Tem 52 anos, é casado com Erika e pai da Isabella. É membro da equipe pastoral da IP em Alphaville - Santana do Parnaíba - SP. Ele cuida de pessoas no aconselhamento. É autor de: Provérbios - vida inteligente; Depressão; Silenciando; Descanso no pastor da alma, Coração sábio, Poesia e oração - Vols I a V, Vivendo, Encontros com Jesus, Alegria verdadeira e Simplicidade, fé e oração Série Intimidade com a Palavra. Um jeito doce de viver com seu cônjuge. Ele é fundador do Projeto Timóteo.
quinta-feira, 26 de junho de 2014
Assistimos um filme maravilhoso: O Mordomo da Casa Branca
A trama se baseia livremente na história de Eugene Allen, mordomo negro que serviu presidentes na Casa Branca de 1952 a 1986. Embora utilize como base uma reportagem publicada no jornal Washington Post em 2008, o filme muda o nome do mordomo e fixa em passagens de sua vida. Allen não cresceu num campo de colheita de algodão no Sul nem teve um filho Black Panther, como o filme mostra, mas de fato ganhou uma gravata de Jacqueline Kennedy e foi convidado pelos Reagan a um jantar oficial na Casa Branca. O essencial é o que o mordomo - Cecil Gaines no filme, vivido por Forest Whitaker - representa, enquanto testemunha negra in loco das principais decisões tomadas pelos presidentes dos EUA em relação aos direitos civis no país. Daniels faz o registro solene e dramático que se esperaria desse material, mostrando como o mordomo, nas palavras de Martin Luther King (Nelsan Ellis), subverte a imagem de "negro da casa" e se equipara ao branco em terreno inimigo.
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