
Bem-aventurados os mendigos de espírito, porque deles é o reino dos céus. Foi assim que Jesus iniciou o seu ensino aos discípulos.
Os mendigos espirituais são pobres das ambições mundanas, mas são ricos da suprema aspiração: anseiam acima de tudo pela santificação do nome de seu Aba.
A súplica do pedinte devoto é o estabelecimento do reino divino no mundo dos humanos. Por isso, Sua Alteza, o mendigo, que é nobre nos céus, mas miserável na terra, clama pela direção do Pai em todas as suas decisões e fica profundamente satisfeito com os propósitos designados para ele. Não se lamenta se a esmola é miúda, quando esperava alguma coisa mais graúda.
Eles não têm muitas pretensões, apenas um gosto: seja feita a tua vontade, ó Pai. São pobres de desejos, mas riquíssimos da volição soberana.
A súplica do pedinte devoto é o estabelecimento do reino divino no mundo dos humanos. Por isso, Sua Alteza, o mendigo, que é nobre nos céus, mas miserável na terra, clama pela direção do Pai em todas as suas decisões e fica profundamente satisfeito com os propósitos designados para ele. Não se lamenta se a esmola é miúda, quando esperava alguma coisa mais graúda.
Eles não têm muitas pretensões, apenas um gosto: seja feita a tua vontade, ó Pai. São pobres de desejos, mas riquíssimos da volição soberana.
O que querem é contentar-se com a única vontade que é boa, agradável e perfeita. Nesta culinária de menus variados, o Mendigo dos mendigos deu a receita do seu cardápio: Disse-lhes Jesus: A minha comida consiste em fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra. João 4:34. Viver em Cristo é ser tomado pela vontade de Aba.
Quando os nossos desejos são conquistados pela vontade divina, nós passamos a ter uma única vontade, fazer a vontade de Deus com boa vontade. Os mendigos de espírito são sujeitos satisfeitos com as migalhas que caem da mesa na casa de Aba.
Quando os nossos desejos são conquistados pela vontade divina, nós passamos a ter uma única vontade, fazer a vontade de Deus com boa vontade. Os mendigos de espírito são sujeitos satisfeitos com as migalhas que caem da mesa na casa de Aba.
Eles sabem que nada está além de suas realizações, se estiver no âmbito da vontade de seu Pai. E esta é a confiança que temos para com ele: que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve. 1 João 5:14.
“A vontade de Deus é a lei da natureza universal”. Mendigar segundo a sua vontade é reinar triunfantemente no palácio da oração. E, se sabemos que ele nos ouve quanto ao que lhe pedimos, estamos certos de que obtemos os pedidos que lhe temos feito. 1 João 5:15.
O apóstolo amoroso foi claro: se os pedintes solicitarem algo segundo a vontade do seu Soberano Pai, ele os ouve e, conseqüentemente, terão como certa a petição já atendida.
“A vontade de Deus é a lei da natureza universal”. Mendigar segundo a sua vontade é reinar triunfantemente no palácio da oração. E, se sabemos que ele nos ouve quanto ao que lhe pedimos, estamos certos de que obtemos os pedidos que lhe temos feito. 1 João 5:15.
O apóstolo amoroso foi claro: se os pedintes solicitarem algo segundo a vontade do seu Soberano Pai, ele os ouve e, conseqüentemente, terão como certa a petição já atendida.
Se vivermos descontentes em razão das preces não recebidas, é por uma destas causas: ou não pedimos segundo a vontade do Pai, ou não pedimos como verdadeiros mendigos. A vontade de Aba governa satisfatoriamente o coração dos mendigos que sabem esperar.
Do mendigo-padrão, Glenio Paranaguá.
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