parte o espírito de nossos dias é de pular, de empurrar, de atropelar, de ruídos, de pressa e de multidões. Mas o trabalho de formação espiritual simplesmente não acontece com pressa. Ele nunca é um ‘assunto rápido’. Paciência e cuidado com o tempo consumido são sempre as marcas de qualidade do trabalho de formação espiritual.
Outra situação contextual que enfrentamos é o fato de que agora temos uma indústria de entretenimento cristão que é disfarçada como adoração. Como nós comparecemos em reverência e temor diante do Santo de Israel, quando muitos de nossos cultos são focados em diversão? Eu não sei a resposta, mas é claramente uma das realidades de nossa vida congregacional.Um terceiro assunto: nós estamos lidando com uma mentalidade consumista em toda parte que, simplesmente, domina o cenário religioso, pelo menos o norte-americano.
É uma mentalidade que mantém o individual à frente e no centro: “Eu quero o que quero, quando quero e quanto quero”. Naturalmente o trabalho de formação nos ensina a dar as costas para as nossas vontades e focar necessidades reais, como a de anular o ego, tomar a nossa cruz e seguir arduamente Jesus.Todas estas e outras coisas mais, tornam o trabalho de formação espiritual em uma congregação realmente complicado.
Estou certo de que não tenho as respostas para essas questões complicadas. Mas é maravilhoso saber que ter as respostas não é tarefa nossa. Nossa tarefa é realizar o trabalho de formação espiritual, e fazer isto em uma congregação já configurada.Primeiro, isto significa que queremos experiências profundas de comunhão através do poder da formação espiritual.
A igreja é reformada e sempre está se reformando. E, se meu coração, alma, mente e espírito estão sendo reformados – se anseio conhecer Jesus, seguir Jesus, servir Jesus, ser formado à semelhança de Jesus – então sou poderosamente atraído na direção de quem e de todo aquele que está buscando conhecer Jesus, seguir Jesus, servir a Jesus e ser formado à imagem de Jesus. Uma pessoa cheia da beleza de Jesus tem comunhão adicionada ao poder. Outros são irresistivelmente atraídos na direção desta pessoa.Segundo, vamos fazer tudo o que podemos para desenvolver a ecclesiola na Eclésia – “a pequena igreja dentro da Igreja”.
A ecclesiola na Eclésia é um compromisso profundo com a vida do povo de Deus e não uma maneira sectária. Nenhuma separação. Nenhuma exclusão. Nenhuma formação nova de denominação ou igreja. Nós ficamos dentro das estruturas de igreja dadas e desenvolvemos pequenos centros de luz dentro dessas estruturas. Então nós deixamos a nossa luz brilhar!Particularmente três expressões históricas da ecclesiola na Eclésia, valem a pena ser estudadas:Philipp Jakob Spener (1635–1705) no século XVII A Alemanha e sua escola pietatis.Considerado o pai do Pietismo, Spener passou seus dias praticando e ensinando sobre a conversão do coração e a santificação da vida.
Aqueles que o ouviam eram tão tocados por suas pregações, que queriam mais instruções, e perguntavam se ele seria bondoso o suficiente para atendê-los. Spener começou a defender a escola pietatis com aquelas pessoas ávidas para seguir Jesus, primeiro em sua casa, depois em outras casas e, então em prédios públicos e assim por diante, com a intenção de instruir pessoas que estavam ansiosas para aprender a viver uma vida santa.
John Wesley (1703–1791) no século XVII A Inglaterra e suas sociedades, encontros de classes e coligações. Estes encontros eram uma maneira de dar ordem e disciplina aos novos convertidos. As sociedades tinham o propósito de comunhão, os encontros de classes eram para tratar de responsabilidades e as coligações tinham o propósito de amor e confissão mútua de pecados.
Hans Nielsen Hauge (1771–1824) no século XIXA Noruega e a “missão interna”. Houve um grande movimento de renovação na Noruega sob a liderança de Hauge, mas – e isto foi crucial – ele estimulava seus seguidores a permanecer na igreja Luterana da Noruega. Hauge os organizou em pequenas estruturas dentro daquelas igrejas e chamou seu trabalho de piedade e de formação de corações de “missão interna”.Esta ecclesiola na Eclésia, este trabalho de formação espiritual, produz um certo tipo de comunhão, um certo tipo de comunidade.
Isto produz uma unidade de coração, alma e mente, um vínculo que não pode ser quebrado – um milagre – abastecido de cuidado e compartilhamento da vida juntos que nos levará a enfrentar as circunstâncias mais difíceis.E isto me leva à minha terceira sugestão para a formação espiritual da congregação: que nós aprendemos a sofrer juntos.
Eu creio que o nosso tempo de sofrimento está chegando. Muitos fatores levarão a isso. Por exemplo, a cultura geral de hostilidade para as coisas concernentes ao cristianismo está crescendo. Não devemos ficar surpresos ou mesmo tentar mudar isto. O que nós deveríamos estar fazendo é estar construindo uma vida comunitária sólida para que, quando o sofrimento chegar, nós não estejamos dispersos.
Devemos ficar juntos, orar juntos e sofrer juntos independente do que vamos enfrentar. Sofrer juntos pode ser um bom modo que Deus usa para um novo ajuntamento do povo e Deus.De volta ao mundo – Finalmente chegamos à discussão sobre a renovação cultural ou o que na teologia é chamado de “mandato cultural”.
Posso apenas sugerir aqui com o que isto se parece.Os mestres religiosos escreveram muito sobre o treinamento do coração em duas direções opostas: contemptus mundi, rápido desprendimento das ligações e ambições, e amor mundi, nosso ser arremessado para uma divina, porém dolorosa, compaixão pelo mundo.
No começo Deus arranca o mundo de nossos corações – comtemptus mundi. Aqui experimentamos um rompimento das correntes que nos atraem para posições proeminentes e de poder. Todos os nossos desejos de reconhecimento social, para ter nosso nome em evidência, começam a parecer fracos e superficiais.
Aprendemos a deixar todo o controle, toda a administração. Nós vivemos livre e alegremente sem enganos. E, então, quando nos libertamos de tudo isso, Deus lança o mundo de volta ao nosso coração – amor mundi – onde nós e Deus, juntos, tomamos o mundo em infinita ternura e amor. Nós aprofundamos a nossa compaixão pelos feridos, pelos arruinados, pelos despossuídos. Nós sofremos, oramos e trabalhamos por outros de uma maneira diferente, de uma forma abnegada, cheia de alegria.
Nosso coração fica estendido em direção aos marginalizados. Nosso coração fica voltado para todas as pessoas, para toda a criação.Foi o amor mundi que atirava Patrick de volta à Irlanda para responder à sua pobreza espiritual. Foi o amor mundi que impulsionou Francisco de Assis para o seu ministério mundial de compaixão por todas as pessoas, por todos os animais, por toda a criação. Foi o que levou Elizabeth Fry às portas do inferno da prisão de Newgate e induziu William Wilberforce a trabalhar a sua vida inteira pela abolição do comércio escravo. Isto enviou Padre Damião a viver, sofrer, e morrer entre os leprosos de Molokai e impulsionou Madre Teresa a ministrar entre os mais pobres entre os pobres da Índia e do mundo todo.
É o amor mundi que compele milhões de pessoas comuns como você e eu a ministrar vida no nome bom de Cristo aos nossos vizinhos.Richar J. Foster é autor de muitos livros, o mais recente é “Life With God”.
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Este artigo é uma versão condensada e editada de uma palestra dada em uma conferência pela ocasião do 30º Aniversário de “Celebration of Discipline” (Celebração da Disciplina).Copyright © 2008 por Christianity Today International

(Traduzido por Ana Maria Rocha Neves)

Para que cerimonial se o importante é a graça?

“Aliás, nós cremos que, pela graça do Senhor Jesus Cristo, seremos salvos do mesmo modo que eles” (At 15.11).

Neste texto havia uma crise enorme na questão legalista acerca de uma religião mais cerimonial para os gentios. A questão era da pureza diante da circuncisão. E a palavra de Pedro depois de ter aprendido que a nenhum homem deveria chamar comum ou impuro (visão de Atos 10).
Ele mostra para o Concílio reunido em Jerusalém, que o mais importante era o coração e não a carne, era o que havia no homem interior e a obra interna a ser realizada, por meio da ação do Espírito, não por meio de costumes, regras ou cerimoniais.
Às vezes, queremos colocar jugos e regras na vida cristã como se tivéssemos méritos acerca da salvação em Cristo Jesus. E o texto mostra as evidências de como acontece a transformação na nossa vida: é através da operação da graça que Deus nos dá fé para crermos e sermos salvos nele e para ele.
Nós somos os gentios alcançados pela graça do Evangelho de Jesus Cristo. Ele derramou o seu sangue precioso na cruz do Calvário para nos trazer ao Reino, tendo fé nele, não nos cerimoniais, não nas regras ou rituais.
Não é preciso nenhum ritual externo, é preciso uma transformação interna que vem por meio da regeneração do Espírito Santo em nosso interior. Não é preciso nenhuma purificação externa. Aquela que era feita no contexto de Israel pela circuncisão e pela obediência externa dos ritos purificadores da lei mosaica.
É preciso uma purificação interna, ou seja, por meio da regeneração do Espírito Santo em nosso interior. E isso por causa da obra da cruz de Jesus Cristo, quando ele morreu pelos nossos pecados a fim de nos purificar por completo, de toda mancha que era contra nós e que nos impedia de ter acesso ao coração de Deus.
Agora, como brasileiros, americanos, asiáticos ou espanhóis, todos nós somos salvos mediante a graça de Deus para servirmos de coração e alma aquele que nos amou em Jesus Cristo de Nazaré!
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Oração do dia: Senhor, tira de nós qualquer conceito humano sobre a salvação e nos ajuda a compreender que é o coração transformado pela graça que se achega ao trono da graça!

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

O Evangelho chegou aos gentios


“Chegando lá, reuniram a Igreja e contaram tudo o que Deus tinha feito por meio deles e como havia aberto a porta da fé para os pagãos” (At 14.27).

Neste capítulo 14 de Atos há muita gente sendo transformada. São judeus, gregos e gentios que ouvem a pregação de Barnabé e Paulo. O texto afirma que eles falavam ousadamente no Senhor (14.3). Pessoas sendo curadas, tanto que confundiram tudo e chamaram Paulo de Mercúrio e Barnabé de Júpiter. Eles contrariam e dizem que são apenas homens usados como instrumentos da graça de Deus.
Neste ato de pregar a cruz de Cristo, Paulo foi tão apedrejado que todos pensavam que ele estava morto. Mas, o levaram dali e continuou a pregar em Listra, Icônio e Antioquia e lá fez muitos discípulos. Lá Paulo fortalece a alma dos discípulos, ele os exorta para que permaneçam firmes na fé e diz a eles que através de muitas tribulações é que entram no Reino de Deus.
Quando Paulo e os demais irmãos de jornada viajaram de novo, para onde foram recomendados a graça de Deus para pregarem, ao chegarem, reuniram-se com a igreja e contaram tudo o que Deus fizera. E a tônica era que o Evangelho chegara aos gentios.
O que nos faz pensar é como isto aconteceu! Foi através de dor e de provas da fé. Paulo e Barnabé não aceitaram em nenhum momento serem aclamados como deuses depois que Deus os usou como instrumentos de graça e poder. Eles foram tratados como deuses. E a atitude deles foi de rasgarem as vestes e saltaram para a multidão dizendo: Senhores, por que fazeis isto?
Nós também somos homens como vós, sujeitos aos mesmos sentimentos e vos anunciamos o Evangelho para que destas coisas vãs vos convertais ao Deus vivo que fez o céu e a terra, o mar e tudo o que neles há (Atos 14.15).
Eles relataram as surras que Paulo levou até quase à morte por amor a causa do Reino de Deus. Por amor ao Evangelho da cruz de Cristo! Hoje somos convidados a valorizar o Evangelho e vivermos sem temor como estes homens. Eles apanharam, eles sofreram provas, mas pela graça anunciaram sem medo, sem temor o Evangelho.
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Oração do dia: Senhor Jesus, nos dá a autoridade que Paulo e Barnabé tiveram para que o testemunhemos em qualquer lugar, soframos o que for preciso. Para a glória do teu precioso nome!

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Vivamos o Evangelho da graça


“Por ele (o Evangelho) sereis salvos, se o conservardes como eu vo-lo anunciei” (1Cor 15.2a).

Paulo começa o capítulo 15 de I Coríntios trazendo a lembrança da igreja sobre o Evangelho que ele já tinha anunciado. E este Evangelho foi recebido e os cristãos em meio a tantos perigos e provações perseveraram nele. Então o desejo ardente de Paulo como pastor daquela igreja era mostrar a eles que foram salvos pelo sangue de Jesus Cristo, quando ele morreu pelos pecados deles, segundo as Escrituras relatam.
Paulo traz a lembrança daqueles cristãos, a ressurreição de Jesus Cristo, como fonte para eles viverem na graça do Evangelho da cruz. E como diz Giuseppe Barbaglio na perspectiva de Paulo “não se tratava de uma ideologia compartilhada, mas do Evangelho pregado que era uma realidade que carregava toda uma história de transmissão e criava uma história nova para quem a o acolhia no coração” (BARBAGLIO, Giuseppe. As cartas de Paulo - I Coríntios. São Paulo: Loyola, 1989, Vol.1, p. 354).
A palavra lembrada por Paulo é aqueles cristãos eram salvos. E por serem salvos, deveriam levar a sério a vida cristã. E neste processo de vida cristã, Paulo usa o verbo importante conservar. O verbo traz a idéia de preservar a fé com uma resolução firme e determinada, uma porção maior do que aquela que eles mantiveram em outro tempo (CALVINO, João. Comentário de I Coríntios. São Paulo: Paracletos, 1996, p. 448) .
Paulo no decorrer do texto diz que eles deveriam conservar sem falsidade, sem tirar da memória a grandeza do poder do Evangelho mediante a cruz e ressurreição de Jesus Cristo.
Hoje somos convidados pela graça do Evangelho a conservarmos também aquilo que recebemos do Senhor porque não cremos em vão naquele que nos salvou. Então temos de conservar o Evangelho da cruz por meio da pregação de uma vida santa, reta, justa e cheia de amor do Senhor Deus.
Temos que conservar o Evangelho através do cumprimento da missão de Mateus 28.19-20. Que é ir, fazer discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. É para ensinamos a observar todas as coisas que Jesus nos mandou na sua Palavra.

Oração do dia: Senhor Jesus dá-nos a graça de vivermos o Evangelho da graça mediante a cruz de Jesus de Nazaré todos os dias da nossa caminhada cristã!

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Encontro da família na IP Lapa


Eu vos dou um novo mandamento..



Eu vos dou um novo mandamento: que vos ameis uns aos outros. Assim como eu vos amei, amai-vos também uns aos outros” (Jo 13.34).

É importante destacarmos que esta seção em que Jesus está no Cenáculo consiste em quatro subdivisões: o lava pés; a predição da traição; o discurso de despedida como novo mandamento, o caminho e a verdade, a vida e a paz. Por fim, a saída do Cenáculo quando Jesus deu continuação aos seus discursos a caminho do jardim do Getsemâni (CHAMPLIN, R. N. Comentário de João. São Paulo: Candeia, Vol. II, 1995, p.498).
Lembro de um ano em que a nossa comunidade escolheu o tema do ano “Compartilhando Deus de si para o lado”. Este tema traz a analogia do que significa a palavra discipulado. O tema tem a ver com crescer no compartilhar a experiência de Deus na vida para o lado. Dá a idéia de que a troca é parte da dinâmica de Deus para a vida do seu povo. Para compartilhar é preciso conhecer e viver a realidade da vida na dinâmica da comunhão.
A verdade é que para compartilhar precisamos aprender a investir nas pessoas, aprender a receber as pessoas no coração. Precisamos aprender a nos doar. Para compartilhar precisamos aprender a celebrar a alegria e as tristezas do outro. Jesus ensina aos seus discípulos que compartilhar sobre Deus é investir no amor comunitário. E o exemplo a ser imitado é ele mesmo. Ele é o padrão, o paradigma do amor comunitário. Da entrega nas amizades humanas.
Vocês já pararam para refletir que o crescimento na cidade, a tecnologia e o avanço econômico nos tiraram a idéia de comunidade. Os avanços e crescimento que o capitalismo trouxe de certa forma foram bons. Mas, atrapalharam a idéia de comunidade. Atrapalharam a idéia de compartilhar da vida e do comum. E o resultado de tudo isso é: solidão, egoísmo e violência. É no meio deste processo que Jesus traz um desafio para nós como igreja: o de nos amar uns aos outros.
Oração do dia:
Senhor, somos a comunidade dos discípulos teus. Então nos dá o teu amor para que jamais rejeitemos o nosso irmão, mas aprendemos amá-lo em Cristo Jesus.




MINISTÉRIO DE CASAIS E DE HOMENS DA IP LAPA


No dia 16/02, às 20h00 teremos o Encontro da família, que se realizará uma 2ª.feira por mês.
Neste dia teremos a palavra pelo Pr. Ricardo Agreste com o tema: “Revisão de Vida”.
Teremos também a participação do cantor Pr. Gerson Borges.
Convidamos todas as famílias e irmãos para celebrarem conosco este precioso momento!
Um ab.
_________________________________
IGREJA PRESBITERIANA DA LAPA
R. Roma, 465

sábado, 17 de janeiro de 2009

Reflitamos Jesus em tudo.......


“Na verdade eu vos digo: quem crê em mim fará também as obras que eu faço” (Jo 14.12a).

Há um cântico de uma Banda chamada Ágape que impacta muito:

“Traze-me nova força numa visão sem fim. Que não há igual a vida que ele dá. Vida dia a dia ao Senhor dedicar. Não envergonhar, meu Cristo grande Rei. Mas, testemunhar obediente à voz. Não, jamais seguir o mundo em seu viver. Mas, ao Senhor andar fiel. Pelo seu amor que demonstrou na cruz. Pelo seu triunfo sobre a morte e o mal. Glória, glória a Cristo o grande salvador, o meu Senhor e Salvador. Não envergonhar meu Cristo grande Rei. Mas, testemunhar obediente à voz. Não, jamais seguir o mundo em seu viver. Mas, ao Senhor andar fiel”.

Esse cântico mostra que devemos andar de maneira fiel diante do Senhor que nos resgatou do pecado. Pois essa é de fato, a prática de um verdadeiro cristão. De uma pessoa que ama ao Senhor Jesus. Uma pessoa que anda com Deus pratica os seus mandamentos e o ama. Neste texto aprendemos como Jesus que o verdadeiro cristão é aquele que crê nele e faz as obras que ele fez.
A idéia é que se permanecemos no Pai, permanecemos em Jesus e esta ligação entre nós e eles, gera fruto. Gera a realidade espiritual de permanecer no caminho, na verdade e na vida. E quem permanece em Jesus frutifica como ensina o Salmo 1. É uma árvore plantada junto a ribeiros que dá o fruto na estação apropriada e tudo quanto faz prosperará (Salmo 1.3).
Esta realidade é sempre por meio da fé. Porque ela nos tira o medo e nos faz descansar e seguir o caminho. Ela nos faz crer a cada dia que a vida cristã tem um projeto é morar na casa celestial (João 14.2). Então amamos pensando no céu pela fé, andamos em justiça visando o céu de Deus. Cuidamos do próximo porque é esta a realidade dos cidadãos do céu.

Oração do dia: Senhor, nos ajuda a andar de fé em fé pensando na realidade do céu. Ajuda-nos a te amar com fé na promessa de que andamos na perspectiva do Reino de Deus aqui na terra!

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Sem Jesus não podemos fazer nada


- Texto para reflexão: “Na verdade eu vos digo: quem crê em mim fará também as obras que eu faço” (Jo 14.12a).

Há um cântico de uma Banda chamada Ágape que impacta muito:

“Traze-me nova força numa visão sem fim. Que não há igual a vida que ele dá. Vida dia a dia ao Senhor dedicar. Não envergonhar, meu Cristo grande Rei. Mas, testemunhar obediente à voz. Não, jamais seguir o mundo em seu viver. Mas, ao Senhor andar fiel. Pelo seu amor que demonstrou na cruz. Pelo seu triunfo sobre a morte e o mal. Glória, glória a Cristo o grande salvador, o meu Senhor e Salvador. Não envergonhar meu Cristo grande Rei. Mas, testemunhar obediente à voz. Não, jamais seguir o mundo em seu viver. Mas, ao Senhor andar fiel”.

Esse cântico mostra que devemos andar de maneira fiel diante do Senhor que nos resgatou do pecado. Pois essa é de fato, a prática de um verdadeiro cristão. De uma pessoa que ama ao Senhor Jesus. Uma pessoa que anda com Deus pratica os seus mandamentos e o ama. Neste texto aprendemos como Jesus que o verdadeiro cristão é aquele que crê nele e faz as obras que ele fez.
A idéia é que se permanecemos no Pai, permanecemos em Jesus e esta ligação entre nós e eles, gera fruto. Gera a realidade espiritual de permanecer no caminho, na verdade e na vida. E quem permanece em Jesus frutifica como ensina o Salmo 1. É uma árvore plantada junto a ribeiros que dá o fruto na estação apropriada e tudo quanto faz prosperará (Salmo 1.3).
Esta realidade é sempre por meio da fé. Porque ela nos tira o medo e nos faz descansar e seguir o caminho. Ela nos faz crer a cada dia que a vida cristã tem um projeto é morar na casa celestial (João 14.2). Então amamos pensando no céu pela fé, andamos em justiça visando o céu de Deus. Cuidamos do próximo porque é esta a realidade dos cidadãos do céu.

Oração do dia: Senhor, nos ajuda a andar de fé em fé pensando na realidade do céu. Ajuda-nos a te amar com fé na promessa de que andamos na perspectiva do Reino de Deus aqui na terra!
Alcindo Almeida

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Livros lidos em 2008.......

1. CHAMPLIN, R. N. Comentário de Eclesiastes. São Paulo: Hagnos, 2004. Ele trabalha como é de costume versículo por versículo do livro. 

2. ZACHARIAS, Ravi. Do coração de Deus. São Paulo: Mundo Cristão, 2002. Li nesta semana este livro de Ravi e uma frase preciosa que me chamou muito a atenção foi: "O grande planejador colocou em nosso coração e nossa mente, e desejo de saber e a emoção de sentir". Isto nos mostra que Deus nos deu a graça de saber daquilo que é espiritual e não apenas saber, mas também sentir! Contém 218 páginas. 

3. CORDEIRO, Wayne. Liberador de sonhos. Rio de Janeiro: Habacuc, 2004. Em cada coração, existe um sonho que foi colocado por Deus: um sonho daquilo que se pode ser para Deus. Entretanto, a maioria desses sonhos nunca cria asas. Eles ficam guardados ou escondidos, mas, em cada um deles, está o poder latente para transformar o mundo. Este livro oferece a resposta para um de nossos maiores dilemas: o potencial não alcançado. Ele tem as chaves para abrir os maiores tesouros do coração humano, assim como Jesus fez com os doze discípulos. O Liberador de sonhos transformará sua vida. Agradeço a Deus por mais um livro precioso da Danprewan. Terminei ontem a leitura deste livro e confesso que foi uma bênção para a minha vida no processo de sonhar mais e dividir meus sonhos com outras pessoas. Livro simples, mas profundo! Contém 175 páginas. 

4. LUCADO, Max. Você - Uma grande idéia de Deus. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2007. Descubra como você é especial aos olhos do Criador. Afinal, você é uma criação única e exclusiva de Deus. Michelangelo pintou uma única Capela Sistina. Beethoven compôs apenas uma Nona Sinfonia. Cervantes escreveu um único Dom Quixote. Da mesma forma, Deus criou você de uma forma absolutamente única. Descubra neste livro todo o valor que você tem e as qualidades que farão você crescer e assumir o papel de uma das mais fantásticas idéias de Deus. O livro é extremamente precioso! Contém 191 páginas. 

5. GRUN, Anselm. Os dez mandamentos - Orientações para uma vida feliz. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2007. Anselm Grün aqui se propõe interpretar os dez mandamentos de modo que sejam uma orientação para nossa vida e nossa convivência no mundo competitivo de hoje. De fato, necessitamos sempre de novos impulsos de reflexão, e os dez mandamentos são um desafio para encontrarmos uma nova forma de viver em sociedade. Quando ele fala sobre o respeito pelo próximo, Grun nos leva a refletir sobre o quanto temos destruído a civilização humana por causa do ódio, orgulho e por causa do egoísmo individualista que nos impede amar o outro. Livro muito precioso... Contém 158 páginas. 

6. TAYLOR, Hudson. Cântico dos Cânticos - O Misterioso Romance. São Paulo: CCC Edições, 2002. Este pequeno livro é um dos permanentes legados de Hudson Taylor à Igreja. Sob o poder de uma evidente unção do Santo, Taylor foi capacitado a abrir, em linguagem simples, profundas verdades quanto à união pessoal dos crentes com Deus, que, de maneira simbólica e imagética, são o tema de Cântico dos Cânticos. E, ao fazê-lo, forneceu uma direção segura para a compreensão daquele que é um dos livros mais mal-entendidos e pouco considerados da Bíblia. Cântico dos Cânticos - O Misterioso Romance não é apenas um comentário bíblico, mas é um desafio para que o povo de Deus volte a amar ao seu Senhor com um amor apaixonado e absoluto. O Senhor procura quem O ame. Este pequeno clássico pode ajudar você a ser alguém assim. Contém 158 páginas. 

7. LELOUP, Jean Yves. Uma arte de cuidar. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2007. Que meu corpo permaneça à escuta dos ensinamentos de minha alma. Que minha alma permaneça à escuta dos ensinamentos de minha consciência. E que minha consciência permaneça à escuta do Espírito Santo. Que o mundo da pulsão se submeta ao mundo da alma, da psique. Que a psique seja iluminada, apaziguada pelo espírito. Que este espírito permaneça em comunhão com a Fonte de tudo o que vive e respira. Livro interessante e precioso de Leloup. Contém 149 páginas. 

8. PETERSON, Eugene. A ORACÃO QUE DEUS OUVE - O livro de Salmos como guia básico. Brasília: Palavra, 2007. Este livro de Eugene Peterson é notável com um potencial para revolucionar não apenas a compreensão sobre os Salmos, como também a própria vida devocional de uma pessoa. Peterson comprova novamente a sua habilidade como artesão das palavras, atraindo o leitor para a sua mente e seu coração. Este livro é uma jóia rara. Vejam o que Eugene diz: “Existe uma grande diferença entre orar a um Deus desconhecido, o qual esperamos descobrir em nossa oração, e orar a um Deus que conhecemos, revelado por meio de Israel e em Jesus Cristo, que fala a nossa língua. Na primeira situação, cedemos ao nosso apetite por preenchimento religioso; no segundo caso, praticamos uma fé obediente. No primeiro, há mais diversão; no segundo, muito mais importância. O essencial na oração não é o fato de aprendermos a nos expressar, mas que aprendemos a responder a Deus. Os Salmos nos mostram como responder apropriadamente”. Contém 222 páginas. 

9. Spiegel, James. Hipocrisia. Problemas morais e outros ví­cios. Rio de Janeiro: Textus & Mundo Cristão, 2001. Diariamente, reportagens sobre hipocrisia são transmitidas na mídia. Políticos respeitados são acusados de negociações obscuras. Ícones do esporte e do showbusiness são detidos por posse de drogas. Líderes religiosos confessam ter relações sexuais fora do casamento ou contra a determinações da igreja. Esse fenômeno, porém, nada tem de novo. Toda era teve seus hipócritas. A hipocrisia não é fácil de ser analisada. Enquanto existe um consenso entre os pensadores mais importantes de que a hipocrisia caracterizada por um tipo de conflito ou discrepância envolvendo o comportamento humano, um número enorme de variações precisa ainda ser esclarecido. Com que precisão podemos definir a hipocrisia? Existe uma definição única desse conceito que considere todas as suas particularidades? Este livro tem a capacidade de fazê-lo repensar em sua própria vida e na sua busca por uma verdadeira espiritualidade e por relacionamentos pessoais profundos e autênticos. Ah, o quanto o homem pode esconder dentro de si! Apesar da sua aparência de anjo. Shakespeare: Superstição, idolatria e hipocrisia recebem altos salários. Mas a verdade tem passado fome. Martinho Lutero. Todo santo tem um passado; todo o pecador, um futuro. Oscar Wilde As convicções de nada valem se não forem convertidas em conduta. Thomas Carlyle. Contém 200 páginas. 

10. STOTT, John. A missão cristã no mundo. São Paulo: Arte Editorial, 2007. Nos últimos anos, a missão da igreja tem sido definida em duas maneiras quase excludentes. De um lado, estão aqueles que dizem que o negócio da igreja é a evangelização e discipulado apenas; de outro lado, estão aqueles que se concentram quase que exclusivamente no bem-estar social. O autor, por intermédio de uma cuidadosa definição de cinco termos – missão, evangelização, diálogo, salvação e conversão – tenta juntar esses dois grupos e mostrar que a missão da igreja realmente inclui ambos. “Mesmo que não tenha o desejo de dissimular ou de esconder que é um cristão de “convicção evangelical”, John R. W. Stott escreve que, “este livro não é um exercício de propaganda de partido nenhum. “Não tenho qualquer interesse pessoal”, diz ele, “a não ser o de continuar procurando descobrir o que o Espírito está dizendo por meio das Escrituras para as igrejas”. Sobre o autor: John R. W. Stott é Pastor Emérito da Igreja All Souls, em Londres. Ele é também capelão honorário da Rainha da Inglaterra e tem um crescente ministério pelo mundo afora como expositor da Bíblia e como conferencista. Além disso, foi um dos autores do Pacto de Lausane (1974). Obra produzida em parceria com a Editora Candeia. Contém 168 páginas. 

11. PIPER, John. Uma vida voltada para Deus. São Paulo: Fiel, 2007. SUPREMACIA DE DEUS EM TODA A VIDA Como viveremos? A cada momento, vivemos perante a face de Deus. E, diante dele, não há obras esquecidas, palavras ignoradas e escolhas irrelevantes. Em 80 meditações sábias, John Piper nos ajuda a descobrir como viver plena, apaixonada e incansavelmente por amor a Deus. São leituras diárias que abrangem diversos assuntos — desde interesses pessoais à vida pública e cultural — e todas elas estão alicerçadas nas Escrituras. Cada leitura nos ajuda a colocar Deus no centro de tudo o que somos e fazemos. Viva apaixonadamente! Contém 256 páginas. 

12. WILLARD, Dallas. A conspiração divina. São Paulo: Mundo Cristão, 2001. O autor convoca o cristão moderno a uma fé mais autêntica e apresenta um plano prático para que ele se torne semelhante a Cristo. Willard o instiga a deixar de lado as políticas e as beatices da prática cristã contemporânea e o estimula a rejeitar a comuníssima fé morna dos tempos modernos, abraçando o verdadeiro significado do discipulado cristão. A eternidade já está em curso, e nela todo ser humano navega, quer goste ou não. O futuro, por mais longe que pareça estar, é uma extensão natural da fé e da vida que se vive hoje, agora. Muitos dizem que crêem em Jesus e que o conhecem, que seguem seus caminhos, seus ensinos e que lhe obedecem sem hesitação. O mundo cristão está recheado de palavras que, embora expressem semanticamente a teoria, esvaziaram-se de real significado prático. Que dizer da espiritualidade? É um assunto muito em voga, objeto de estudos, tema de seminários e de livros assíduos das listas dos mais vendidos, divulgadas pela mídia. Mas o homem compreende de fato o significado e o propósito da existência humana? Vive uma espiritualidade verdadeiramente cristã, a vida que Jesus ensinou? Muitas vezes é difícil dar sentido a todo o conjunto da Bíblia. O que ela tem a nos dizer hoje. Qual sua relevância ou prática para os inúmeros problemas do mundo moderno. Contém 464 páginas. 

13. PARANAGUÁ, Glênio Fonseca. Religião uma bandeira do Inferno. Londrina - Pr: Ide, 2003. Você já cumprimentou alguém pensando que era outra pessoa? Muitas vezes nós nos enganamos com a fisionomia. É certo que semelhanças podem causar confusões, e grandes semelhanças podem causar equívocos enormes. No terreno espiritual, com freqüência, as aparências são cruéis, por isso, precisamos enxergar bem as diferenças, para não comprar gato por lebre. Religião e Evangelho têm enfoques totalmente distintos e distantes um do outro, mas, volta e meia, a religião vem disfarçada em Evangelho, causando uma enorme confusão para os desavisados. Este livro é uma proposta franca no sentido de apresentar essa diferença de modo honesto e claro, para que não sejamos enganados por ninguém. Lembre-se, neste assunto, tanto o enganador, quanto o enganado são responsáveis pela confusão. Contém 189 páginas. 

14. LOURENÇO, Alceu. A Santa Ceia como um meio de graça. São Paulo, JMC, 2007. O trabalho visa a recuperar o ensino de Calvino acerca da Ceia do Senhor como meio de graça, apresentando seus distintivos e base bíblica. Para obter um quadro mais amplo, apresenta-se ainda um estudo exegético nos textos neotestamentários pertinentes à doutrina eucarística e um panorama do desenvolvimento histórico da Eucaristia, especialmente no que concerne à presença de Cristo no Sacramento, que além de ser fundamental para se estabelecer a eficácia do Sacramento, é também o ponto de maior divergência na interpretação da Ceia entre as diferentes tradições cristãs. Contém 90 páginas. 

15. LOURENÇO, Alceu. O amor incondicional de Deus. São Paulo, JMC, 2007. Neste trabalho o jovem Alceu discorre sobre o amor de Deus para com Israel mesmo no meio do seu abandono daquele que sempre cuidou dele. É uma abordagem no livro do profeta Oséias. Contém 43 páginas. 

16. MERTON, Thomas. Homem algum é uma ilha. Campinas - SP: Verus Editora, 2003. Este livro junto com o "Novas sementes de contemplação" são considerados os dois mais importantes livros de espiritualidade de Merton e, portanto, são habitualmente incluídos como os favoritos dos seus leitores. De certa forma, como o próprio Merton explica no prefácio de "Novas sementes...", o livro é em boa medida uma continuação do "Homem algum é uma ilha". O livro contém 221 páginas. 

17. MCLAREN, Brian. Uma Ortodoxia Generosa. Brasília: Palavra, 2007. Estou chateado depois de ler Uma Ortodoxia Generosa de Mclaren. Para ele, ser verdadeiro reformado é estar pronto a reformar a fé. Ele deixa isso explícito - e exemplifica isso reinterpretando ponto-a-ponto o calvinismo em termos claramente neo-ortodoxos. Ele fala de Calvino de maneira pejorativa e o chama de jovem insensato. Usa muito mal a inteligência de Calvino e trata a doutrina da eleição como algo reducionista. Quando ele fala da forma radical de Calvino expor a sua idéia teológica sobre vários assuntos - afirma que Calvino supervisionou a execução de companheiros da sua época (casos de inquisição também). É claro que sabemos das questões envolvendo Serveto que foi queimado vivo em Genebra. Eu estou chateado por ver que a Editora Palavra nem ao menos colocou uma nota mostrando a relevância e profundidade de Calvino na sua interpretação bíblica. Ao ler Mclaren, percebo que antes de Calvino, quem defende a doutrina da eleição é a própria Escritura. Calvino foi apenas o instrumento de Deus para interpretar corretamente a Escritura como ele mesmo disse: "Com os óculos espirituais". Se você ler este livro deve lê-lo sabendo desta opinião. Com toda sinceridade, o livro deveria se chamar Uma Ortodoxia Intransigente. O livro contém 328 páginas. 

18. LUCADO, Max. Todo dia é um dia especial. Rio de Janeiro: Thomas Nelson, 2007. Já que você é uma idéia de Deus, você é uma excelente idéia! Da Vinci pintou uma única Mona Lisa. Beethoven compôs uma única Nona Sinfonia. E Deus fez uma única versão de você. Ele o personalizou para uma tarefa única. Como um garimpeiro, explore e busque as pepitas de ouro de sua vida que são exclusivas para você e para seu crescimento. Descubra com o autor best-seller Max Lucado todo o valor que você tem. Max Lucado é considerado o autor líder no segmento de livros de inspiração nos EUA. Seus livros já venderam mais de 50 milhões de exemplares no mundo. Ele também é autor dos best-sellers Derrubando Golias, Dias melhores virão e 3:16, todos publicados pela Thomas Nelson Brasil. Escreveram uma espécie de programa espiritual para o exercício do amor, da paciência, do desprendimento e do respeito no trabalho. Contém 123 páginas. 

19. Anselm Grün. ORAR E TRABALHAR: UMA REGRA PARA A VIDA CRISTÃ. Rio de Janeiro: Vozes, 2005. Ora et labora é uma regra beneditina que traduz uma sabedoria de 1500 anos e que une num mesmo caminho estes dois aspectos da vida. Os autores, inspirados nessa regra de vida, escreveram uma espécie de programa espiritual para o exercício do amor, da paciência, do desprendimento e do respeito no trabalho. Contém 104 páginas. 

20. NOUWEN, Henri. Ministério Criativo. Brasília: Palavra, 2008. Encorajador e envolvente! Henri Nouwen traz neste livro mais uma excelente, profunda e prática reflexão sobre o ministério, que deve refletir e resultar de uma sólida e bem construída espiritualidade cristã. Esta espiritualidade precisa ser entendida e igualmente cultivada de forma disciplinada e constante pelo ministro, porque ela tem claramente uma ligação direta e forte com o ministério que desejamos exercer a serviço do Reino de Deus. Contém 137 páginas. 

21. MANNING, Brennan. Convite à loucura. São Paulo: Mundo Cristão, 2007. Que livro extraordinário este do Brennan Manning! Convite à loucura nos envolve de tal maneira que não queremos parar de ler. Eu gostei demais e como é de costume Brennan Manning sempre nos faz refletir sobre frases que ecoam no coração. E uma que me marcou foi: Jesus Cristo não é apenas o centro do Evangelho, ele é todo o Evangelho. Não deixe de ler este livro profundo para a vida cristã. Contém 154 páginas. 

22. JUNIOR, Alcides Martins. Ser cristão numa cultura Sedutora. Brasília: Palavra, 2006. Dizer-se cristão, atualmente, já não representa mais garantia de honestidade, ética e moralidade. A sedução do mundo tem levado inúmeros cristãos a um gradativo abandono dos princípios bíblicos. A proposta desse livro é ajudá-lo a viver em nossa cultura, sem antes ser seduzido por ela. Traz uma abordagem crítica das seduções à luz de uma acurada análise da vida do profeta Daniel. Contém 70 páginas. 23. John MacArthur, Jr. O Caminho da Felicidade. São Paulo: Cultura Cristã, 2001. A alegria é o principal tema das bem-aventuranças. A palavra bem-aventurado nos fala de uma profunda e permanente felicidade que, segundo Jesus Cristo, pertence a todos os que possuem as qualidades descritas por Ele nessa passagem. Neste livro John MacArthur mostra como as bem-aventuranças podem transformar sua postura em relação à felicidade, por meio de um compromisso sério com o Único que conhece bem as suas necessidades. O livro contém 222 páginas. 24. OLIVEIRA, Marcelo. Os produtos do mercador. São Paulo: Above, 2007. Marcelo trata sobre algumas verdades preciosas de Cantares e as aplica para a vida cristã. Ele morou em Israel e conhece de maneira profunda a cultura judaica. O livro contém 52 páginas. 25. LELOUP, Jean-Yves. Livro das Bem-aventuranças e do Pai Nosso - Uma antropologia do desejo. Rio de Janeiro: Vozes. O livro fala sobre a questão da felicidade e a diferença entre o prazer a felicidade. Quando Jean fala das bem-aventuranças nos emociona porque ele trabalha de maneira profunda e séria a vida de Jesus em nosso jeito de viver. Quanto ao Pai-Nosso ele dá uma dica jóia de como orarmos ao Pai no dia-a-dia! Uma frase mui preciosa dele é: “O prazer e a felicidade são maneiras de participar do infinito em nosso mundo finito" (p. 34). Contém 240 páginas. 26. MANNING, Brennan. A sabedoria da ternura. Brasília: Palavra, 2007. Nesta semana eu li um livro precioso demais para o coração: A sabedoria da ternura de Brennan Manning. E ele fala sobre o nosso comportamento com cristãos que carregam dentro do coração o Espírito Santo. Manning escreve com sensibilidade e envolvimento com a vida humana. A sabedoria ensina que o alvo da nossa vida é vivermos com Deus para sempre na perspectiva do cristianismo simples e verdadeiro. Somos peregrinos que estão de passagem, e Jesus nos aconselha a contarmos os poucos dias que temos a fim de alcançarmos corações sábios e humildes diante dele. Quando aceitamos no fundo do ser que a conquista suprema da vida é viver a ternura do modo se ser e não do modo de fazer, entendemos o caminho da humildade (MANNING, 2007, p.14). Ele diz que orar Abba no Espírito é fazer da nossa vida interior refletir a de Jesus e se tornar um filho ou filha no filho de Deus. E quando nós oramos assim percebemos aos poucos que a pobreza de espírito do mestre divino começa a tomar conta do nosso coração e passamos a viver mais intensamente a proposta do Reino de Deus. O livro contém 192 páginas. 27. KIRVAN, John. Nada te perturbe. São Paulo: Verus: 2001. Uma das maiores místicas do cristianismo, Teresa d’Ávila destaca-se também como líder extraordinária e escritora fecunda no relato de suas próprias batalhas espirituais. Descubra por si mesmo o fervor e a sabedoria de Teresa e permita que ela o conduza ao encontro de Deus nas profundezas de sua própria alma. O livro contém 150 páginas. 28. GRUN, Anselm. FONTES DA FORÇA INTERIOR - Evitar o esgotamento, aproveitar as energias positivas. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. O novo livro de Anselm Grün, que segue a linha já conhecida do autor, mas como de costume, traz sempre algo diferente e fascinante para o leitor. Assim como a água, que renova a vida, as fontes de onde são geradas sempre foram vistas como sagradas, pois representam a força vital que alimenta o ser. Quem se encontra esgotado torna-se insatisfeito e, para interromper este ciclo é necessário buscar a fonte, através dela iremos nos reabastecer, é nela que buscamos nutrição. O livro contém 168 páginas 29. HOUSTON, James. Fé mais Forte que as Emoções, Uma-Jonathan Edwards. Brasília: Palavra, 2008. Jonathan Edwards (1703-1758) foi uma das figuras centrais no Grande Despertamento ocorrido na Nova Inglaterra. Milhares de pessoas foram alcançadas pelas boas novas do Evangelho e renderam-se a Jesus. O livro contém 256 páginas. 30. LOPES, A. Nicodemus. Teologia Relacional. São Paulo: PES, 2008. O autor deste opúsculo é devedor ao que escreveram Heber Campos, Valdeci Santos, John Piper, John Frame e outros autores cujas obras estão citadas no final. Diz ele: “simplesmente li novamente parte das obras desses irmãos e procurei sintetizá-las aqui, entremeando os conceitos com minhas próprias observações. Sou também devedor a Russell Shedd, Luiz Alberto Sayão, Eros Pasquini, Norma Braga e outros autores evangélicos, cujas declarações contrárias à Teologia Relacional por meio de e-mails, blogs, entrevistas e artigos, me forneceram informações e idéias. Não preciso ainda dizer que estou familiarizado com as fontes primárias, com os escritos dos principais proponentes da Teologia Relacional no Brasil e no exterior”. Se conseguirmos que o leitor entenda os principais pontos da Teologia Relacional e os motivos pelos quais devemos rejeitá-la, este opúsculo terá cumprido a sua missão. Augustus Nicodemus Lopes, Ph.D, é Chanceler da Universidade Mackenzie e pastor assistente da Igreja Presbiteriana de Santo Amaro, São Paulo. O livro contém 64 páginas. 31. MAXWELL, John C. Vencendo com as Pessoas. Vinte e cinco princípios para alcançar o sucesso por meio dos relacionamentos. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2007. Muita gente esquece que os bons relacionamentos são à base das grandes conquistas. Na verdade, nossas relações pessoais são a matéria-prima que precisamos para alcançar o sucesso e a realização pessoal. Felizmente, existem formas para alguém se tornar bom, ou excelente, no desenvolvimento e manutenção de bons relacionamentos pessoais. Este livro apresenta justamente as ferramentas necessárias para se aperfeiçoar os relacionamentos já estabelecidos, assim como para cultivar outros, deixando-os fortes e ativos. Aqui John Maxwell revela os 25 Princípios Pessoais essenciais para se alcançar um sucesso duradouro. Para Maxwell, a seguinte equação é infalível: “Suas Habilidades + Seus Relacionamentos =Sucesso”. O livro contém 328 páginas. 32. WHITE, John. Encontrei um Líder. São Paulo: Textus - Mundo Cristão, 2002. Prazos curtos, trabalho demais, equipe de trabalho insuficiente, orçamentos apertados, ataques pessoais, oposição externa, conflitos internos. Todo líder enfrenta esses problemas. Que tipo de estratégias, porém, o líder deve utilizar para resolvê-los? As mencionadas em livros de administração e gerenciamento? Ou existe outra forma? John White afirma que ela existe. Ele fornece o modelo de Neemias e nos mostra o que precisamos fazer para exercê-la uma liderança realmente cativante e influente. A partir da maneira como ele superou os obstáculos, encontramos soluções práticas para vencer os problemas que encontramos. A partir da forma que alcançou seus objetivos, aprendemos a realizar o trabalho para o qual fomos convocados. Com a sabedoria e o discernimento espiritual, pelos quais John White é conhecido, ele demonstra como ser um líder firme, orientado para a ação e a oração, sem tirar os pés da realidade ou abrir mão de sua visão. “Neemias era humano. Não precisamos especular sua fraqueza, porque também temos as nossas. Pelo contrário, devemos ser gratos pelo que aprendemos com ele. O fato de que ele era formado de barro comum, para tornar-se o líder que foi, deveria, certamente, estimular-nos. Ele mostra-nos o quanto vale a pena esperar em Deus em oração e que todo planejamento verdadeiro começa na presença de dele. Ele ensina-nos o valor de manter os objetivos finais sempre em mente e também algo importante com sua atitude em relação ao dinheiro. Vemos mover-se de estresse em estresse e de força em força à medida que caminhava pelas portas do medo até ao triunfo final. Finalmente, vemos que ele continuou a correr tão bem nas voltas finais da corrida quanto nas iniciais”, escreve John White. Este livro confronta algumas das crises que os líderes enfrentam hoje em dia. Nele, John White nos inspira e dirige em nossa tarefa tão difícil de liderar outros. O livro contém 160 páginas. 33. WILLARD, Dallas. O Espírito das disciplinas. Rio de Janeiro: Danprewan, 2003. Afinal de contas: O que é ser um cristão? Vivemos em uma sociedade rumo à globalização. Os efeitos dessa jornada já são vividos por nós. A necessidade de acumular informação tem sido a marca dos homens e mulheres “bem sucedidos” no Mundo Globalizado. Hoje, para nos sentirmos bem é necessário conhecer de tudo um pouco e se possível consumir tudo o que nos é apresentado. Assim teremos experiências que satisfarão nossa existência. Nessa busca algumas opções nos são apresentadas. Métodos são criados, regras estabelecidas, e a modernidade nos impõe um fardo impossível de carregar. Mas é quando nos deparamos com o estilo de vida de Jesus que somos confrontados e levados a conhecer o que realmente significa viver. Hoje, mais do que nunca, os ensinamentos de Jesus e sua proposta de vida, demonstram que viver como Ele viveu irá nos colocar no lugar certo, vivendo da maneira certa e com as perspectivas corretas. Ao nos aproximar dele entendemos que podemos viver o que Ele viveu. É com essa intenção que Dallas Willard nos presenteia com “O Espírito das Disciplinas”. O livro apresenta um quadro da sociedade atual em busca de uma revolução. As tentativas de revoluções sócio-econômicas foram frustradas e hoje se entende que somente uma revolução interior poderá nos transformar em pessoas melhores e conseqüentemente numa sociedade melhor. Não é algo intelectual, e sim algo no espírito, algo no coração, algo relacionado à vida. Somente o cristianismo detém a única resposta. Na tentativa de transformação humana, a história nos diz que a igreja falhou, mas está se preparando para corrigir esta falha. É função de a igreja mostrar como homens e mulheres falhas podem se tornar, por meio da graça de Cristo, uma comunidade cheia de amor, efetiva e poderosa. Jesus demonstrou a possibilidade de trilharmos um caminho possível e “O Espírito das Disciplinas” apresenta esse caminho que nada mais é do que a vida que Jesus viveu. Através da leitura deste livro iremos entender que ao exercitar as disciplinas espirituais a vida cristã se torna leve e suave transformando atitudes e pensamentos. Viver esse estilo de vida é fruto da graça concedida. Relacionamento com Deus, discipulado e os propósitos práticos das disciplinas espirituais fazem parte do conteúdo desta obra. O “espírito das disciplinas” é o caminho de Jesus. A decisão é sua de querer segui-lo, e ser transformado, ou permanecer no mesmo lugar que está. O livro contém 314 páginas. 34. Steve Bierly. Lutando com Deus. São Paulo: Vida, 2003. Se você já orou demoradamente por certo pedido... Ou questionou Deus sobre como ele respondeu à sua oração... Ou vacilou em sua fé... Ou ainda esteve confuso com as diferenças entre o que ouviu na igreja e a realidade da sua vida... Então, você lutou com Deus... Consciente ou não disso! Lutando com Deus vai abrir seus olhos para o desejo de Deus de ter relacionamento vivo e verdadeiro com você. Aprenda a agarrar-se a ele em situações aflitivas e em questões difíceis. Descubra como encontrar respostas às suas perguntas. Tal como Jacó, que lutou com Deus e foi abençoado, você faz parte da equipe de luta livre de Deus – e ele quer abençoá-lo. Esse livro é um guia seguro que apresenta os princípios e recompensas desse "esporte corpo-a-corpo" espiritual. Você está preparado?Lutando com Deus. O livro contém 172 páginas. 35. Maxwell, John C. Você nasceu para liderar. O maior treinador de líderes da atualidade ensina os segredos para desenvolver o líder que existe em você. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2008. Ele escreve para os líderes que estão assumindo mais atividades e examina a diferença entre estilos de liderança, destacando princípios para se inspirar, motivar-se e influenciar os outros. Esses princípios podem ser usados em qualquer organização para encorajar a liderança e realizar mudanças positivas dentro da empresa. Neste livro, o maior treinador de líderes da atualidade ensina como se destacar nos postos mais altos da liderança, explicando as características que diferenciam administradores líderes de administradores comuns. Se você tem vontade de assumir algum tipo de liderança, John C. Maxwell vai ajudá-lo a desenvolver a visão, o valor, a influência e a motivação necessária para seu sucesso. Deixe Você Nasceu Para Liderar mostrar uma visão nova do líder que você pode ser agora e no futuro. O livro contém 232 páginas. 36. JONES, Martyn Lloyd. Estudos no sermão do Monte. São Paulo: Fiel, 1999. Este livro apresenta uma análise profunda e pastoral feita por M. Lloyd-Jones acerca do Sermão do Monte, proferido pelo Senhor Jesus. “As interpretações de M. Lloyd-Jones a respeito do Sermão do Monte são severas na análise da corrupção humana, da fraqueza e da inconsistência do cristão; elas apresentam um novo puritanismo em sua demanda por níveis elevados de vida cristã...” (Donald F. Ackland). O livro contém 608 páginas. 37. GRUN, Anselm. Dá-me um Coração Aberto. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.Orar é sempre algo pessoal, porque falar com Deus é sempre um momento particular no qual podemos expressar nossa alegria, tristeza, gratidão. Neste pequeno livro, Anselm Grün nos traz desde bênçãos para lugares, tempos e pessoas até orações que falam sobre os nossos medos, sofrimentos e dificuldades em aceitar-nos como somos. 126 páginas. 38. GRUN, Anselm. Transforme seu medo - Impulsos espirituais. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. O modo de Jesus lidar com o medo quer ser um convite para enfrentarmos com a mesma bondade e misericórdia os nossos medos. Então os nossos medos serão nossos amigos que nos acompanham, que nos chamam a atenção para perigos verdadeiros e que nos preservam dos exageros que muitas vezes cometemos. O medo vai acompanhar-nos até a nossa entrega definitiva a Deus na morte. Mas não mais nos terá como reféns. Em meio ao nosso medo podemos sempre de novo ouvir a palavra consoladora, animadora e libertadora de Jesus: 'Não tenhas medo'. Contém 128 páginas. 39. GRUN, Anselm. Virtudes que nos Unem a Deus - Fé, Esperança e Amor. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. Poucos temas possuem tanta força na vida das pessoas quanto a Fé, a Esperança e o Amor. Partindo do conceito de que a fé é um modo especial de ver a realidade, Anselm Grün apresenta nesta obra, o poder destes sentimentos, o que eles representam na tradição cristã e como são experimentados na vida diária de cada pessoa. Contém 96 páginas. 40. HOSSEINI, Khaled. O caçador de pipas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005. Grande sucesso editorial nos Estados Unidos em 2004, onde vendeu mais de 2 milhões de cópias, O caçador de pipas conta a história de Amir, um afegão há muito imigrado para os Estados Unidos, que se vê obrigado a acertar as contas com o passado e retorna a seu país de origem. O ponto de partida do livro é a infância do protagonista, quando Cabul ainda não era a capital do país que foi invadido pela União Soviética, dominado pelos talibãs e subjugado pelos Estados Unidos. O caçador de pipas está presente na lista dos mais vendidos pelo New York Times e Publishers Weekly há mais de um ano, com publicação em 29 países, além de venda dos direitos para o cinema, com filme a ser produzido pela DreamWorks e dirigido por Sam Mendes, de Beleza Americana. Contém 365 páginas. 41. CORDEIRO, Wayne. Faça da sua igreja uma equipe. Rio de Janeiro: Danprewan, 2002. Você já se perguntou: Como Deus planeja alcançar a nossa comunidade? E não há que se olhar essa gigantesca tarefa de alcançar uma sociedade corrompida e perversa, marcada pela violência, injustiça, corrupção e impunidade com a mensagem do Evangelho sem se sentir inadequado. O pressuposto de Wayne Cordeiro é que a "causa" de toda igreja é precisamente essa: a proclamação, por preceito e exemplo, da verdade neste mundo de maldades. E que, para tanto, é necessário a igreja tornar-se uma verdadeira comunidade. À declarada profissão de fé de que a Igreja é o Corpo de Cristo, um organismo vivo, acrescenta-se, pela experiência multissecular, que essa é também uma organização. O historiador Arnold Toynbee já pontificava que a institucionalização é o preço da durabilidade; vale dizer, da permanência. A institucionalização é aceitável. A igreja como organismo vivo é movida pelo Espírito Santo. As igrejas como instituições precisam de disciplina e método. "No padrão tradicional em que a igreja se organiza", denuncia Wayne Cordeiro, o pastor faz a obra do ministério e chama quantas pessoas ele possa para ajudá-lo. Ao fazer da Igreja uma Equipe, todos os crentes realizam a obra do ministério, e o pastor ajuda! Isso não só parece melhor, é bíblico!". Para que possamos cumprir o que Deus planejou para nós como indivíduo, e comunidade, cada um deve estar intimamente envolvido no cumprimento da Missão da Igreja. "Quando o crente se dispõe a usar os seus dons em pró do Reino de Deus, três coisas maravilhosas acontecem: ganha uma alegria extraordinária; passa a desfrutar de uma responsabilidade sadia; e experimenta um crescimento acelerado". Usar os nossos dons para fazer da Igreja uma Equipe é essencialmente o ponto de convergência da natureza orgânica e organizacional da igreja cristã. As igrejas estão cheias de dons valiosos, de sonhos a serem liberados. Deus chama todo líder de igreja a ser um liberador de sonhos. Wayne Cordeiro é um liberador de sonhos. E este livro é parte importante de sua rica contribuição. Contém 256 páginas. 42. PEREIRA, Jeremias. Quando as coisas vão de mal a pior. Minas Gerais: Editora Getsêmani, 2006. Recém-lançado livro do Rev. Jeremias Pereira. Partindo da vida de Agar, serva de Abraão e Sara, o leitor é desafiado a encarar de modo diferente as dificuldades da vida. Este livro que provocou um ânimo muito grande no meu coração. Ele mexeu com o meu coração e li numa manhã. Uma frase que me impactou foi: "Temos que confessar a nossa dureza de coração, nossa frieza e o nosso desleixo em buscar o eterno Deus com lágrimas". Contém 104 páginas. 43. PIPER, John. Fome por Deus. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2008. Nossos apetites direcionam nossa vida - quer sejam as súplicas de nosso estômago, o desejo ardente por posses ou poder, ou os anseios de nosso espírito por Deus. Mas para o cristão, a fome por qualquer coisa além de Deus pode ser um arquiinimigo, pois nossa fome por Deus - e por ele somente - é a única coisa que nos trará vitória. Você tem essa fome por Deus? Como John Piper afirma: "Se não temos sentido grande desejo pela manifestação da glória de Deus, não é porque tenhamos dele sorvido profundamente e estejamos satisfeitos. É porque temos "beliscado" por longo tempo na mesa do mundo. Nossa alma está abarrotada de pequenas coisas e não há lugar para o prato principal". Se estamos cheios do que o mundo oferece, então talvez um jejum possa expressam ou até mesmo aumentar, o apetite de nossa alma por Deus. Entre os perigos da auto-negação e da auto-indulgência está o caminho da aprazível dor chamada jejum. Esse é o caminho pelo qual John Piper o convida a andar neste livro. Pois quando Deus é a suprema fome de seu coração, ele será supremo em todas as coisas. Contém 238 páginas. 44. CHAPMAN, Gary. Como mudar o que mais irrita no casamento. São Paulo: Mundo Cristão, 2007. Certas coisas nunca mudam...Mas dá para mudar as coisas erradas. “Ele é assim mesmo, nunca vai mudar”. “Ela sempre foi desse jeito, não espere mudanças”. Essas duas declarações — recorrentes em muitos casamentos — revelam tanto uma atitude quanto um desejo. Se, por um lado, a queixa está relacionada a certa frustração por ter de conviver com traços de personalidade, hábitos, manias e vícios que o cônjuge possui ou mantém, por outro demonstra a expectativa reprimida de que, um dia, aquela pessoa que parecia tão perfeita na época do namoro poderá mudar para melhor. Há quem considere isso uma esperança vã. Contém 80 páginas. 45. PETERSON, Eugene. Maravilhosa Bíblia. São Paulo: Mundo Cristão, 2008. A leitura do texto bíblico ganha contornos surpreendentes à medida que aprendemos a ler a Bíblia deixando-a falar por si mesma. Além de conhecer a história do povo de Deus, a leitura feita com os olhos do espírito oferece um inesperado caminho de volta, pois se abre uma oportunidade para que a Palavra leia para nós nossa história. No entanto, segundo Eugene Peterson, poucos aproveitam da riqueza da Palavra de Deus, pois cada vez mais ela se transforma em mero acessório do povo cristão, cuja leitura se dá apenas racionalmente, desperdiçando a vitalidade que o texto encerra, capaz de costurar um relacionamento autêntico entre Deus e nós. Maravilhosa Bíblia propõe o resgate da antiga tradição de ler as Escrituras com o faro apurado do espírito. Se o texto bíblico foi escrito mediante a inspiração de Deus, a leitura de sua Palavra não pode ser um exercício mecânico e desinteressado. Ler exige meditação e oração, em busca da fertilização e do renovo que apenas a Palavra pode proporcionar. 

46. SPURGEON, Charles. Tudo pela graça. São Paulo: Novo Século, 2003. Nesses últimos tempos, a Igreja Brasileira está começando a experimentar um momento novo na sua história. Centenas de milhares de pessoas estão reconhecendo a própria necessidade de Deus. Elas estão em busca de segurança para as suas almas e de respostas para as suas dúvidas. Na verdade, ainda que não percebam essas pessoas, estão ansiando pela tão preciosa salvação que Jesus, de uma vez para sempre, conquistou na cruz do Calvário. Por isso, de modo claro, vejo que o livro Tudo Pela Graça de Spurgeon está chegando em tempo tão oportuno. Ele apresenta a resposta de Deus ao anseio dessas pessoas. Ele é como um manual, que de modo simples, expõe a mensagem de salvação. Todos os cristãos, de todas as idades, precisam ter impressas no coração as verdades apresentadas neste livro. 47. NOUWEN, Henri. Trabalho pela paz - Oração, resistência e comunidade. São Paulo: Loyola, 2008. Henri Nouwen, padre e psicólogo holandês, tornou-se um autor e palestrante popular, como também um professor muito estimado em Notre Dame, Yale e Harvard. No auge da carreira, afastou-se do mundo acadêmico. Após explorar a possibilidade de vida entre os trapistas ou como missionário na América Latina, mudou-se para Toronto e uniu-se à comunidade LArche Daybreak a fim de auxiliar pessoas portadoras de necessidade especiais. O livro contém 112 páginas. 

48. LIBANIO, João Batista. Sempre Jesus: a Caminho do Novo Milênio. São Paulo: Paulinas, 1998. Viver a glória de Jesus Cristo significa seguir suas pegadas na história, caminhar com ele ao longo de sua existência e assimilar sua lição de vida. A fim de auxiliar nessa caminhada, o livro Sempre Jesus apresenta um estudo do Jesus histórico, que pode ser de grande valor tanto para a reflexão pessoal como para cursos ou estudos em grupo. O livro contém 208 páginas. 

 49. BONHOEFFER, Dietrich. Vida em comunhão. São Leopoldo, Sinodal, 1997. Em seu livro, Vida em Comunhão, podemos enxergar pelas entrelinhas uma fase de muita obscuridade e tensão em que o autor estava vivendo. Sua ênfase na comunhão retrata sua perspectiva sobre como a igreja de Jesus Cristo poderia se comportar em meio a perseguições. Ao mesmo tempo, o autor também ressalta a necessidade de se ter disciplina, no processo de se ter comunhão. Para ele comunhão sem disciplina é algo superficial e infrutífero; e disciplina sem comunhão é algo morto. Comunhão O autor destaca aqui a importância da comunhão para a vida da igreja. Ele chama este aspecto de comunhão entre os irmãos de Comunhão Visível, ao passo que a invisível é somente do cristão com Cristo. A comunhão se dá quando filhos de Deus, espalhados pela face da terra como sementes, vivem a realidade do corpo de Cristo e espelhando Sua Gloria. Comunhão diária Neste capitulo o autor, de certa forma, descreve como a comunhão, no dia a dia, deve ser. O livro contém 95 páginas. 

50. MAHANEY, C. J. O segredo da vida ao pé da cruz. São Paulo: Vida, 2002. Qual o segredo de uma vida espiritual rica e abundante? É possível fugir das armadilhas do legalismo? Como escapar da condenação diante do poder do pecado? A resposta para essas questões é uma só: uma vida ao pé da cruz. É essa verdade ao mesmo tempo simples e profunda que o consagrado autor C. J. Mahaney revela neste livro inspirador. Muitas vezes as verdades mais importantes são as mais fáceis de esquecer. Para o escritor, chegou a hora de voltar a ponto de partida da vida cristã: a cruz de Cristo. A obra da cruz em nosso favor deve ser a motivação central de nossa vida e fé - o que mais importa. Este livro é a realidade de Deus reorganizar a vida. Coloque sua vida aos pés da cruz e desfrute ao máximo do poder transformador do evangelho! O livro contém 112 páginas. 

51. MAXWELL, John C. Talento não é tudo - Descubra os 13 princípios para você superar seus talentos e maximizar suas habilidades. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2007. Mais uma vez, John C. Maxwell, o maior treinador de líderes do mundo, traz uma mensagem para você e para o mundo dos negócios: Talento não é tudo. Se observarmos bem, perceberemos que ele está certo. Veja as manchetes dos jornais, estude o mercado de trabalho ou simplesmente saia de casa. Você verá que algumas pessoas de muito talento atingem todo o seu potencial, enquanto outras permanecem presas à mediocridade. Mas afinal, o que seria determinante para estas pessoas alcançarem resultados tão antagônicos em suas carreiras? Maxwell insiste que as escolhas que as pessoas fazem e não suas habilidades naturais, é que as impulsionam para as grandes realizações. Segundo ele, as pessoas bem-sucedidas sabem e aplicam 13 princípios que são fundamentais para o sucesso. O livro contém 336 páginas. 

52. MAC ARTHUR, John. Encontrada: a Vontade de Deus. São Paulo: CANDEIA, 2002. Em Encontrada: a vontade de Deus, John MacArthur descreve seis princípios básicos para se encontrar a vontade de Deus. Lendo a respeito dos seis princípios entenderá melhor o que o salmista quis dizer ao nos estimular: Deleita-te no Senhor e ele atenderá aos desejos do seu coração (SL 37.4). É possível alcançar o sexto princípio: Faça o que quiser, contanto que os cinco façam parte da sua vida; talvez você queira pular e gritar ao terminar de ler o sexto princípio, pois saberá o que é possível àqueles que descobriram a vontade de Deus. O livro contém 70 páginas. 

53. AGRESTE, Ricardo. Revisão de vida. São Paulo, Editora Socep, 2008. Em meios às várias demandas da vida contemporânea, somos muitas vezes levados a viver, dia após dia, de forma alucinada e acrítica. Gradativamente, acabamos perdendo o controle do rumo de nossas próprias vidas e passamos a gastar todas as nossas energias no que é urgente ou fascinante. Então, somos levados para lugares onde nunca sonhamos ou planejamos chegar, correndo o risco de, no ocaso da vida, nos arrependermos. Por isso, é fundamental que tenhamos a disciplina e a coragem para, de tempos em tempos, fecharmos nossas vidas para um balanço, a fim de avaliarmos se o combate em que estamos envolvidos é realmente aquele que vale a pena ser travado, se a maratona na qual estamos inseridos é realmente aquela para a qual fomos convocados e se em meio às lutas e provas da vida temos guardado a fé como nosso valor inegociável. Em Revisão de Vida, através do constante diálogo entre os valores da espiritualidade cristã e as demandas da cultura contemporânea, você será convidado a esta avaliação profunda e imprescindível. Ao longo deste processo, você será capacitado e motivado a desenvolver uma agenda de vida mais consistente com sua vocação histórica e a construir um legado que transcenda sua própria existência. Quero dizer que fiquei muito edificado com as reflexões em Eclesiastes e Timóteo! Recomendo a leitura dele para todos. O livro contém 127 páginas. 

54. CALDAS, Carlos. Orlando Costas - sua contribuição na história da teologia latino-americana. São Paulo: Vida, 2007. Esta obra apresenta uma viagem pelo território da missão da Igreja e tem Orlando Costas como guia da expedição, em que introduz o grande missiólogo porta-riquenho no contexto brasileiro e nos países de língua portuguesa. Carlos Caldas faz uma leitura da "teologia na encruzilhada", definida por Orlando Costas como uma reflexão crítica sobre a fé cristã, ao serem cruzadas fronteiras culturais, ideológicas, religiosas, sociais, econômicas e políticas. Assim, este livro está estruturado em quatro capítulos: O primeiro trata da trajetória do teólogo da encruzilhada e apresenta uma síntese do contexto da América Latina. No segundo, o autor mostra, de forma crítica e criativa, o diálogo de Costas com correntes teológicas distintas para desenvolver sua teoria, até chegar à teologia da encruzilhada. O terceiro apresenta aspectos relevantes da missiologia de Costas. No quarto capítulo, o professor Carlos demonstra os fundamentos da evangelização contextual e desenvolve o tema evangelização e contexto. O leitor observará a originalidade e a habilidade com que o professor Carlos Caldas aborda o tema: não apenas de forma analítica, o que sabe fazer muito bem, mas, sobretudo por oferecer ao leitor a dimensão pastoral-missionária na perspectiva da Teologia e da Evangelização Contextual. O livro contém 264 páginas. 

55. MERTON, Thomas. O pão no deserto. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. Um dos grandes méritos de Thomas Merton na presente obra está em chamar a atenção para tão rico manancial da vida de oração: o autor mostra como o cristão pode e deve utilizá-lo não qual vestígio arcaico da tradição, mas como pão no deserto, como alimento que o aproxima de Jesus e lhe dá forças para segui-lo aonde quer que Ele vá. O livro contém 136 páginas. 56. BARBOSA, Ricardo. Conversas no caminho. Curitiba – Paraná: Encontro, 2008. Este livro lança o desafio de buscarmos uma espiritualidade que nasce em Deus, se firma nas Sagradas Escrituras e no testemunho de Alguns pais da Igreja, e toma forma na vida cotidiana. O livro contém 157 páginas. 

57. PARANAGUÁ, Glênio Fonseca. A festa do contentamento - A videira verdadeira. Londrina: Editora Ide, 2007. O maior legado da vida cristã é a fartura do contentamento. A mesa da comunhão na casa da Aba é um lugar agradável de alegria eterna. Este é um dado muito importante, pois não se trata de mero riso, mas de puro regozijo. O cristianismo autêntico é uma via de mão única no caminho da celebração. Ser cristão e ao mesmo tempo ser infeliz é uma contradição de termos. Ainda que este mundo seja uma arena de tribulações, o coração dos filhos de Deus é um festival de gozo. Isto não significa ausência de sofrimentos, mas a suficiência da graça nas épocas sombrias. A história do cristianismo tem mostrado que os verdadeiros cristãos sempre fazem culto na fornalha e festa em meio às maiores tormentas. A festa do Contentamento é o ensejo para dilatar as delícias do verdadeiro júbilo que do trono da graça. Este é um livro que vai despertar você a viver como um seleto membro do coral vibrante dos felizes adoradores do Cordeiro. A vida neste planeta espinhento tem muitas surpresas e algumas crueldades que acabam fazendo com que muita gente viva com azedume e amargura nas fronteiras da existência. Mas a boa notícia da graça mostra com clareza que é perfeitamente oportuno transformar o nosso pranto em folguedo. A Festa do Contentamento é uma nota em tom maior para nos fazer lembrar que é possível louvar a Deus no auge das aflições e festejar quando tudo parece sem sentido e obscuro. Ninguém precisa viver refém do desgosto e da dor. Você é um convidado especial para participar deste banquete de alegria como um apreciador entusiástico deste tema. Boa leitura! O livro contém 128 páginas. 

58. LUCADO, Max. Aplauso do céu. São Paulo: Hagnos, 2005. Este livro é um estudo baseado no Sermão da Montanha, no qual Jesus pregou as Bem-Aventuranças. A obra enfoca o relacionamento entre Deus e o Homem, mostrando como autêntico amor divino existe e se manifesta. Como sempre Lucado nos traz idéias extraordinárias sobre a caminhada diante do eterno e soberano Deus. O livro contém 192 páginas. 

59. PARANAGUÁ, Glênio Fonseca. A Tara na Balança - A verdade com mais exatidão. Londrina: Editora Ide, 2007. O médico faz o diagnóstico e prescreve o remédio com precisão, mas a dosagem não é exata e o paciente piora. O caçador mira a sua arma e atira com precisão no animal. Embora a bala atinja o leão, o local não foi o ponto exato para matá-lo e a fera ferida ataca o caçador e o estraçalha. Apolo era um pregador eloqüente que ensinava com precisão a respeito de Jesus, mas só conhecia o batismo de João e a igreja em Éfeso estava fora do prumo por falta de exatidão. Ser preciso não significa ser exato. Muitas vezes a nossa pregação é primorosa e ortodoxa, mas faltam detalhes imprescindíveis. Anunciar só uma parte da verdade pode ser uma tragédia sem medida de proporções eternas. A Tara na Balança, a verdade com mais exatidão, é uma proposta séria para se avaliar a mensagem do evangelho e a sua proclamação com mais exatidão. Assim como Priscila e Áquila procuram com amabilidade a Apolo, e com mais exatidão lhe expuseram o caminho de Deus, o autor aqui busca despertar a mente dos crentes e expositores do evangelho para anunciar essa mensagem com a maior literalidade possível, pois a menor indefinição pode ser um desastre fatal. Apolo era um pregador erudito e eloqüente, mas resvalava em pontos básicos da fé. Ele era um homem fervoroso nas Escrituras, conquanto tropeçasse nos rudimentos do evangelho. Quando Priscila e Áquila, um casal de cristãos de origem israelita, o ouviram pregar, perceberam que ele precisava de retoques na sua teologia e com a elegância própria dos santos lhe apresentaram, com mais exatidão, o caminho de Deus. Baseando-se neste episódio, A Tara na Balança sugere uma análise com mais exatidão de algumas questões essenciais na abordagem do evangelho. Esse é um livro básico para aquele que se interessa pelo coração do cristianismo. O livro contém 202 páginas. 

60. LUCADO, Max. Os mais brilhantes pensamentos de Max Lucado. Rio de Janeiro. Thomas Nelson, 2008. Editado pela Thomas Nelson Brasil, o novo livro de traz pequenos textos inspiradores para o dia-a-dia. As mensagens de alegria, fé, esperança e amor estão divididas em onze categorias. O livro tem 192 páginas que serão lidas por você em alguns momentos preciosos de um café! Livro excelente! 61. STEVENS, Paul. Espiritualidade bíblica. Brasília: Palavra, 2008. Este é um livro prático e instrutivo. Explora o sentido de uma espiritualidade que tem suas raízes nas Escrituras, na grandiosa história de Deus. É baseada em princípios simples e tem por objetivo estimular uma vida de retidão - em casa, no trabalho, onde quer que estejamos. Os autores fazem uma viagem fascinante pelo Antigo e pelo Novo Testamento e, com habilidade e didatismo, descortinam as descobertas e lutas do povo de fé desde Adão e Eva até a descrição daqueles que se juntaram ao redor do Cordeiro, na Nova Jerusalém. O livro tem 280 páginas. 

62. PARKINSON, Greg L. Hawkins & Cally. Descubra onde você está. São Paulo: Vida, 2008. Descubra: onde você está? Há anos, os líderes de igrejas vêm confiando em números para obter a resposta a essas perguntas. Em outras palavras, fazemos a pergunta: “Quantos?”. Quantos... ... Freqüentam nossos cultos toda semana? ... Participam dos grupos pequenos? ... Trabalham ativamente? ... Dão o dízimo? É preciso analisar atitudes, pensamentos e emoções. É necessário um instrumento que revele o coração de cada cristão. Num esforço para entender melhor o coração de seus membros, a Igreja Comunidade Willow Creek empreendeu um processo de três anos de estudo e pesquisa para encontrar uma forma de medir o crescimento espiritual e verificar se a igreja cumpria a missão de facilitar esse crescimento. A pesquisa estendeu-se a seis outras igrejas nos Estados Unidos. Os resultados foram surpreendentes. Conceitos antigos viraram fumaça, e a Willow Creek teve de encarar o fato de que as coisas precisavam mudar. Convidamos você a aprender com o que outros descobriram. Você conhecerá aqui os quatro segmentos que caracterizam a jornada de crescimento espiritual e aprenderá mais sobre o que impulsiona e o que impede esse crescimento. O livro tem 120 páginas. 

63. MAXWELL, John C. Os 4 segredos do Sucesso. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2008. Em "Os 4 segredos do sucesso", John C. Maxwell, o maior treinador de líderes da atualidade, reúne as chaves do sucesso que você precisa conhecer. O livro contém os princípios essenciais resultantes das observações de experiências de sucesso do autor durante mais de trinta anos. Maxwell vai ensiná-lo a desenvolver sua capacidade de liderança, mostrando que liderar é muito mais do que dar ordens. Vai mostrar também que, quando um líder se dedica ao processo de capacitação, o nível de desempenho dentro de toda a organização aumenta radicalmente, ou seja, o sucesso pode ser definido como a utilização máxima das habilidades dos que o rodeiam. Um ponto importante: se você é um líder, não pode ignorar a atitude dos liderados na jornada rumo ao sucesso. Sua atitude é que determina o seu caminho. E o sucesso não é alcançado sozinho. Estabelecer relacionamentos positivos pode ser um desafio, e pensando nisso, Maxwell ensina como conectar pessoas em diferentes níveis de liderança. O livro tem 260 páginas. 

64. SWINDOLL, Charles. Intimidade com o Todo-poderoso. São Paulo: Textus - Mundo Cristão, 2002. O autor mostra todo seu desejo de ter momentos íntimos com Deus. Este livro é fruto de um ano de momentos de reflexão e oração em busca do Todo-Poderoso. Ele é escrito para quem deseja se tornar íntimo de Deus. E é para quem deseja mudar a situação de uma vida superficial para uma vida com profundidade no conhecimento da Bíblia e no convívio com o Todo-Poderoso. 

65. PIPER, John. Provai e vede. São Paulo: Fiel, 2008. A alma saboreia a verdade como o paladar saboreia os alimentos. A fome espiritual anela por nutrição rica e consistente. É notável quanta nutrição vigorosa há nestas meditações! Apresentadas com bastante habilidade pelo pastor John Piper, estas meditações contemporâneas sobre realidades bíblicas aguçarão o seu apetite por mais de Deus mesmo e o revigorarão em comunhão diária com Cristo. O livro tem 255 páginas. 

66. KOLODIEJCHUK, Brian. Madre Teresa venha, seja minha luz. A história e os impressionantes escritos da Santa de Calcutá. Rio de Janeiro: Thomas Nelson, 2008. Madre Teresa — Venha, seja minha luz é uma crônica comovente de sua vida espiritual, incluindo uma coleção de anotações e cartas que ela escreveu para seus conselheiros espirituais, a maioria das quais nunca antes levadas a público. Baseado nessa correspondência, o Padre Brian Kolodiejchuk escreve uma história que vai prender a atenção de todos os leitores. Madre Teresa dedicou sua vida aos mais pobres dos pobres e, por isso, se tornou um ícone de compaixão para pessoas de todas as religiões. No entanto, pouco se sabe sobre seu alto estágio espiritual e suas lutas. Este livro revela, pela primeira vez, a profundidade e intensidade de sua vida, mostrando o retrato de uma mulher que, pelo seu trabalho de amor e caridade, tornou-se uma das figuras mais amadas, admiradas e importantes da história. O livro contém 400 páginas. 

67. MANNING, Brennan. O obstinado amor de Deus. São Paulo: Mundo Cristão, 2006. Numa noite eu comecei a leitura deste livro. E confesso que não consegui parar a leitura. E fui até quase duas da madrugada... Brannan realmente é profundo ao falar do amor da cruz bendita por pecadores maltrapilhos. Uma frase que marcou foi: "Recusamos ser nosso verdadeiro eu até mesmo diante de Deus e depois nos perguntamos por que nos falta intimidade com ele". Livro ótimo para o nosso coração...! O livro contém 128 páginas. 

68. MURRAY, Andrew. Humildade, a beleza da santidade. São Paulo: Editora dos Clássicos, 2002. O orgulho é a raiz de todo pecado e mal, a porta, o nascimento e a maldição do inferno, a explicação de toda decadência e fracasso. O orgulho da “santidade” é o mais sutil de todos os males, enquanto a humildade é o único solo fértil no qual a graça de Deus pode produzir abundante fruto. O mal não pode ter início a não ser pelo orgulho, e não ter fim a não ser pela humildade. A verdade é esta: o orgulho tem de morrer em você, ou nada dos céus poderá viver em você. A humildade tem de lançar a semente, ou não pode haver colheita nos céus. O livro contém 156 páginas. 

69. FOSTER, Richard. Celebração da disciplina. O caminho do crescimento espiritual. São Paulo: Vida, 2007. Poucos livros sobre espiritualidade combinam verdadeira originalidade com integridade intelectual. Entretanto, foi exatamente essa a combinação que Richard Foster conseguiu produzir. Impregnado pelos clássicos devocionais, o autor apresenta-nos um estudo cuidadoso que será apreciado ainda por muito tempo. Classificando as disciplinas em três movimentos do Espírito Santo, o autor mostra como cada uma delas contribui para uma vida espiritual equilibrada. As disciplinas interiores levam os famintos de Deus a uma transformação genuína. As disciplinas exteriores são um reflexo das prioridades do Reino de Deus em seus filhos. As disciplinas comunitárias lembram-nos de que é na comunhão entre os cristãos que nos aproximamos mais de Deus. A presente edição comemora o aniversário de 30 anos de sua primeira publicação em 1978. Um clássico aclamado pela revista Christianity Today como um dos dez livros cristãos mais importantes do século XX. Desde seu lançamento, este livro ajudou milhões de pessoas a descobrirem a porta de entrada para uma vida espiritual rica, plena de contentamento, paz e profunda compreensão de Deus. O livro contém 304 páginas. 

70. CRUZ, São João da. Meditando com São João da Cruz. São Paulo: Paulus, 2007. São João da Cruz ensina que o ser humano só encontra a plena realização amando. Fora do amor divino, pessoa nenhuma encontra a felicidade. O livro contém 40 páginas. 

71. BONAR, Horatius. Como Irei a Deus? São Paulo: Fiel, 2000. Horatius Bonar, cujos poemas e hinos igualam-se aos de Isaac Watts e John Newton, foi também um habilidoso pregador escocês. Em linguagem constrangedora e contundente ele confrontava seus ouvintes com as reivindicações do Senhor Jesus e o assunto vital do destino eterno. A força e a urgência da sua pregação estão evidentes nos capítulos deste livro. O livro contém 72 páginas. 

72. LUCADO, Max. Deus chegou mais perto. São Paulo: Vida Cristã, 1998. Deus se aproximara. Ele veio, não como um lampejo de luz ou como um conquistador inacessível, mas como alguém cujos primeiros gritos foram ouvidos por uma camponesa e um carpinteiro sonolento. As mãos que o sustentaram pela primeira vez eram calosas e sujas, mal cuidadas. Nenhuma seda. Nenhum marfim. Nenhuma festa. Nenhuma pompa. Se não fosse pelos pastores, não teria havido recepção. E se não fosse por um grupo de contempladores de estrelas, não haveria presentes. Os anjos olhavam enquanto Maria trocava as fraldas de Deus. O universo observava maravilhado enquanto o Todo-poderoso aprendia a andar. Crianças brincaram na rua com ele. E se o líder da sinagoga em Nazaré soubesse quem estava ouvindo os seus sermões. O livro contém 142 páginas. 

73. Robert T. Kiyosaki - Sharon L Lester. Pai Rico, Pai Pobre. Rio de Janeiro: Campus, 2007. O objetivo deste livro é o de partilhar percepções quanto à maneira como uma maior inteligência financeira pode ser empregada para resolver muitos dos problemas comuns da vida. Sem treinamento financeiro, freqüentemente recorremos a fórmulas padronizadas para levar a vida, como trabalhar com afinco, poupar, fazer empréstimos e pagar impostos demais. Segundo o autor, cada indivíduo tem o poder de determinar o destino do dinheiro que chega às mãos. A escolha é de cada um. A cada dia, a cada nota, decidimos ser rico, pobre ou classe média. Dividir este conhecimento com os filhos é a melhor maneira de prepará-los para o mundo que os aguarda. Ninguém mais o fará. O livro contém 192 páginas. 

74. HOUSTON, James. Meu legado espiritual. São Paulo: Mundo Cristão, 2008. Em plena pós-modernidade, viver a fé cristã genuína passou a ser manifestação contracultural. Quem afirma não é um jovem rebelde inconformado com a sociedade de consumo. Com mais de 80 anos de estrada, James Houston - professor, acadêmico, escritor e mentor - considera-se um feliz exilado pois não aceita o cinismo típico do conformismo cristão descompromissado, nem tampouco a fé rígida e legalista. Instado por seu filho a escrever sobre os fundamentos em que tem baseado sua vida, Houston desfila seis ensaios nos quais avalia as distorções presentes no modo de ser cristão na sociedade atual. Em jogo, as contradições e as tensões que perversamente nos tiram o foco e pasteurizam nossa identidade. Para Houston, quem deseja sair da mesmice de uma sociedade e igreja pseudocristãs precisa viver no fio da navalha, sem abrir mão de suas convicções ou apegar-se aos modismos de ocasião. Um relato de um rebelde com causa que inspira pela profundidade e o frescor de suas opiniões. O livro contém 256 páginas. 

75. MANNING, Brennan. Meditações para maltrapilhos. São Paulo: Mundo Cristão, 2008. Acompanhe nos próximos 365 dias reflexões selecionadas de Brennan Manning, cuja eloqüente mensagem desconstrói a visão de que a graça e o amor de Deus são propriedades exclusivas de um pequeno grupo de notáveis. Sua escrita marcante abre as portas da generosidade divina às pessoas cansadas da espiritualidade superficial e consumista e carentes do verdadeiro acolhimento cristão, artigo raro nos dias de hoje. Eu considero Brennan Manning meu diretor espiritual na escola da graça. Não posso parar de aprender a respeito e, afortunadamente, ele não pára de escrever sobre o tema Philip Yancey. Brennan Maning realiza um magistral trabalho ao soprar a poeira da teologia desgastada e permitir que a graça de Deus faça o que somente ela pode fazer: maravilhar Max Lucado. O livro contém 384 páginas. 

76. LUCADO, Max. História de um anjo. O primeiro Natal visto do céu. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2008. Nós conhecemos muito bem a história do Natal. A viagem a Belém. Nenhum quarto na hospedaria. O nascimento na estrebaria. Mas será que haveria algo mais? Nesta clássica história natalina, Max Lucado imagina o conflito espiritual que permeou a vinda do Cristo. Faça uma jornada e volte no tempo diretamente ao trono de Deus; testemunhe, em primeira mão, a glória, o milagre e a batalha. O livro contém 112 páginas